Será!
Depois do Pentágono, é a vez da NASA. A agência espacial norte-americana anunciou, esta quinta-feira, que vai juntar-se à busca por óvnis (Objetos Voadores Não Identificados), com a formação de uma equipa que vai analisar “observações de eventos que não podem ser identificados como aeronaves ou fenómenos naturais”.
O objetivo, explica a agência espacial, é trazer uma perspetiva científica para o esforço de compreender melhor os vários avistamentos registados recentemente por agências de Defesa norte-americanas. O líder da missão científica considera que esta é uma missão “de alto risco e alto impacto” da qual a agência não se devia esconder.
“A NASA acredita que as ferramentas de descoberta científica são poderosas e aplicam-se aqui também. Temos as ferramentas e a equipa que nos podem ajudar a melhorar a nossa compreensão do desconhecido. Essa é a própria definição do que é ciência. Isso é o que fazemos", disse Thomas Zurbuchen, líder do departamento de missão científica da NASA, num discurso na Academia Nacional de Ciência, Engenharia e Medicina.
Recorde-se que este anúncio acontece algumas semanas depois de uma audição no Congresso norte-americano sobre o assunto, em que o Pentágono admitiu ter dezenas de relatos, particularmente de pilotos da força aérea. De acordo com um relatório dos serviços de informações, existem mais de 140 observações que as autoridades não conseguem justificar.
O relatório de nove páginas não era particularmente detalhado e não permitiu tirar qualquer conclusão, com os especialistas das forças armadas a excluir a hipótese de estes avistamentos serem parte de um programa tecnológico militar de potências rivais, como a Rússia ou a China. Porém, as autoridades sublinham que também não existem provas de que se trata de objetos de origem extraterrestre.
“Não há evidências de que os OVNI sejam de origem extraterrestre”, escreveu a agência num comunicado.
O estudo da NASA vai ter uma duração de nove meses e vai ser, segundo a agência espacial, conduzido de forma independente às investigações feitas pelo Pentágono. “Existem potenciais impactos de segurança nacional e contrainteligência e não é isso que fazemos. E não vamos entrar por aí na NASA”, revelou Zurbuchen.
No mês de maio, o diretor-adjunto de Defesa para Inteligência e Segurança dos EUA, Ronald Moultrie , e o diretor-adjunto de Inteligência Naval, Scott Bray, revelaram, perante os deputados, que receberam pelo menos 400 alertas de avistamentos de óvnis desde 2004.
A última vez que o governo dos EUA falou publicamente sobre este tema foi em 1970, ano em que pôs fim ao projeto "Livro Azul", que analisou 12.618 alertas de óvnis detetados pela Força Aérea norte-americana entre 1952 e 1969.
Em 2017, os deputados tiveram conhecimento que o Pentágono deu início, de forma discreta, a um projeto muito semelhante para investigar estes fenómenos aéreos não identificados, como são agora designados pelas autoridades.
O Pentágono admite que existem, de facto, relatos de militares da Força Aérea sobre esses fenómenos, para os quais não têm explicação. Ainda assim, Ronald Moultrie garantiu que o Pentágono está "comprometido no seu esforço de determinar as origens" destes.
Fonte CNN
Por várias vezes foi dito que é muito egoísmos da parte dos humanos pensar que estão sozinhos neste vasto Universo. Até porque a própria Via Láctea está repleta de propriedades habitáveis, com cerca de metade de todas as estrelas semelhantes ao sol a hospedarem mundos do tamanho da Terra, mundos que podem suster vida. Há mais de 300 milhões de mundos com condições semelhantes às da Terra. Então, qual será a chance de haver outras civilizações e algumas serem mesmo perigosas ao ponto de existir a ameaça de atacarem e invadirem a Terra?
Alberto Caballero, estudante do doutoramento em resolução de conflitos na Universidade de Vigo, estima que existam quatro civilizações extraterrestres malignas na nossa galáxia.
Um investigador afirmou que podem existir quatro civilizações extraterrestres na Via Láctea com possibilidade de atacarem ou invadirem o planeta Terra. Como noticiado pela Vice News, Alberto Caballero, que é estudante de doutoramento na Universidade de Vigo em Espanha, estimou a prevalência de civilizações "extraterrestres maliciosas".
