terça-feira, 10 de novembro de 2009

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XV Diálogo com o Universo


Ufologia – Ciência - Espiritualidade

Londrina – Paraná

Local – Cine Contour – AV. TIRADENTES, 1.241

Dias 28 e 29 de novembro de 2009

Abertura dia 28 – 13h00 – Credenciamento

Taxa única – R$ 50,00

Conferencistas

Sábado – 28/11

13h00 – Credenciamento

14h00 – Wilson Picler (PR) – Graduado em física, professor e empresário no campo educacional superior, diretor do Grupo Educacional Uninter e deputado federal pelo PDT do Paraná. É um dos idealizadores da Universidade Aberta Leonel Brizola. Foi responsável por inúmeras pesquisas no campo da psicotrônica e do Efeito Kirlian, tema em que pretende desenvolver tese de mestrado. Presidente eleito para o Biênio 2008/09 da CWB TV.

Abertura – Saudação especial aos presentes.

14h20 – A. J. Gevaerd (PR) – Presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV). Fundador e editor da Revista UFO, a mais antiga revista ufológica em atividade do mundo. É coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), que lançou a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, obtendo do Governo Federal substanciais documentos ufológicos. É reconhecido internacionalmente como um dos ufólogos mais atuantes do mundo. Já representou o Brasil em eventos e pesquisas em mais de 40 países.

Tema – A Abertura dos Arquivos Ufológicos da Aeronáutica.

15h40 – Toni Inajar Kurowski (PR) – Médico veterinário formado pela Universidade Federal do Paraná, pós-graduado em metodologia da ciência pela Faculdade Espírita do Paraná, perito criminal do Instituto de Criminalística nas áreas de fotografia forense, identificação de veículos e balística forense. Especialista em análises de imagens e responsável pelo Grupo de Análises de Imagens da Equipe UFO.

Tema – Equívocos e Fenômenos Autênticos em Análises de Imagens UFOs

16h40 – Intervalo

17h00 – Maurício Guérios (PR) – Ator, diretor, produtor, roteirista de cinema e TV com participações no Brasil e exterior. Foi consultor e representante do astro norte-americano Steven Seagal e diretor de operações do grupo musical americano The Platters. É mestre em várias artes marciais, sendo 4° grau de faixa-preta em Aikidô. Estudioso e conferencista internacional nas áreas de religiões comparadas e ciências ocultas há mais de 20 anos. Possui doutorados em Honoris Causa de Instituições de Ensino do Brasil e do Exterior nas áreas de: Teologia, teologia com especialidade em divindades e letras.

Tema – O Conceito Matrix: Ficção ou Realidade?

18h20 – Encerramento do primeiro dia

Domingo – 29/10

09h00 – Waurides Brevilheri Jr. (PR) – Bacharel em comunicação social e jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina. Documentarista, publicitário e consultor de comunicação multimídia aplicada à visão ecossistêmica e ao terceiro setor. Co-fundador do Instituto Amo Curitiba de Responsabilidade Social para a Promoção da Paz.

Tema – Cooperação, Participação, Solidariedade: Conhecimento e Diálogo para um Novo Mundo.

10h10 – Intervalo

10h30 – Marco A. Petit (RJ) – Diretor da Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU) e co-editor da Revista UFO. É membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). É autor de vários livros, sendo seu último lançamento UFOs: Arquivo Confidencial [Coleção Biblioteca UFO]. Dirigente do Instituto Galileo Galilei de Pesquisas Avançadas sobre Vida Extraterrestre (IGG), é considerado uma das maiores autoridades na área ufológica do Brasil.

Tema – Evidências de Atividades Alienígenas no Sistema Solar.

12h00 – Intervalo para o Almoço

14h00 – Rafael Cury (PR) – Presidente da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB), fundador e diretor do Núcleo de Pesquisa Ufológica (NPU), co-editor da Revista UFO e membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). Já realizou mais de 1.400 conferências no campo da Ufologia e paraciências, entre eventos, pesquisas, entrevistas e artigos. Recebeu o prêmio Cidade de Curitiba, concedido pela Câmara Municipal de Vereadores pelos relevantes serviços prestados no campo das paraciências. Em 2001, ganhou o prêmio Cindacta, como melhor conferência ufológica daquele ano. Atualmente, é diretor de programação da CWB TV em Curitiba. Em 2005, ao lado de outros ufólogos, foi recebido pelo Comando da Aeronáutica, em Brasília, oportunidade em que teve acesso aos arquivos sigilosos sobre UFOs mantidos pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Tema – Ufologia: O perfil de um Fenômeno

15h20 – Mônica Medeiros (SP) – Médica cirurgiã formada pela Unicamp, com mestrado na University of Illinois at Chicago. Fundadora e presidente da Casa do Consolador, entidade filantrópica universalista. Atua como mestra reikiana e presta auxílio a pessoas, entidades carentes e animais em sofrimento, através da ONG Árvore da Vida. Foi entrevistada da edição UFO 145.

Tema – Medicina Extraterrestre

16h40 – Intervalo

17h00 – Wagner Borges (SP) – Diretor do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas (IPPB), projetor extrafísico, autor de inúmeros livros como Viagem Espiritual I, II e III, Falando de Espiritualidade, Ensinamentos Extrafísicos e Projetivos, Falando de Vida após a Morte e Voltar a Viver. É apresentador do programa Viagem Espiritual na Rádio Mundial e consultor da Revista UFO.

