De acordo com pesquisa, o universo é tão grande quanto o oceano, e o ser humano só analisou até agora o equivalente a uma banheira de água
Uma dúvida que tira o sossego dos cientistas e astrônomos há anos é se existe ou não vida inteligente em outros planetas. Segundo uma pesquisa, mesmo depois de tantos programas de exploração espacial, o ser humano não chegou a nenhum resultado positivo porque simplesmente ainda existe muito mais a ser percorrido do que realmente foi.
Uma dúvida que tira o sossego dos cientistas e astrônomos há anos é se existe ou não vida inteligente em outros planetas. Segundo uma pesquisa, mesmo depois de tantos programas de exploração espacial, o ser humano não chegou a nenhum resultado positivo porque simplesmente ainda existe muito mais a ser percorrido do que realmente foi.
Em 2010, Jill Tarter, ex-diretor do programa SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre, em tradução livre), afirmou que, mesmo depois de 60 anos de pesquisas, toda a análise feita até aquele momento para encontrar sinais vitais em outros planetas era equivalente a buscar por peixes no oceano observando apenas um copo de água. Já o atual estudo - realizado por especialistas da Universidade Estadual da Pensilvânia – chegou à conclusão que, mesmo com os avanços das últimas décadas, o resultado continua não sendo tão satisfatório
Jill Tarter
“Embora hoje existam diferenças quanto a afirmação de Tarter em 2010, concluímos que os resultados das pesquisas até o momento continuam sendo muito pequenos. Hoje eles se assemelham a procurar por peixes no oceano olhando apenas para uma banheira de hidromassagem, ao invés de um copo”, declarou o astrônomo Jason Wright.
Em termos mais simples, os pesquisadores explicam que até agora, os astrônomos analisaram o equivalente a cerca de 7.700 litros de água em um oceano onde existem 1,335 bilhão de trilhões de litros. Ou seja: o caminho até os extraterrestres ainda é longo!
Apesar disso, embora a missão de encontrar vida alienígena não tenha apresentado resultados muito positivos até agora, ainda há esperança de que as pesquisas avancem mais rapidamente no futuro. Isso porque o desenvolvimento da inteligência artificial em conjunto com novas gerações de supertelescópios devem ajudar a desvendar os céus de forma mais aprimorada em breve.
“Embora hoje existam diferenças quanto a afirmação de Tarter em 2010, concluímos que os resultados das pesquisas até o momento continuam sendo muito pequenos. Hoje eles se assemelham a procurar por peixes no oceano olhando apenas para uma banheira de hidromassagem, ao invés de um copo”, declarou o astrônomo Jason Wright.
Em termos mais simples, os pesquisadores explicam que até agora, os astrônomos analisaram o equivalente a cerca de 7.700 litros de água em um oceano onde existem 1,335 bilhão de trilhões de litros. Ou seja: o caminho até os extraterrestres ainda é longo!
Apesar disso, embora a missão de encontrar vida alienígena não tenha apresentado resultados muito positivos até agora, ainda há esperança de que as pesquisas avancem mais rapidamente no futuro. Isso porque o desenvolvimento da inteligência artificial em conjunto com novas gerações de supertelescópios devem ajudar a desvendar os céus de forma mais aprimorada em breve.
Esperamos que sim!
FONTE: REVISTA GALILEU
Ufos-Wilson
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