No artigo intitulado "Estimando a Prevalência de Civilizações Extraterrestres Maliciosas", Caballero tentou fornecer uma estimativa da prevalência de civilizações extraterrestres hostis. Embora, admita que existem "algumas limitações".
Caballero observou que a estimativa se baseia na "história mundial de invasões no século passado, nas capacidades militares dos países envolvidos, e na taxa de crescimento global do consumo de energia".
Na sua investigação, ainda não revista pelos pares, publicada na revista Arxiv, Caballero afirmou que os limites superiores dos desvios padrão são utilizados para obter a "probabilidade estimada de invasão extraterrestre" por uma civilização cujo planeta enviámos uma mensagem.
O investigador afirmou ainda que os resultados mostram que tal probabilidade é de "duas ordens de magnitude inferior à probabilidade de impacto de um asteroide assassino de um planeta".
Os cientistas estão a planear enviar uma mensagem (METI, ou "Messaging Extraterrestrial Intelligence") para a chamada civilização alienígena. Embora não haja provas definitivas, o governo dos EUA está a levar a sério os crescentes sinais de vida extraterrestre.
No entanto, como aviso aos cientistas, Caballero afirmou no seu artigo que as descobertas poderiam servir de ponto de partida para um debate internacional sobre o envio das primeiras mensagens de rádio interestelares sérias para planetas potencialmente habitáveis nas proximidades.
Fiz o papel baseado apenas na vida tal como a conhecemos. Não conhecemos a mente dos extraterrestres. Uma civilização extraterrestre pode ter um cérebro com uma composição química diferente e pode não ter empatia ou pode ter mais comportamentos psicopatológicos.
Encontrei esta maneira de fazer [o estudo], que tem limitações porque não conhecemos a mente de como seriam os alienígenas.
Disse Caballero
No seu artigo, escreveu que tal evento tem lugar uma vez a cada 100 milhões de anos. Caballero pesquisou as "invasões" humanas de outros países ao longo dos últimos 50 anos, pois mencionou que fez o papel baseado "apenas na vida tal como a conhecemos".
O relatório observou que ele aplicou os dados por si recolhidos ao número de "exoplanetas" conhecidos na nossa galáxia. Claudio Maccone, um cientista italiano, estimou que existem cerca de 15.785 exoplanetas. Após análise dos dados, Caballero estimou que poderia haver quatro civilizações alienígenas "maliciosas".
Caballero também foi autor de um estudo no Jornal Internacional de Astrobiologia, no início deste mês. Afirmou ter assinalado o "WoW! Signal", detetado pela primeira vez por um radiotelescópio em 1977. Foi uma estranha explosão de energia de rádio de um minuto de duração. De acordo com Caballero, o sinal pode ter tido origem numa estrela semelhante ao Sol a 1.800 anos-luz da Terra.
Segundo a publicação, o sinal foi recebido pela primeira vez pelo telescópio Big Ear na Universidade Estatal de Ohio.
Fonte: pplware.sapo.pt
Pensarmos que somos os únicos seres vivos no Universo é gozar de uma enorme presunção. Com a possibilidade de haver mais de 6 mil milhões de planetas com condições de albergar vida, os investigadores compilaram uma lista detalhada de sistemas estelares a partir dos quais um observador pode facilmente descobrir a Terra e até mesmo os traços químicos de vida.
Os alienígenas podem estar a vigiar-nos a partir de planetas que orbitam mais de mil estrelas próximas do nosso planeta.
Da mesma forma que nós, da Terra, já detetamos vários milhares de planetas ao redor de outras estrelas, uma hipotética civilização alienígena poderia ter detetado a nossa presença.
Mas de que posições no espaço isso seria possível? E quais são exatamente as estrelas das quais seria mais fácil encontrar-nos?
Com esta ideia em mente, Lisa Kaltenegger, diretora do Carl Sagan Institute da Cornell University, e Joshua Pepper, físico da Lehigh University, decidiram fazer as contas e descobriram que ao nosso redor existem 1.004 sistemas estelares que poderão permitir que os alienígenas, se existirem, estejam a observar-nos à distância.