Tema – Viagens Astrais e Contatos com Extraterrestres.

18h20 – Encerramento do Evento.

Inscrições para o evento

A taxa única para participar do período integral do XV Diálogo com o Universo é de R$ 50,00. Qualquer dúvida consulte nossa Central de Informações. Solicite sua inscrição indicando o código TI 01.

Hotéis Conveniados

Reserva de hotéis através de nossa Central de Informações.

Thomasi Hotel (***)

Av. Tiradentes, 1155 – Ao lado do Cine Contour

Luxo Single: R$ 78,50 – Duplo: R$ 94,00 – Triplo: R$ 118,50

Super Luxo Single: R$ 80,50 – Duplo: R$ 97,00

Suíte Executiva Single: R$ 92,00 – Duplo: R$ 107,50

Suíte Master: R$ 143,50 – Duplo: R$ 192,00

Observação: Incluído café da manhã, taxa de serviço e estacionamento.

A Comissão Organizadora do Encontro pede que as reservas não sejam feitas diretamente com os hotéis e sim através da central abaixo, isso para efeito de melhor acomodação dos congressistas.

Central de Informações

inscrições e reservas de hotel

Núcleo de Pesquisa Ufológica (NPU)

Rua Mariano Torres 792 – Curitiba (PR)

Fone (41) 3324-0805 e fone/fax (41) 3324-1003

E-mail: npubrasil@gmail.com

Caixa Postal 1366, CEP 80011-970 Curitiba (PR)

Ligue em horário comercial

Informações importantes

Na abertura do evento serão fornecidos pela Comissão Organizadora do Encontro: pastas, crachás, canetas e papel para anotações.

Haverá exposição e venda de materiais relativos ao evento, tais como DVDs, livros, revistas etc.

Inscrições e formas de pagamento

Depósito Bancario

Em nome do Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU)

CNPJ - 79547881/0001-15

Banco Itaú - Agência 3891 - Conta 00094-9

Banco Bradesco - Agência 3285-9 - Conta 78932-1

Cheque nominal e vale postal:

Em nome do Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU)

Enviar para Caixa Postal 1.366, 80011-970 Curitiba (PR).

Boleto bancário:

É só preencher o cupom com todos os pedidos e solicitar o envio do boleto. Lembramos que o não pagamento do boleto anula o pedido. Informamos também que, não havendo interesse no pagamento do boleto, é só eliminá-lo.

Atenção:

Para inscrição no dia do evento é necessário solicitação de reserva via e-mail ou fax através do endereço abaixo.

Núcleo de Pesquisa Ufológica (NPU)

Rua Mariano Torres 792 – Curitiba (PR)

Fone (41) 3324-0805 e fone/fax (41) 3324-1003

E-mail: npubrasil@gmail.com

Caixa Postal 1366, CEP 80011-970 Curitiba (PR)

Ligue em horário comercial

Atenção: Só serão computadas as inscrições após o envio de cópia do comprovante de depósito através de fax, e-mail ou caixa postal. Não se esqueça de anexar os dados da(s) pessoa(s) inscrita(s).

Apoio

Instituto Wilson Picler (IWP)

Instituto Galileo Galilei (IGG)

Revista UFO

UEL – Universidade Estadual de Londrina

Realização

Núcleo de Pesquisa Ufológica - NPU

Rua Mariano Torres, 792 - Curitiba.

Fone (41) 3324-0805 e Fone/Fax (41) 3324-1003

E-mail - npubrasil@gmail.com

Site: www.npubrasil.com.br

Caixa Postal - 1366 - CEP 80011-970 Curitiba - Pr. Brasil

EXPERIÊNCIA AVISTAMIENTO OVNI 10 DE AGOSTO DE 1989. Em Portugues.

Este avistamiento ocorreu-me pessoalmente e viveu-o toda a família, além de numerosos vizinhos que se encontravam na rua comentando o fato, curiosamente também foi observado por milhares de pessoas simultaneamente em diferentes províncias andaluzas.

O relato dos fatos é o resultado dos estudos de campo bem como vivências de diferentes pessoas que se encontravam a oitenta e cento dez quilômetros de distância respectivamente.
No dia 10 de agosto de 1989, encontrava-me de baixa trabalhista, tinha-me fraturado um pé semanas dantes.
Às 21 horas aproximadamente, desse dia, saí ao terraço de meu domicílio para abrir as janelas e ao olhar para a direita, ao céu, observe um objeto muito brilhante de tom branco azulado e metalizado, encontrava-se a simples vista estático e sem movimentos aparentes, minha primeira impressão foi a de estar vendo a lua, mas ao olhar um pouco mais à direita pude ver a esta na fase de quarto crescente quase à mesma altura. A iluminación que desprendia o objeto dava a sensação a simples vista que seu volume era a metade do da lua em seu estado presente e tão brilhante como esta, na rua se tinham formado vários corros de vizinhos pendentes do evento e comentando sobre o mesmo.

