1. Os radares do Comando Operacional da Força Aérea, no bunker a 70 metros abaixo do solo de Monsanto, detectam em qualquer ponto do País um alvo ou ‘target’ – já que não usam a designação de ovni – que não está identificado.
2. A Força Aérea Portuguesa prepara-se para defender o País: é preciso saber que tipo de ‘target’ é aquele e, acima de tudo, quais as suas intenções.
3. Se (e só se) o ‘target’ é consistente – tem rumo e velocidade – alertam-se os sistemas.
4. Liga-se a frequência de emergência e tenta-se comunicar com o ‘target’: “aeronave a voar à vertical de Coimbra (por exemplo) identifique-se e diga quais as suas intenções.” E repete-se depois a frase em inglês, a linguagem universal aérea.
5. Se não houver resposta, das duas uma: o avião tem uma avaria a bordo que afecta as comunicações; ou não quer responder. Acontece que no primeiro caso, a aeronave tem códigos de voo para alertar as autoridades, através de manobras próprias.
6. Se não houver qualquer resposta, tudo indica que o ‘target’ não tem boas intenções. Está na altura de fazer sair os caça (F16) da base de Monte Real. No máximo, em 15 minutos estão a voar.
7. Faz-se o um primeiro contacto visual; tenta-se depois a intercepção. Mas caso o ‘target’ não acate as indicações dos caça a decisão passa para a esfera política, do primeiro-ministro ou do ministro da Defesa – por indicação expressa do anterior.
8. “Assim que se descubra que afinal o aviãozinho é de marcianos e que ia de Marte para Vénus, nós deixamo-lo passar”, afirma o major Paulo Gonçalves, das Relações Públicas da Força Aérea (FA). “O objectivo da FA é a defesa do País.”
Inf - Correio da Manhã
Não reage fica simplesmente a ver navios
ResponderEliminarSimpático...
ResponderEliminarComo se reage a algo tecnologicamente mais avançado?
ResponderEliminarSe o objectivo fosse ir para Vénus porque passaria por cá ?
ResponderEliminarPior que podem estar certos, para que gastar combustivel,nao vão nem chegar perto e arrisca perder uma aeronave,
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