Conforme a explicação dada pelos investigadores, cada um desses sistemas tem uma linha de visão direta para o nosso planeta. Além disso, muitos deles também estão próximos o suficiente de nós para detetar até mesmo os traços químicos deixados pela vida terrestre. As conclusões do estudo acabam de ser publicadas no Boletim Mensal da Royal Astronomical Society.
As 1.004 estrelas identificadas pelos investigadores estão dentro da chamada "sequência principal", ou seja, são semelhantes ao nosso Sol e podem ter mundos semelhantes à Terra em órbita. Aliás, nenhum deles está a mais de 300 anos-luz de distância. Assim, estes são praticamente nossos "vizinhos", pois habitam a mesma região que nós da Via Láctea.
Para termos uma ideia, o mais próximo de nós, na verdade, está apenas a 28 anos-luz de distância.
Vamos reverter a situação e perguntar-nos de quais pontos de vista a Terra poderia ser detetada pelo método de trânsito. Um planeta em trânsito é aquele que passa na frente de uma estrela que está na linha de visão da Terra, obscurecendo ligeiramente o seu brilho, revelando a sua presença e dando pistas sobre a composição e o tamanho do planeta.
Explicou Kaltenegger.
Para descobrir quais os sistemas que nos poderiam encontrar, Pepper e Kaltenegger fizeram a lista das 1.004 estrelas. Estes astros estão próximos, conforme estão referenciados no catálogo de exoplanetas em trânsito captados pelo telescópio espacial TESS da NASA.
Contudo, é interessante pensar que, se algum ser nalgum planeta ao redor dessas estrelas observasse o local onde estamos, “podiam ver sinais de uma biosfera na atmosfera do nosso 'ponto azul'." Até porque nós podemos até ver algumas dessas estrelas, as mais brilhantes, no nosso céu noturno sem a necessidade de binóculos ou telescópios.
A equipa concluiu que cerca de 5% das 1.004 estrelas selecionadas no estudo são provavelmente muito jovens para ter planetas com vida inteligente. Contudo, 95% restantes pertencem a categorias de estrelas que podem sustentar a vida desde há milhar de milhões de anos. Como tal, usando a experiência da Terra, isso significa que é um tempo longo o suficiente para a vida inteligente ter evoluído.
Claro que procurar exoplanetas, apesar de todos os que já encontramos, não é fácil. De todos os exoplanetas existentes, apenas uma pequena parte estará na nossa linha de visão para que possamos vê-los a transitar pelas suas estrelas. O resto, mesmo que esteja "ali perto", seria impossível ver a partir da nossa posição.
Por isso é que se torna tão importante localizar as estrelas que tenham a Terra bem na sua linha de visão.
Todas as mais de mil estrelas que identificamos no nosso artigo puderam ver a nossa Terra a transitar no Sol e isso é algo que chamaria a sua atenção.
Concluiu Joshua Pepper, físico da Lehigh University.
Fonte: pplware.sapo.pt
Relato da testemunha: Sr. Pedro Silva
Provavelmente em abril de 2016, observei uma coisa para a qual ainda não encontrei uma explicação razoável. Não sei a data correta porque no dia seguinte rasguei o desenho e o texto que tinha feito...
Passo a relatar: estava de regresso ao Barreiro, no barco da soflusaLx./Barreiro das 12:55h ou 13:25h. O dia estava luminoso e o céu azul sem nuvens. O rio não tinha qualquer ondulação, parecia um espelho. O barco parte. Encontrava-me sentado do lado bombordo e olhei para apreciar a vista de Lisboa. Depois olhei para o rio. Então, surge do nada, uma pequena onda, paralela à margem, com +/_ 15cm de altura e +/_ 5m de comprimento. Estaria a cerca de 150 metros de distância. Na crista dessa onda aparece de seguida um “reflexo brilhante”, que nada por perto lhe podia dar origem. Tornaram-se nítidas duas “bolas” brilhantes do tamanho de bolas de ténis ou bolas de andebol que se deslocavam em sincronia . Quando as “bolas” desapareceram a onda desfez-se. Duração da observação, cerca de 10 segundos.