Ao instante eu com meus muletas, corri até onde tenho guardado a equipe fotográfico e montei a câmera com o telex 80-200 no trípode para poder manipular mais comodamente a equipe, nervoso e confuso pelo que tinha visto, fui de novo para o terraço dando porrazos com as muletas, o trípode e a escayola da perna a todos os cacharros que se me cruzavam no salão de minha casa. Uma vez montado todo o tinglado comecei a fazer fotos, o carrete que levava montado na câmera era de diapositivas Kodak de 68 asa, não quis a forçar para evitar estragar outras instantáneas que já tinha realizado no mesmo carrete, por este motivo tive que manipular o tempo de exposição entre ½ e 1 segundo, as condições de luz nesse momento eram um pouco críticas já que estava começando a se ocultar o sol.
Um dos vizinhos da rua me viu com a câmera fotográfica e o telex montado, pelo que me perguntou “que era esse aparelho que brilhava tanto”, a verdade é que minha primeira impressão bem como minha convencimiento era a de um grande balão aerostático. Posteriormente, liguei-me à rádio e escutei os noticiarios onde comentaram de passagem alguma notícia relacionada com o evento e nas que se confirmava a falta de informação oficial sobre o tema, alguns coletivos como os do centro regional de meteorologia negaram ele ter soltado nenhum artefato destas características nas zonas de Huelva, Cádiz, Málaga, Sevilla, Múrcia ou Gibraltar dentro da Península, Itália, Marrocos, França e Portugal também não se fizeram responsáveis pelo aparelho já que segundo explicaram na rádio, as normas de lançamento dos balões meteorológicos ou aerostáticos para experimentos em toda Europa só se lançam às 0 ou 12 horas respectivamente, não costumam ter mais de cinco metros de diámetro, a velocidade de ascensión de um balão sonda costuma ser de 250 ou 350 metros por minuto e por seu tamanho, dantes de atingir a cota dos 1000 metros, já não são visíveis a simples vista, isto é, que em uns 5 ou 10 minutos desaparecem da vista e não se mantêm estáticos duas horas sobre um ponto determinado a uma altura fixa.

Como tinha montado o telex, pude observar uma série de detalhes que a simples vista eram muito difíceis de ver pela distância à que se encontrava o objeto, entre elas as que mais me chamaram a atenção foram uma forma esférica com rasgos de uma pera investida, na qual não se observavam janelas, costuras, juntas ou remaches que denotaran peças adosadas, com uma digamos canastilla embaixo da mesma cor e brilho muito menor, ao redor da canastilla tinha três ou quatro varetas finas que caíam em diagonal para abaixo e nas terminações ou pontas se alumiavam alternativamente em destellos de cor vermelho, pareciam antenas, patas ou estabilizadores..., este detalhe não consegui plasmarlo claramente em nenhuma das instantáneas fotográficas realizadas, talvez, porque fossem detalhes demasiado finos e como as exposições se realizaram em tempos longos não ficassem plasmados com suficiente nitidez.

Quando comecei a fotografar o objeto volador não identificado, parecia estático e sem movimento aparente, quando o enfoqué com a câmera de fotos o centrei sobre o visor de enfoque e pude ver que sua deslocação era lenta e mal perceptible até não passado um momento, já que se saía do centro do visor da câmera fotográfica para a direita, isto é, em direção oeste, pelo contrário, as nuvens que nesse momento tinham ao redor e adiante do objeto se deslocavam ao invés em direção sudeste, estas nuvens de tipo IRISADAS, normalmente se encontram a uma altitude de 14000 metros e sua cor são anaranjadas durante os ortos e ocasos, a essa hora o sol se estava pondo e, no entanto, o objeto em qüestão mantinha sua cor branca azulado, metálico e brilhante pelo que cheguei à conclusão de que sua iluminación não era reflito de luz solar senão própria. Após quase uma hora e meia observando o aparelho sem variações aparentes..., por enquanto começou a subir lentamente de sua posição inicial ao mesmo tempo que o volume da peça superior ou “balão”, diminuiu seu volume, ou aparentemente se “desinfló” mudando sua cor a alvo mais intenso ao mesmo tempo que tomava forma como de uma estrela pentagonal, simultaneamente o aparelho se dividiu em dois e a peça inferior ou “canastilla” se separou e deslocou em sua queda para abaixo até se parar em seco a uma distância determinada, posteriormente e de uma forma rapidísima ficaram os dois objetos suspendidos e o que correspondia à canastilla fez uma mudança de cor estranho, dando a sensação de que tinha acendido duas turbinas ou dois focos vermelhos de iluminación muito forte, com esta nova forma, se deslocou para a esquerda do aparelho principal colocando a uma distância mais próxima ao mesmo tempo que ficavam os dois objetos com o mesmo volume aparente e começaram a se mover simultaneamente acompasados fazendo umas deslocações paralelas que consegui plasmar nas fotos, após este fato desapareceram por completo em um período cortísimo de tempo, de três a cinco minutos aproximadamente. Curiosamente, nunca se ouviu nenhum tipo de ruído que relacionasse qualquer possibilidade de que ligassem algum motor de explosão, e durante todo o período que esteve presente o “OVNI”, não voou nenhum avião desde o aeroporto de San Pablo que está a escassos quatro quilômetros de meu bairro, também não tinham pássaros voando, como golondrinas ou vencejos que são muito abundantes durante estas datas estivales.

