“Era uma coisa estranha, muito diferente de tudo o que eu já vi nas minhas andanças por aí", disse Antônio Gontijo, que testemunhou um disco voador com luzes multicoloridas pairando sobre um pasto.
Na região Centro-Oeste de Minas Gerais há histórico de que pessoas de um pequeno povoado interagem com discos voadores e objetos luminosos estranhos. E alguns dos casos mais fantásticos do lugar nos foram contados por uma de suas testemunhas.
Por Pepe Chaves*
Para VF/UFOVIA
ESPECIAL DO ACERVO VF
Para sintetizar ilustrativamente a interatividade dos OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados, ou UFO, do inglês) com a psique humana, seguem breves histórias reais, três casos vindos de uma fonte de índole e idoneidade indiscutíveis: o ex-vice prefeito e ex-vereador itaunense, professor Antônio Gontigo, figura bastante querida e respeitável na sua comunidade.
O professor - que nunca se aprofundou na ufologia - nos contou casos da região onde nasceu, chamada Marimbondo, distrito do município de Carmo do Cajuru/MG (divisa Oeste com Itaúna-MG), inclusive, de sua aterradora experiência pessoal vivida também naquela região, ao lado de seu filho e dois sobrinhos.
Disco voador a baixa altitude
Mas, antes de nos explicitar sua estranha experiência particular, ele nos falou de ocorrências anteriores naquela região, lugar que mantém um extenso histórico de avistamentos de desconhecidos objetos voadores luminosos.
Segundo Gontijo, ainda nos anos de 1980 (ele não soube precisar a data) havia um grupo de pessoas do povoado de Marimbondo esperando o ônibus rural passar para levá-los ao centro de Itaúna. Era sábado à noite e as pessoas da zona rural têm o costume de ir à cidade para se divertir ou namorar. Aglomeradas, cerca de oito pessoas (homens e mulheres) num ponto de ônibus rural e cansados de esperar, uma das mulheres disse aos demais: “Podia passar um disco voador aqui e levar a gente, porque este ônibus demora demais...”. Foi de imediato! Ao dizer isso, surrealmente apareceu um literal disco voador em voo rasante por sobre eles. Conta-se que foi um pânico tremendo quando o objeto apareceu. Desnorteados, começaram a correr ao léu, pois o suposto veículo voador fazia manobras bem próximas ao solo dando a impressão de que poderia atropelar alguém.
Puderam ver poucos detalhes do objeto voador, pois, em desabalada carreira, se escaparam pelas matas buscando adentrar às casas que estivessem mais próximas e, tampouco, quiseram olhar para aquilo. E naquela noite, nenhuma daquelas pessoas se atreveu a sair de casa, muito menos para ir ao centro de Itaúna, como haviam programado – isso nos sugere que, talvez, de alguma forma, por algum motivo absolutamente alheio a qualquer entendimento racional, aquelas pessoas não deveriam se dirigir para a cidade naquela noite.
Embora sem mais detalhes genuínos, considero este, um dos casos mais fantásticos envolvendo “UFOs interativos” na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Isso reforça a hipótese de que determinadas “naves” estariam de alguma forma, interligadas com a psique humana, sobretudo, de determinadas pessoas supostamente “escolhidas”. Nesse caso narrado isso transparece ao se desejar que “um disco voador os levasse, pois o ônibus estava demorando muito”. Sugere também que alguns OVNIs, ou que os seus "donos" parecem estar observando discretamente, a vida pessoal de determinadas pessoas.
Aliás, registre-se que a região de Marimbondo - e diversos outros distritos de Carmo do Cajuru - é dos locais de maior número de ocorrências de avistamentos envolvendo OVNIs e periféricos na região Centro-oeste mineira. A interatividade dos OVNIs naquela região é incrível. Ocorre em alguma situações, que objetos grandes ou pequenos, se aproximam das testemunhas e reagem de alguma forma à presença humana. Para a maioria, a experiência é assustadora. Também é considerável por ali o número de casos dando conta de avistamentos da chamada Mãe do Ouro, fenômeno descrito como sendo uma pequena bola de luz que navega no ar e em alguns casos, persegue pessoas. Essa bola luminosa é comumente tida por alguns pesquisadores da ufologia como sendo “sondas” periféricas expelidas por OVNIs maiores. Uma corrente de pesquisadores da ufologia acredita que tais aparatos estariam pesquisando sobre minerais, vegetais, animais e outros aspectos vitais ligados a estes locais em que são avistados.