Fiquei a "digerir" o que tinha observado e tudo começou a fazer sentido. Algo esférico (metálico???) e que parecia que irradiava luz, deslocava-se na direção da foz do rio tejo, veio à superfície. A deslocação da água fez vibrar a luz própria dos objetos dando-me a ilusão que era um reflexo de qualquer coisa. A velocidade e o tempo que as luzes estiveram à superfície, pode-se comparar à vinda das baleias à superfície para respirar, que só assisti pela televisão mas, a elegância e o controle dos movimentos das baleias, assemelham-se muito àquelas "bolas". Vieram à superfície respirar? Ou foi para ver Lisboa???
No dia seguinte, tentei saber o nome do mestre da embarcação para perguntar se tinha visto umas "luzes" na água mesmo em frente ao barco. Os mestres presentes disseram "ah, isso são mariscadores que andam aí com luzes na cabeça". Ora eu tenho 66 anos sempre vivi junto ao rio, e sei o que são mariscadores e que não andam com uma luz na cabeça quem nem mineiros, muito menos no sítio mais fundo e com mais movimento do rio...
Agradeci muito a ajuda e fui-me embora e rasguei o que tinha feito. Não ia adiantar perder mais tempo. Por isso não sei com rigor a data.
No entanto não queria deixar de partilhar a minha experiência, com alguém que tenha a mente aberta.
Obrigado e cumprimentos
Um comité de Inteligência dos Estados Unidos da América realizou esta terça-feira uma audiência com membros do Departamento de Defesa dos EUA. O tema? Objetos voadores não identificados, ou seja, OVNIS.
Ronald Moultrie, subsecretário de Defesa para Inteligência e Segurança dos EUA, e Scott Bray, vice-diretor da inteligência naval norte-americana, foram os dois altos funcionários que prestaram declarações naquela que foi a primeira audiência pública sobre OVNI’s em 50 anos. [Os objetos apresentados na audiência foram designados por “fenómenos aéreos não identificados” (UAP, a sigla em inglês)].
De acordo com a Reuters, Scott Bray assumiu, perante os membros da audiência, ter havido avistamentos que as autoridades norte-americanas “não conseguem explicar” devido à escassez de dados conhecidos. O responsável revelou que foram observados 400 casos de UPA desde 2004.
"Há um número pequeno de casos em que temos mais informação. Mas os nossos analistas não conseguem simplesmente perceber o que aconteceu na plenitude”, revelou, explicando ainda: “Não temos material, nem detetámos nenhuma emanação, dentro da nossa investigação, que sugira tratar-se de algo com origens não terrestre."
Já Ronald Moultrie assumiu que, por implicarem potenciais riscos na segurança dos voos, as autoridades norte-americanas estão determinadas em perceber a origem destes fenómenos.
Segundo a Reuters, foram apresentados dois vídeos na audiência. Num deles, era possível ver “objetos triangulares a piscar” no céu noturno, que mais tarde foram identificados como sendo “artefactos visuais luminosos vistos com óculos de visão noturna”. O segundo vídeo mostrou um objeto esférico e brilhante a passar pelo cockpit de uma aeronave militar. Para este contudo, Scott Bray afirmou não haver explicação.
Andre Carson, membro do referido comité do Congresso, defendeu que o Pentágono ter-se-á, ao longo do tempo, focado demasiado nos casos relativamente simples de explicar, evitando abordar aqueles cuja origem ainda não foi compreendida. E questionou Ronald Moultrie sobre se o Pentágono iria seguir os factos de acordo com todas as hipóteses possíveis.
"Estamos abertos a todas as hipóteses, e abertos a qualquer conclusão com a qual nos deparemos”, afirmou o subsecretário de segurança e inteligência do Pentágono."
Hipóteses ‘terrestres’ poderão explicar estes avistamentos, embora faltem ainda vários dados para concluir quais as origens dos OVNIS avistados, explicou um relatório do Pentágono apresentado no ano passado. Uma das hipóteses não descarta tratar-se de algum tipo de aeronave secreta desenvolvida por uma instituição secreta norte-americana ou por uma potência mundial como a Rússia ou a China.