Durante o período de observação, recebi um telefonema desde Chipiona, minha esposa esteve falando com minha irmã, a qual lhe comentou que estava vendo um objeto estranho no céu muito brilhante e que as gentes estavam pendentes dele na praia e nas ruas do povo. A distância em linha reta desde Chipiona a Sevilla, é de 80 quilômetros. Que balão aerostático pode ser visto desde dois pontos opostos a uma distância tão grande... ?

INVESTIGAÇÃO DO CASO DE AVISTAMIENTO OVNI 10 AGOSTO 89

Com os resultados que pude recopilar deste fato, confeccioné umas anotaciones sobre um mapa de estradas da Comunidade Andaluza, escala 1:500.000, isto é, 1 cm. = 5 Km.
Segundo fui pesquisando os casos mais relevantes, com a informação que ia recebendo de diferentes pontos bem como de testemunhas presenciales e a minha própria, me levei em vários meses de investigação, baseando nas experiências das testemunhas fui aos lugares desde onde se viu o acontecimento. As primeiras que pesquisei partiram de meu próprio domicílio e depois a de meus familiares em Chipiona, posteriormente me desloquei até Ponta Umbría, Os Palácios e por último a Mairena do Alcor.
O primeiro documento, foi o mapa de estradas anteriormente citado e a seguir um mapa estelar onde me dava a referência da Lua, satélites e diferentes constelações em hora, dia e data dos fatos, a altura desta correspondia aproximadamente a uns 20 ou 22º sobre as 21 horas e desde meu ponto de observação, com uma orientação de uns 200º sudoeste, a lua se encontrava em sua fase de quarto crescente, a eclíptica lunar durante essas datas, tem seu ponto mais alto a uns 30º aproximadamente. O objeto, estava à esquerda e acima da lua entre os 5 e 10º aproximadamente. Minhas primeiras observações a “ojímetro...”, deram-me uma altura de uns 50º sobre o horizonte, até que improvisei um clisímetro caseiro que me deu uns resultados mais precisos mas não exatos. Este aparelho consistiu em somar a uma regra um porta ângulos e fazer um péndulo móvel desde o centro da semicircunferencia do porta com um fio contrapesado na ponta, com este despliegue de meios..., Consegui medir uma altura mais precisa de 40º desde o horizonte até o lugar onde apareceu o objeto e com uma bússola a orientação foi de 165º sul, a partir deste ponto já tinha uma anotación no mapa de estradas que me conduzia para um lugar ainda não definido. Posteriormente, com os dados de minha família em Chipiona, seguindo as instruções de onde e como tinham observado o objeto, fiz as medidas correspondentes à altura da praça de abastos, orientado para o nordeste, em linha com a rua e a uma altura aproximada da torre da praça, este lugar me voltou a dar um ângulo de 30º sobre o horizonte e uma orientação de 60º nordeste. Ao plasmarlo sobre o mapa de estradas, esta orientação cruzava-se com a anterior e limitava-me um ponto concreto o qual era a intercesión das duas linhas, curiosamente, apareceu uma estranha coincidência ou uma afortunada casualidade. Sem querer lançar os sinos ao vôo em uns meses depois fui até Ponta Umbría onde também tinha sido observado por D. Juan Fernández, experiente aficionado à astronomia e bom conhecedor do céu pelo que sua precisão, “saiu publicada em um Diário de Huelva”, me fez conseguir uma nova orientação e altura do objeto. Segundo a testemunha, o objeto apareceu sobre Huelva capital orientado para a praia de Mazagón, eu desde Ponta Umbría, tomei a referência desta orientação e me deu 103º este, posteriormente o cálculo da altura a localizei com a referência das duas anteriores pelo que me deu uma altura de 20º aproximadamente, este ponto não fez mas que confirmar e ratificar a situação que anteriormente tinha já estabelecido sobre o mapa de estradas das outras medidas. Também estudei a situação desde o povo dos Palácios mas o lugar do qual foi visto o objeto estava fechado e não consegui nada mais que o depoimento de um garoto que pôde o ver e me comentou que estava situado sobre as copas de uns pinheiros olhando em direção ao povoado de Maribañez. Desde Mairena a situação foi similar já que quis pôr-me em contato com o Sacerdote de Mairena D. Enrique López Guerreiro e não o consegui, “sabendo que ele pessoalmente tinha sido testemunha deste avistamiento”, posteriormente se publicou uma entrevista a D. Enrique na revista Karma 7 e várias de minhas fotos serviram para ilustrar a reportagem.
Com as referências e cálculos estabelecidos em meus mediciones, afirmaram-me experientes que este Ou.V.N.I., teria umas dimensões descomunales para poder ter sido visto em uns pontos tão distantes, o volume deste aparelho poderia ser do tamanho de um estádio de futebol, hoje não há nenhum balão aerostático que tenha a décima parte deste volume. Também não existe até agora em Espanha nenhuma base aérea que seja capaz de desenvolver um aparelho destas características, além de ter umas instalações adequadas para sua manutenção.
Todos estes valores que fui acumulando tomaram corpo dando umas distâncias que para meu curto entender nestes temas me ultrapassavam. Mas aqui estão, por se alguém mais qualificado que eu nestes temas pode contribuir algum dado e inclusive ver os erros que eu tenha podido cometer na investigação.
Desde Sevilla ao objeto ou ponto zero, com uma orientação de 165º sul-sudeste, estimei baseando no ângulo de 40º estabelecidos com o útil, uma distância de 56,5 Km., ou 185.365,20 pés.
Desde Chipiona ao objeto com uma orientação de 60º nordeste e um ângulo de 30º, uma distância de 76 Km., ou 249.340,8 pés.
Desde Ponta Umbría ao objeto com uma orientação de 103º este e um ângulo de 20º, uma distância de 110 km., ou 360.888 pés.
O objeto estaria suspendido a uma altura do solo de 37,2 km., ou 122.045,76 pés.
Todas estas medidas confluyen em uma zona determinada da geografia andaluza como anteriormente citei e neste lugar, se cumprem três ou quatro circunstâncias que sempre alguma delas por separado estão presentes quando há um avistamiento Ou.V.N.I.