Criança quase foi sugada
Ainda segundo Gontijo, em Marimbondo, no início da década de 1980, houve um caso em que um UFO quase sugou uma criança dos braços de sua mãe. De acordo com as testemunhas conhecidas que narraram o ocorrido a Gontijo, este caso não é lenda e foi presenciado por diversas pessoas que, atônitas, correram, buscando se esconder de um grande objeto discoide que desceu do céu, bem próximo ao solo. Segundo o professor ouviu da própria mãe da criança, foi preciso que ela segurasse o bebê pelas pernas – ficando este com o corpo estirado entre a terra e o céu -, enquanto era puxado pelos braços, para cima, através de uma espécie de “força”, saída da parte inferior do objeto voador que pairava sobre eles.
Consta que, por sorte, e após muito custo, ela se safou do pânico conseguindo carregar a criança nos braços e buscando abrigo debaixo de uma ponte próxima. Protegida pela ponte, esta senhora se juntou ali a outras pessoas que também se esconderam e que aos gritos estavam a dizer para que ela fugisse enquanto "a luz" tentava sugar o seu filho. Ali debaixo da ponte todos ficaram, até terem certeza que o objeto sumiu no céu.
Professor Antônio Gontijo: testemunha considerada idônea, vivenciou momentos aterradores e nos contou alguns dos fantásticos casos ufológicos ocorridos no povoado de Marimbondo, em Carmo do Cajuru-MG.
Uma experiência excepcional
Também ocorrida na região de Marimbondo, o professor Antônio Gontijo nos descreveu sua experiência pessoal, presenciada também por seu filho e dois sobrinhos (todos eram crianças na época). A princípio, ele ficou temeroso em nos relatar o ocorrido, talvez, pela singularidade do fato e por temer comentários jocosos. Porém, insistimos um pouco e Gontijo concordou em nos falar. Alguns anos depois, também falamos com Adriano, sobrinho do professor que se encontrava com ele naquele fatídico dia e presenciou a estranha ocorrência. Na ocasião, Adriano confirmou todo o relato do avistamento, tal como nos foi narrado pelo seu tio.
O professor Gontijo não soube nos precisar dia e mês, mas o ano era 1981. Ele estava com seu filho Antônio Adolfo, na época, com 5 anos de idade e seus sobrinhos Adriano e Rômulo (pouco mais velhos) todos em seu carro. Eles retornavam da fazenda de seus país em Marimbondo. Por volta das 20h30, se encontravam na serra que dá acesso a Cachoeirinha, quase já no distrito itaunense de mesmo nome. Foi quando um dos sobrinhos lhe disse: “olha para trás, um disco voador!”. Ele não olhou e disse ao menino que estas coisas não existem. O menino insistiu e ele olhou para conferir.
Conta ele que, “Parei o carro no alto da serra e olhamos para a baixada e de fato, havia uma coisa estranha lá! Alguma coisa pairando a alguns metros acima do solo e parecia que havia luzes girando. Eram cores variadas, tinha verde claro, amarelo, azulado...”.
Parados na parte alta de uma serra, eles observaram nitidamente um reluzente disco voador pairando a poucos metros do chão, numa região de baixada a um nível bem inferior ao que se encontravam. Isso propiciou uma boa visão a Gontijo, que constatou que aquilo era algo que jamais havia avistado antes. "Era algo circular, repleto de luzes coloridas alternando-se em giros. Flutuava, quase que parado no ar, a poucos metros acima do solo", disse a testemunha.
Pela distância que se encontrava do objeto flutuante, Gontijo calcula que o objeto deveria ter de 20 a 30 metros de diâmetro. Ele contou que do lado de fora do carro ficaram observando aquilo, até que, inexplicavelmente, do lado oposto ao objeto voador observado, surgiu no céu uma bola de fogo se dirigindo sobre a direção deles. “Nós ficamos olhando aquilo, atrás do carro [o objeto voador flutuando a alguns metros do chão] e nesse meio tempo, do nosso lado esquerdo [oposto], desprendeu-se uma bola de fogo no céu, do tamanho de uma bola de futebol. Ela veio voando, fazendo um ruído, como se tivesse queimando no ar e quando ela chegou no rumo do carro, no alto, ela começou a despencar. Mas ela foi se desfazendo, nós não vimos cair nada e ela desapareceu”.
De acordo com ele, essa “bola flamejante” veio cortando o ar e zunindo um ruído estranho em direção deles, calculadamente, disse que o objeto flamejante estaria a uns 50 metros de altura. Quando alcançou a altitude por sobre suas cabeças, o estranho artefato de fogo explodiu em silêncio e se desfez em inúmeras faíscas que não chegaram a tocar o chão. Entusiasmado com o inusitado, um dos sobrinhos de Gontijo queria voltar e ver o objeto mais de perto, porém seu filho começou a chorar de medo e eles seguiram rapidamente para Itaúna, não podendo saber então que destino tomou o colorido objeto flutuante.