De acordo com a BBC, não havia uma audiência sobre OVNIS nos EUA desde 1969, quando a Força Aérea cancelou um programa relativo ao avistamento de OVNI’s, intitulado Projeto Livro Azul. Em junho do ano passado, o diretor da Inteligência Nacional dos EUA divulgou um relatório onde não foram encontradas explicações para a maioria dos casos documentados, de um total de 144 incidentes desde 2004.
Fonte: Observador
O conhecimento atual estima que a grande maioria das estrelas da nossa galáxia podem hospedar exoplanetas, muitos dos quais podem conter água líquida à superfície, um requisito fundamental para o desenvolvimento da vida tal como a conhecemos, escreve a “Scientific American”.
O objetivo do projeto nomeado “Beacon In The “Galaxy” (BITG) — “Farol na Galáxia”, em tradução livre — é tentar, mais uma vez, estabelecer contacto com alguma civilização alienígena, suficientemente inteligente para decifrar a mensagem encriptada em código binário.
Por enquanto, o BITG não passa de uma proposta teórica, plasmada num estudo preliminar, ainda sem revisão pelos pares, publicado no início de março no repositório científico arXiv.org.
Esta não é uma ideia nova. A primeira vez que a humanidade tentou dialogar com seres de outros mundos foi em 1974, quando uma mensagem foi emitida pelo radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico.
No fundo, a mensagem que o “Beacon In The 'Galaxy'” propõe enviar é uma versão atualizada daquela que foi endereçada aos extraterrestres há 48 anos. O que difere é a quantidade de informação, exponencialmente maior, contendo 204 mil bits, 21 vezes superior aos dados transmitidos a partir de Arecibo.
“O objetivo é entregar o máximo de informações sobre a nossa sociedade e a espécie humana”, explica o líder científico, Jonathan Jiang.
A nova “carta” enviada para o Espaço incluiria informações do ADN humano e da localização da Terra, além de conceitos matemáticos e princípios físicos básicos para conseguir estabelecer uma forma universal de comunicação interplanetária.
A mensagem, quase como uma cápsula do tempo, partilharia também com os destinatários extraterrestres a anatomia humana e a tabela periódica. Um convite para iniciar uma conversa interestelar também está nos planos detalhados do grupo de pesquisadores.
A boa ou má notícia, dependendo se é mais curioso ou mais cauteloso, é que mesmo que a mensagem seja intercetada por uma civilização extraterrestre, capaz de a entender e com vontade de conversar, a resposta demoraria dezenas ou centenas de milhares de anos a chegar à Terra.
Até lá, é preciso garantir a preservação da vida na Terra, para que a nossa vizinhança galática não fique a falar sozinha.
Expresso. pt
Segundo os documentos, as pessoas que tiveram qualquer tipo de contato com OVNIs foram feridas por “exposições a veículos anômalos, especialmente no ar e quando próximos”. O relatório acrescenta que houve 42 casos de arquivos médicos e 300 casos semelhantes “inéditos” em que humanos foram feridos após encontros “anômalos”.
O AATIP foi um programa secreto do Pentágono que funcionou entre 2007 e 2012 para estudar OVNIs, tendo sido delatado em 2017 pelo ex-funcionário da DIA Luis Elizondo, que participou do programa.
Vídeos de avistamentos inexplicáveis de OVNIs por militares dos EUA – investigados pelo AATIP – foram publicados pela primeira vez na época da delação, que marcou uma mudança na forma como os EUA falam sobre OVNIs – agora chamados de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs).
Programa categoriza experiências paranormais
Uma parte particularmente interessante do relatório categoriza experiências paranormais. Encontros com “fantasmas, yetis, espíritos, elfos e outras entidades míticas/lendárias” são classificados como “AN3”, por exemplo. Ver um OVNI com alienígenas a bordo seria “CE3”.
Na lista constam até mesmo “círculos de culturas, combustão humana espontânea, abduções alienígenas”, entre outros eventos paranormais.
Estudos sobre tecnologias avançadas, como capas de invisibilidade e robôs controlados pela mente também fazem parte do material, que detalha pesquisas sobre comunicação com civilizações alienígenas e planos para exploração e colonização do espaço profundo.