A primeira, a existência de uma grande base militar. Morón da Fronteira, PRESENÇA MILITAR.
A segunda, um embalse de consideráveis dimensões chamado a Torre da Águia, CONCENTRAÇÃO DE ÁGUA DOCE.
A terça, generadores de alta tensão e tendido elétrico na mesma zona do pântano, ENERGIA.
A quarta, O Palmar de Troya. Neste lugar há numerosas testemunhas que afirmam ter visto estranhos fenômenos luminosos, meteorológicos e de outras índoles inexplicables, APARECIMENTOS MARIANAS.
Este caso ocorrido, além de ter numerosos depoimentos de testemunhas, tem sido um dos que mais videos e fotos têm saído à luz, mas neste relatório o que pretendo é contribuir um pequeno granito de areia com as investigações e resultados realizados por mim.
Agradeço a inestimable ajuda que me contribuiu D. Moisés Garrido Vázquez, este, fez que dita experiência tomasse corpo com os dados que cruzamos.
Posteriormente identificou-se este objeto como um experimento de um balão aerostático de dimensões espetaculares ( não se..!, se de índole militar), que pelas circunstâncias que fosse não se divulgou em nenhum médio de comunicação do momento

Talvez, por uma falha técnica ou porque estava previsto que terminasse assim dito experimento, o aparelho se estrelló nos termos municipais do Coronil, desparramando em vários quilômetros à redonda todo o material que compunha dito artefato, segundo a gente do lugar que puderam ver o balão e foram testemunhas do espetacular acidente, dizem que consistia em uma esfera de cor metalizada, uma canastilla fechada “com umas dimensões parecidas a um elevador”, várias antenas alumiadas em suas pontas e muitas garrafas de metal (me imagino que ditas ampollas seriam para alojar o gás utilizado em dito artefato para o fazer elevar no ar.
Dizem que o lugar foi restringido ao passo de curiosos pela Policia civil da zona e todo o material recolhido por militares e caminhões da base Aérea de Morón da Fronteira, base conjunta de forças militares Hispanoamericanas Espanha-USA.


Não conseguindo obter nenhuma informação mais deixei este relatório, como anteriormente menciono a D. Moisés Garrido Vázquez.

Rafael Cabello Herreiro.
Agradecimentos a Cabello Herrero por esta informação.
Tradução Espanhol / Portugues...
Em Investigação...










EXPERIENCIA AVISTAMIENTO OVNI 10 DE AGOSTO DE 1989.

Este avistamiento me ocurrió personalmente y lo vivió toda la familia, además de numerosos vecinos que se encontraban en la calle comentando el hecho, curiosamente también fue observado por miles de personas simultáneamente en distintas provincias andaluzas.



El relato de los hechos es el resultado de los estudios de campo así como vivencias de distintas personas que se encontraban a ochenta y ciento diez kilómetros de distancia respectivamente.

El día 10 de agosto de 1989, me encontraba de baja laboral, me había fracturado un pie semanas antes.

A las 21 horas aproximadamente, de ese día, salí a la terraza de mi domicilio para abrir las ventanas y al mirar hacia la derecha, al cielo, observe un objeto muy brillante de tono blanco azulado y metalizado, se encontraba a simple vista estático y sin movimientos aparentes, mi primera impresión fue la de estar viendo la luna, pero al mirar un poco más a la derecha pude ver a esta en la fase de cuarto creciente casi a la misma altura. La iluminación que desprendía el objeto daba la sensación a simple vista que su volumen era la mitad del de la luna en su estado presente y tan brillante como esta, en la calle se habían formado varios corros de vecinos pendientes del evento y comentando sobre el mismo.




Al instante yo con mis muletas, corrí hasta donde tengo guardado el equipo fotográfico y monté la cámara con el telex 80-200 en el trípode para poder manipular más cómodamente el equipo, nervioso y confuso por lo que había visto, fui de nuevo hacia la terraza dando porrazos con las muletas, el trípode y la escayola de la pierna a todos los cacharros que se me cruzaban en el salón de mi casa. Una vez montado todo el tinglado comencé a hacer fotos, el carrete que llevaba montado en la cámara era de diapositivas Kodak de 68 asa, no quise forzarla para evitar estropear otras instantáneas que ya había realizado en el mismo carrete, por este motivo tuve que manipular el tiempo de exposición entre ½ y 1 segundo, las condiciones de luz en ese momento eran un poco críticas ya que estaba comenzando a ocultarse el sol.