No dia seguinte, o professor foi informado por seu irmão residente naquela região, que poucas horas depois do seu avistamento, pessoas na região de Marimbondo presenciaram um UFO executando manobras voadoras bem próximas ao solo.
Perguntado sobre o que pensava ser aquele objeto que avistou, o professor Antônio Gontijo nos respondeu: “Era uma coisa estranha, muito diferente de tudo o que eu já vi nas minhas andanças por aí. Eu tenho ouvido falar muito de discos voadores. Como na Terra tem vida inteligente, nós não podemos ter a pretensão de dizer que só existem seres inteligentes no nosso planeta. Eu acredito que em outras galáxias hajam. E, talvez, eles estejam num estado muito mais avançado que o nosso, talvez, estejam nos visitando. Então, diante do que presenciei, eu acredito que isso possa ser verdade sim”, concluiu.
Diversidade comportamental
Refletindo rapidamente sobre tantos casos, reações e ações dos objetos voadores não identificados que foram observados nas mais variadas latitudes da Terra, não podemos pensar que todos sejam de uma única natureza, fonte ou origem. Temos visto dada à diversidade dos fatos, não é justo tratar ações tão distintas e furtivas tendo como origem "seres de uma única raça" ou "espécie" apenas – pelo menos, dentro dos limites do pensamento racional. Há muito do desconhecido que nos permeia, fazendo questões como essa se tornarem polêmicas, uma vez que, infelizmente (ou por algum motivo desconhecido que foge à natureza humana o devido registro de tais ocorrências), não são apresentadas comprovações cabais de tão incríveis histórias, vivenciadas, sobretudo, por pessoas consideradas de perfeita mentalidade e de caráter honesto.
A ideia defendida por alguns pesquisadores de que diversas raças ou espécies exógenas estariam a visitar a Terra, além de supostos contatos com entidades de natureza interdimensional ou espiritual, também, vem reforçar o vasto leque de relatos excêntricos (e, diga-se, inexplicáveis cientificamente!) qual foram registrados ao longo da história humana.
Já por bom tempo, temos visto que alguns OVNIs, além de deterem formatos, aparências, manobras e cores bastante distintas entre si, geralmente manifestam reações diversificadas perante aos seres humanos que os presenciam em ação.
Em muitos dos casos, determinados objetos voadores não identificados sugerem agir pacificamente, enquanto alguns são completamente alheios aos homens e ainda, noutros casos ainda mais raros, parece que fazem questão de se comportarem de maneira inexplicavelmente atroz ou perversa diante às reações ou à natureza humana.
* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e UFOVIA da ZINESFERA.
- Esta matéria foi publicada originalmente na versão impressa de Via Fanzine, em setembro de 1998, Itaúna-MG. A presente versão foi revisada, atualizada e acrescida pelo autor em 02/05/2018.
- Ilustração eletrônica e foto: Pepe Chaves/Arquivo VF.
- Produção: Pepe Chaves
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FONTE: http://www.viafanzine.jor.br/ufovia
Uma experiência excepcional
Também ocorrida na região de Marimbondo, o professor Antônio Gontijo nos descreveu sua experiência pessoal, presenciada também por seu filho e dois sobrinhos (todos eram crianças na época). A princípio, ele ficou temeroso em nos relatar o ocorrido, talvez, pela singularidade do fato e por temer comentários jocosos. Porém, insistimos um pouco e Gontijo concordou em nos falar. Alguns anos depois, também falamos com Adriano, sobrinho do professor que se encontrava com ele naquele fatídico dia e presenciou a estranha ocorrência. Na ocasião, Adriano confirmou todo o relato do avistamento, tal como nos foi narrado pelo seu tio.
O professor Gontijo não soube nos precisar dia e mês, mas o ano era 1981. Ele estava com seu filho Antônio Adolfo, na época, com 5 anos de idade e seus sobrinhos Adriano e Rômulo (pouco mais velhos) todos em seu carro. Eles retornavam da fazenda de seus país em Marimbondo. Por volta das 20h30, se encontravam na serra que dá acesso a Cachoeirinha, quase já no distrito itaunense de mesmo nome. Foi quando um dos sobrinhos lhe disse: “olha para trás, um disco voador!”. Ele não olhou e disse ao menino que estas coisas não existem. O menino insistiu e ele olhou para conferir.
Conta ele que, “Parei o carro no alto da serra e olhamos para a baixada e de fato, havia uma coisa estranha lá! Alguma coisa pairando a alguns metros acima do solo e parecia que havia luzes girando. Eram cores variadas, tinha verde claro, amarelo, azulado...”.
Parados na parte alta de uma serra, eles observaram nitidamente um reluzente disco voador pairando a poucos metros do chão, numa região de baixada a um nível bem inferior ao que se encontravam. Isso propiciou uma boa visão a Gontijo, que constatou que aquilo era algo que jamais havia avistado antes. "Era algo circular, repleto de luzes coloridas alternando-se em giros. Flutuava, quase que parado no ar, a poucos metros acima do solo", disse a testemunha.