Além disso, também foram divulgadas cartas do político Harry Reid, que foi senador dos EUA entre 1987 e 2017, por meio das quais ele solicita que o projeto seja classificado como ultrassecreto.
Reid mostra como um contrato foi concedido à Bigelow Aerospace Advanced Space Studies (BLASS) por US$12 milhões – a única empresa a participar da licitação – para estudar “ameaças avançadas de armas aeroespaciais do presente para 40 anos futuros”.
Em uma carta de 2009, o senador descreve como o programa já identificou “várias tecnologias aeroespaciais altamente sensíveis e não convencionais” que exigiam “proteção extraordinária”.
No ano passado, o Pentágono divulgou seu tão esperado relatório sobre o que sabe a respeito de uma série de misteriosos objetos voadores que têm sido observados em espaços aéreos militares nas últimas duas décadas. O relatório, divulgado no site do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, examinou 144 relatos de encontros com o que o governo considerou “fenômeno aéreo não identificado”.
A divulgação dos novos documentos chega quando o governo norte-americano está abrindo um novo escritório para investigar OVNIs, suas origens e, em especial, tentativas de “capturar ou explorar” esses misteriosos objetos, após uma emenda a um projeto de lei de defesa apresentado no Senado dos EUA. A unidade dedicada é chamada de Escritório de Vigilância e Resolução de Anomalias (ARSO).
Ela irá sondar se as estranhas embarcações que têm deixado os militares dos EUA inquietos são tecnologias desconhecidas da Rússia ou da China (que, com certeza, é a posição dos mais céticos) ou algo potencialmente alienígena (o que, sem dúvida, seria bem mais interessante).
www.istoedinheiro.com.br
O homem trabalha na área de educação e afirmou que está sob perfeito estado de saúde mental. Ele não quis se identificar devido ao impacto que as suas alegações podem afetar na sua família.
A declaração fez com que o jornal fizesse uma comparação com o filme “Os Homens de Preto”. Na história, a dupla faz parte de uma organização ultra-secreta que monitora a atividade alienígena na Terra.
“Eu vi uma bola laranja escura no céu. A princípio pensei que fosse um helicóptero ou um avião leve em apuros. Mas, em vez de cair no chão, a bola apenas pairou sob o ar. Fiquei um pouco surpreso e confuso. O pensamento de que era um OVNI ou qualquer outra coisa não passou pela minha cabeça. Cheguei em casa e pensei que poderia haver um site onde você pode relatar avistamentos incomuns de aeronaves, mas não consegui encontrar nenhum, então acabei entrando em contato com a polícia”. “Havia dois homens comuns de terno com pastas que mostraram algum tipo de identificação e disseram que eram funcionários do governo. Eles pediram para falar comigo sobre o que eles chamavam de ‘o evento’ no qual eu vi um objeto brilhante”.
A dupla que se identificou como trabalhadores do governo realizou diversas perguntas.
“Eles queriam saber o local, a hora e quão alto eu achava que era. Perguntei de onde eles eram, mas eles sorriram e foram embora.” Quando contou ao filho de nove anos sobre isso, o rapaz perguntou: “Eles eram os Homens de Preto?”
O Daily Star entrou em contato com as autoridades, que negaram atenderem relatos de avistamentos de OVNI`s.
https://ricmais.com.br
Bom dia.
A gente achou o seu email e de outros também vasculhando a Internet.
A carta abaixo tá assinada lá no anexo.
Fato ocorrido aqui no Brasil, no estado do RN, na cidade Parnamirim
Disco voador tentou raptar.
Eu sou a Sandra Gonçalves, 42 anos, dona de casa, moro em Nova Parnamirim.
O Marcelo Soares, que é meu amigo, trabalha de ajudante de pedreiro. A idade dele é 35. Ele mora em Parnamirim.
A gente só agora achou melhor escrever logo tudo que aconteceu pra se livrar logo disso.
A gente tava era com muito medo. Ainda tamos por sinal. Mas a gente não vai ficar carregando tudo isso sozinho.
Eu tava passeando de moto com ele em Parnamirim de 9:15h da noite de 8 de novembro de 2019.