Uno de los vecinos de la calle me vio con la cámara fotográfica y el telex montado, por lo que me preguntó "que era ese aparato que brillaba tanto", la verdad es que mi primera impresión así como mi convencimiento era la de un gran globo aerostático. Posteriormente, me conecté a la radio y escuché los noticiarios donde comentaron de pasada alguna noticia relacionada con el evento y en las que se confirmaba la falta de información oficial sobre el tema, algunos colectivos como los del centro regional de meteorología negaron él haber soltado ningún artefacto de estas características en las zonas de Huelva, Cádiz, Málaga, Sevilla, Murcia o Gibraltar dentro de la Península, Italia, Marruecos, Francia y Portugal tampoco se hicieron responsables del aparato ya que según explicaron en la radio, las normas de lanzamiento de los globos meteorológicos o aerostáticos para experimentos en toda Europa solo se lanzan a las 0 o 12 horas respectivamente, no suelen tener más de cinco metros de diámetro, la velocidad de ascensión de un globo sonda suele ser de unos 250 o 350 metros por minuto y por su tamaño, antes de alcanzar la cota de los 1000 metros, ya no son visibles a simple vista, es decir, que en unos 5 o 10 minutos desaparecen de la vista y no se mantienen estáticos dos horas sobre un punto determinado a una altura fija.
Como tenía montado el telex, pude observar una serie de detalles que a simple vista eran muy difíciles de ver por la distancia a la que se encontraba el objeto, entre ellas las que más me llamaron la atención fueron una forma esférica con rasgos de una pera invertida, en la cual no se observaban ventanas, costuras, juntas o remaches que denotaran piezas adosadas, con una digamos canastilla debajo del mismo color y brillo mucho menor, alrededor de la canastilla tenía tres o cuatro varillas finas que caían en diagonal hacia abajo y en las terminaciones o puntas se iluminaban alternativamente en destellos de color rojo, parecían antenas, patas o estabilizadores..., este detalle no conseguí plasmarlo claramente en ninguna de las instantáneas fotográficas realizadas, tal vez, porque fueran detalles demasiado finos y como las exposiciones se realizaron en tiempos largos no quedaran plasmados con suficiente nitidez.

Cuando comencé a fotografiar el objeto volador no identificado, parecía estático y sin movimiento aparente, cuando lo enfoqué con la cámara de fotos lo centré sobre el visor de enfoque y pude ver que su desplazamiento era lento y apenas perceptible hasta no pasado un rato, ya que se salía del centro del visor de la cámara fotográfica hacia la derecha, es decir, en dirección oeste, por el contrario, las nubes que en ese momento habían alrededor y delante del objeto se desplazaban al contrario en dirección sudeste, estas nubes de tipo IRISADAS, normalmente se encuentran a una altitud de 14000 metros y su color son anaranjadas durante los ortos y ocasos, a esa hora el sol se estaba poniendo y, sin embargo, el objeto en cuestión mantenía su color blanco azulado, metálico y brillante por lo que llegué a la conclusión de que su iluminación no era reflejo de luz solar sino propia. Después de casi una hora y media observando el aparato sin variaciones aparentes..., de momento comenzó a subir lentamente de su posición inicial a la vez que el volumen de la pieza superior o "globo", disminuyó su volumen, o aparentemente se "desinfló" cambiando su color a blanco más intenso a la vez que tomaba forma como de una estrella pentagonal, simultáneamente el aparato se dividió en dos y la pieza inferior o "canastilla" se separó y desplazó en su caída hacia abajo hasta pararse en seco a una distancia determinada, posteriormente y de una forma rapidísima quedaron los dos objetos suspendidos y el que correspondía a la canastilla hizo un cambio de color extraño, dando la sensación de que había encendido dos turbinas o dos focos rojos de iluminación muy fuerte, con esta nueva forma, se desplazó hacia la izquierda del aparato principal colocándose a una distancia más próxima a la vez que quedaban los dos objetos con el mismo volumen aparente y comenzaron a moverse simultáneamente acompasados haciendo unos desplazamientos paralelos que conseguí plasmar en las fotos, después de este hecho desaparecieron por completo en un periodo cortísimo de tiempo, de tres a cinco minutos aproximadamente. Curiosamente, nunca se oyó ningún tipo de ruido que relacionara cualquier posibilidad de que conectaran algún motor de explosión, y durante todo el periodo que estuvo presente el "OVNI", no voló ningún avión desde el aeropuerto de San Pablo que está a escasos cuatro kilómetros de mi barrio, tampoco habían pájaros volando, como golondrinas o vencejos que son muy abundantes durante estas fechas estivales.
Durante el periodo de observación, recibí una llamada desde Chipiona, mi esposa estuvo hablando con mi hermana, la cual le comentó que estaba viendo un objeto extraño en el cielo muy brillante y que las gentes estaban pendientes de él en la playa y en las calles del pueblo. La distancia en línea recta desde Chipiona a Sevilla, es de unos 80 kilómetros. ¿Que globo aerostático puede ser visto desde dos puntos opuestos a una distancia tan grande... ?