Pela distância que se encontrava do objeto flutuante, Gontijo calcula que o objeto deveria ter de 20 a 30 metros de diâmetro. Ele contou que do lado de fora do carro ficaram observando aquilo, até que, inexplicavelmente, do lado oposto ao objeto voador observado, surgiu no céu uma bola de fogo se dirigindo sobre a direção deles. “Nós ficamos olhando aquilo, atrás do carro [o objeto voador flutuando a alguns metros do chão] e nesse meio tempo, do nosso lado esquerdo [oposto], desprendeu-se uma bola de fogo no céu, do tamanho de uma bola de futebol. Ela veio voando, fazendo um ruído, como se tivesse queimando no ar e quando ela chegou no rumo do carro, no alto, ela começou a despencar. Mas ela foi se desfazendo, nós não vimos cair nada e ela desapareceu”.
De acordo com ele, essa “bola flamejante” veio cortando o ar e zunindo um ruído estranho em direção deles, calculadamente, disse que o objeto flamejante estaria a uns 50 metros de altura. Quando alcançou a altitude por sobre suas cabeças, o estranho artefato de fogo explodiu em silêncio e se desfez em inúmeras faíscas que não chegaram a tocar o chão. Entusiasmado com o inusitado, um dos sobrinhos de Gontijo queria voltar e ver o objeto mais de perto, porém seu filho começou a chorar de medo e eles seguiram rapidamente para Itaúna, não podendo saber então que destino tomou o colorido objeto flutuante.
No dia seguinte, o professor foi informado por seu irmão residente naquela região, que poucas horas depois do seu avistamento, pessoas na região de Marimbondo presenciaram um UFO executando manobras voadoras bem próximas ao solo.
Perguntado sobre o que pensava ser aquele objeto que avistou, o professor Antônio Gontijo nos respondeu: “Era uma coisa estranha, muito diferente de tudo o que eu já vi nas minhas andanças por aí. Eu tenho ouvido falar muito de discos voadores. Como na Terra tem vida inteligente, nós não podemos ter a pretensão de dizer que só existem seres inteligentes no nosso planeta. Eu acredito que em outras galáxias hajam. E, talvez, eles estejam num estado muito mais avançado que o nosso, talvez, estejam nos visitando. Então, diante do que presenciei, eu acredito que isso possa ser verdade sim”, concluiu.
Diversidade comportamental
Refletindo rapidamente sobre tantos casos, reações e ações dos objetos voadores não identificados que foram observados nas mais variadas latitudes da Terra, não podemos pensar que todos sejam de uma única natureza, fonte ou origem. Temos visto dada à diversidade dos fatos, não é justo tratar ações tão distintas e furtivas tendo como origem "seres de uma única raça" ou "espécie" apenas – pelo menos, dentro dos limites do pensamento racional. Há muito do desconhecido que nos permeia, fazendo questões como essa se tornarem polêmicas, uma vez que, infelizmente (ou por algum motivo desconhecido que foge à natureza humana o devido registro de tais ocorrências), não são apresentadas comprovações cabais de tão incríveis histórias, vivenciadas, sobretudo, por pessoas consideradas de perfeita mentalidade e de caráter honesto.
A ideia defendida por alguns pesquisadores de que diversas raças ou espécies exógenas estariam a visitar a Terra, além de supostos contatos com entidades de natureza interdimensional ou espiritual, também, vem reforçar o vasto leque de relatos excêntricos (e, diga-se, inexplicáveis cientificamente!) qual foram registrados ao longo da história humana.
Já por bom tempo, temos visto que alguns OVNIs, além de deterem formatos, aparências, manobras e cores bastante distintas entre si, geralmente manifestam reações diversificadas perante aos seres humanos que os presenciam em ação.
Em muitos dos casos, determinados objetos voadores não identificados sugerem agir pacificamente, enquanto alguns são completamente alheios aos homens e ainda, noutros casos ainda mais raros, parece que fazem questão de se comportarem de maneira inexplicavelmente atroz ou perversa diante às reações ou à natureza humana.
* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e UFOVIA da ZINESFERA.
- Esta matéria foi publicada originalmente na versão impressa de Via Fanzine, em setembro de 1998, Itaúna-MG. A presente versão foi revisada, atualizada e acrescida pelo autor em 02/05/2018.
- Ilustração eletrônica e foto: Pepe Chaves/Arquivo VF.
- Produção: Pepe Chaves
© Copyright 2004-2018, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.
FONTE: http://www.viafanzine.jor.br/ufovia
Fonte: Ufos-Wilson
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