Logo que a gente chegou no começo da avenida Felizardo Moura, no bairro Jardim Planalto, a gente notou que um objeto, que de início tava parado no céu, começou a seguir a gente
Tudo que a gente conseguiu ver era que a máquina voadora não tinha asas e nem hélices, não piscava, tava totalmente silenciosa. Ela voava numa altura baixa, mais ou menos 20 metros, e parecia demais com um tanque de água de caminhão pipa protegido por uma fraca "fumaça luminosa" na cor laranja. Ela era quase do tamanho de uma caminhoneta pickup f1000. Não deu para a gente notar mais detalhes desse objeto voador.
Antes da gente chegar no meio dessa enorme avenida, já perto da Água Mineral Fonte Clara, essa nave voadora lançou uma luz quente esverdeada pra baixo querendo acertar a moto. O ovni perseguiu a gente durante toda essa avenida, até perto da escola estadual Santos Dumont
Um automóvel Creta branco tava vindo na outra mão da rua e ele notou que tava ocorrendo alguma coisa estranha, fora do normal ali. O carro não parou, ele acelerou mais ainda e conseguiu fugir dali.
O ufo também nem se preocupou com a presença daquele veículo. Ele insistia mesmo era em seguir a moto que a gente tava nela.
A gente só conseguiu escapar da luz verde porque a gente é magro e o Marcelo conseguiu fazer vários ziguezagues com a moto para desviar da claridade.
A gente então correu com a motocicleta pra debaixo de uma árvore. A gente ficou ali escondidos e a gente só foi embora dali quando o disco voador sumiu
A gente pensou até em pedir ajuda pra polícia mas não iria resolver nada mesmo
Depois disso que aconteceu eu faço é de tudo pra nunca mais andar de noite pra canto nenhum.
Se observou algo de extraordinário poderá reportar através do e-mail ufo_portugal@sapo.pt
Poderão dizer que este tipo de assunto já não é novo e que até já foi confundido com um microondas, num laboratório de observação. Mas este parece muito diferente do que até hoje foi captado.
Os objetos celestes que emitem ondas pulsantes são uma observação bastante regular para um astrónomo. Chamados de transientes, estes objetos levam meses para desaparecer ou podem rapidamente desaparecer em questão de segundos, ou mesmo milissegundos, conforme referiu Gemma Anderson, astrofísica do ICRAR, no comunicado à imprensa.
Contudo, no caso deste objeto, a sequência repetida de pulsos é um pouco estranha.
A observação foi feita usando o Murchison Widefield Array (MWA) instalado na Austrália Ocidental, que consiste em 4.096 pequenas antenas de baixa frequência em forma de aranha dispostas em 256 grades. Segundo o site da organização por trás destes equipamentos, isto dá ao radiotelescópio um campo de visão e faixa de frequência muito amplos.
O MWA é o precursor do Square Kilometer Array (SKA) que está a ser construído através de colaboração internacional e será o maior radiotelescópio do mundo.
O objeto descoberto pelos investigadores é incrivelmente brilhante, mas menor do que o nosso Sol. Os sinais altamente polarizados recebidos sugerem que há um forte campo magnético ao seu redor.
Segundo a astrofísica Natasha Hurley-Walker, da Universidade Curtin, que liderou a descoberta, o objeto poderia ser um magnetar - uma estrela de neutrões que gira lentamente e que só teve existência teórica até agora. A sua equipa vigia atualmente o objeto para ver se ele volta a ligar-se.
O objeto foi apelidado de GLEAM-X J162759.5-523504.3 e está localizado a cerca de 4.000 anos-luz da Terra, informou a Hurley-Walker, que chamou à sua localização de o nosso "quintal galáctico". A astrofísica está confiante que não são alienígenas, já que o sinal consiste numa ampla faixa de frequências e não é artificial.
Os dados do MWA são transmitidos para o Pawsey Supercomputing Center em Perth para armazenamento de longo prazo e os investigadores podem vasculhar os dados históricos recolhidos na última década para encontrar instâncias semelhantes de outros objetos pulsando ondas de rádio desta maneira.
Fonte de informação: https://pplware.sapo.pt