INVESTIGACIÓN DEL CASO DE AVISTAMIENTO OVNI 10 AGOSTO 89

Con los resultados que pude recopilar de este hecho, confeccioné unas anotaciones sobre un mapa de carreteras de la Comunidad Andaluza, escala 1:500.000, es decir, 1 cm. = 5 Km.

Según fui investigando los casos más relevantes, con la información que iba recibiendo de diferentes puntos así como de testigos presenciales y la mía propia, me llevé varios meses de investigación, basándome en las experiencias de los testigos fui a los sitios desde donde se vio el acontecimiento. Las primeras que investigué partieron de mi propio domicilio y después la de mis familiares en Chipiona, posteriormente me desplacé hasta Punta Umbría, Los Palacios y por último a Mairena del Alcor.

El primer documento, fue el mapa de carreteras anteriormente citado y a continuación un mapa estelar donde me daba la referencia de la Luna, satélites y diferentes constelaciones en hora, día y fecha de los hechos, la altura de esta correspondía aproximadamente a unos 20 o 22º sobre las 21 horas y desde mi punto de observación, con una orientación de unos 200º sudoeste, la luna se encontraba en su fase de cuarto creciente, la eclíptica lunar durante esas fechas, tiene su punto más alto a unos 30º aproximadamente. El objeto, estaba a la izquierda y por encima de la luna entre los 5 y 10º aproximadamente. Mis primeras observaciones a "ojímetro...", me dieron una altura de unos 50º sobre el horizonte, hasta que improvisé un clisímetro casero que me dio unos resultados más precisos pero no exactos. Este aparato consistió en sumarle a una regla un porta ángulos y hacer un péndulo móvil desde el centro de la semicircunferencia del porta con un hilo contrapesado en la punta, con este despliegue de medios..., Conseguí medir una altura más precisa de 40º desde el horizonte hasta el lugar donde apareció el objeto y con una brújula la orientación fue de 165º sur, a partir de este punto ya tenía una anotación en el mapa de carreteras que me conducía hacia un lugar aún no definido. Posteriormente, con los datos de mi familia en Chipiona, siguiendo las instrucciones de donde y como habían observado el objeto, hice las medidas correspondientes a la altura de la plaza de abastos, orientado hacia el nordeste, en línea con la calle y a una altura aproximada de la torre de la plaza, este lugar me volvió a dar un ángulo de 30º sobre el horizonte y una orientación de 60º nordeste. Al plasmarlo sobre el mapa de carreteras, esta orientación se cruzaba con la anterior y me limitaba un punto concreto el cual era la intercesión de las dos líneas, curiosamente, apareció una extraña coincidencia o una afortunada casualidad. Sin querer lanzar las campanas al vuelo unos meses después fui hasta Punta Umbría donde también había sido observado por D. Juan Fernández, experto aficionado a la astronomía y buen conocedor del cielo por lo que su precisión, "salió publicada en un Diario de Huelva", me hizo conseguir una nueva orientación y altura del objeto. Según el testigo, el objeto apareció sobre Huelva capital orientado hacia la playa de Mazagón, yo desde Punta Umbría, tomé la referencia de esta orientación y me dio 103º este, posteriormente el cálculo de la altura la localicé con la referencia de las dos anteriores por lo que me dio una altura de 20º aproximadamente, este punto no hizo mas que confirmar y ratificar la situación que anteriormente había ya establecido sobre el mapa de carreteras de las otras medidas. También estudié la situación desde el pueblo de Los Palacios pero el lugar del cual fue visto el objeto estaba cerrado y no conseguí nada más que el testimonio de un chico que pudo verlo y me comentó que estaba situado sobre las copas de unos abetos mirando en dirección al poblado de Maribañez. Desde Mairena la situación fue similar ya que quise ponerme en contacto con el Sacerdote de Mairena D. Enrique López Guerrero y no lo conseguí, "sabiendo que él personalmente había sido testigo de este avistamiento", posteriormente se publicó una entrevista a D. Enrique en la revista Karma 7 y varias de mis fotos sirvieron para ilustrar el reportaje.

Con las referencias y cálculos establecidos en mis mediciones, me afirmaron expertos que este O.V.N.I., tendría unas dimensiones descomunales para poder haber sido visto en unos puntos tan distantes, el volumen de este aparato podría ser del tamaño de un estadio de fútbol, hoy no hay ningún globo aerostático que tenga la décima parte de este volumen. Tampoco existe hasta ahora en España ninguna base aérea que sea capaz de desarrollar un aparato de estas características, además de tener unas instalaciones adecuadas para su mantenimiento.

Todos estos valores que fui acumulando tomaron cuerpo dando unas distancias que para mi corto entender en estos temas me sobrepasaban. Pero aquí están, por si alguien más cualificado que yo en estos temas puede aportar algún dato e incluso ver los errores que yo haya podido cometer en la investigación.

Desde Sevilla al objeto o punto cero, con una orientación de 165º sur-sudeste, estimé basándome en el ángulo de 40º establecidos con el útil, una distancia de 56,5 Km., o 185.365,20 pies.

Desde Chipiona al objeto con una orientación de 60º nordeste y un ángulo de 30º, una distancia de 76 Km., o 249.340,8 pies.

Desde Punta Umbría al objeto con una orientación de 103º este y un ángulo de 20º, una distancia de 110 km., o 360.888 pies.

El objeto estaría suspendido a una altura del suelo de 37,2 km., o 122.045,76 pies.

Todas estas medidas confluyen en una zona determinada de la geografía andaluza como anteriormente cité y en este lugar, se cumplen tres o cuatro circunstancias que siempre alguna de ellas por separado están presentes cuando hay un avistamiento O.V.N.I.

La primera, la existencia de una gran base militar. Morón de la Frontera, PRESENCIA MILITAR.

La segunda, un embalse de considerables dimensiones llamado la Torre del Águila, CONCENTRACIÓN DE AGUA DULCE.

La tercera, generadores de alta tensión y tendido eléctrico en la misma zona del pantano, ENERGÍA.

La cuarta, El Palmar de Troya. En este lugar hay numerosos testigos que afirman haber visto extraños fenómenos luminosos, meteorológicos y de otras índoles inexplicables, APARICIONES MARIANAS.

Este caso ocurrido, además de tener numerosos testimonios de testigos, ha sido uno de los que más videos y fotos han salido a la luz, pero en este informe lo que pretendo es aportar un pequeño granito de arena con las investigaciones y resultados realizados por mí.

Agradezco la inestimable ayuda que me aportó D. Moisés Garrido Vázquez, este, hizo que dicha experiencia tomara cuerpo con los datos que cruzamos.

Posteriormente se identificó este objeto como un experimento de un globo aerostático de dimensiones espectaculares (¡ no se..!, si de índole militar), que por las circunstancias que fuese no se divulgó en ningún medio de comunicación del momento.


Tal vez, por un fallo técnico o porque estaba previsto que terminara así dicho experimento, el aparato se estrelló en los términos municipales de El Coronil, desparramando en varios kilómetros a la redonda todo el material que componía dicho artefacto, según la gente del lugar que pudieron ver el globo y fueron testigos del espectacular accidente, dicen que consistía en una esfera de color metalizada, una canastilla cerrada "con unas dimensiones parecidas a un ascensor", varias antenas iluminadas en sus puntas y muchas botellas de metal (me imagino que dichas ampollas serían para alojar el gas utilizado en dicho artefacto para hacerlo elevarse en el aire.

Dicen que el lugar fue restringido al paso de curiosos por la Guardia Civil de la zona y todo el material recogido por militares y camiones de la base Aérea de Morón de la Frontera, base conjunta de fuerzas militares Hispanoamericanas España-USA.


No consiguiendo obtener ninguna información más dejé este informe, como anteriormente menciono a D. Moisés Garrido Vázquez.

Rafael Cabello Herrero.

Muchas gracias a Rafael Cabello Herrero por esta información.

En Investigación....
























segunda-feira, 9 de novembro de 2009

El Vaticano, frente a la existencia de vida extraterrestre: “Hermanos” de otros mundos

El pasado mes de mayo el director del Observatorio Astronómico Vaticano, José Gabriel Funes, realizó unas sorprendentes declaraciones a L’Osservatore Romano. “Los extraterrestres –aseguró– son nuestros hermanos.”¿Responde esta afirmación a un cambio de estrategia por parte de la Iglesia católica respecto a la posible existencia de vida inteligente fuera de nuestro planeta? Muchos creen que sí.

Miércoles, 14 de mayo de 2008. El periódico oficial del Vaticano, L’Osservatore Romano, publica en primera página una noticia que puede cambiar el rumbo de la investigación OVNI en todo el mundo. “La vida extraterrestre es posible”,subraya el diario católico. Y añade: “Los extraterrestres son nuestros hermanos”. Estas declaraciones, realizadas por monseñor José Gabriel Funes, director del Observatorio Astronómico Vaticano, fueron parte de una conversación sostenida por el periodista del rotativo católico y el clérigo en la que las investigaciones sobre la posible existencia de vida en Marte y las sondas enviadas al Planeta Rojo por la NASA fueron los temas centrales. Pero en cierto momento la entrevista derivó hacia los ovnis y los extraterrestres, que se convirtieron en un tema periodístico más interesante y “jugoso” que el motivo original de la cita con Funes. “El hombre puede creer en Dios y paralelamente sostener una creencia en seres de otros mundos. Ello no pone en discusión la fe en la Creación, en la Encarnación y en la Redención”, afirmaba abiertamente el responsable de la Specola Vaticana. Y añadió:“Así como
existe una multiplicidad de criaturas sobre la Tierra, así podrían existir otros seres inteligentes, creados por Dios. Y ello no contrastaría con nuestra fe, porque no podemos poner límites a la libertad creadora de Dios”.
Pero Funes fue más allá al citar a San Francisco de Asís y asegurar: “Si consideramos a las criaturas terrenales como ‘hermano’ y ‘hermana’, ¿por qué no podríamos hablar también de un hermano extraterrestre? Ellos también forman parte de la Creación”. “Aun si existieran otros seres inteligentes –agregó–,no es un hecho que estos tengan necesidad de la redención, porque podrían haber permanecido en un estado de amistad plena con el Creador. Pero, si hubiera pecado en ellos, Jesús se ha encarnado ya para todos los seres de la Creación una sola vez y por todas”. “Estoy seguro –recalcó–que también ellos tendrían la posibilidad de la misericordia de Dios, así como nosotros gozamos de ella”.

Desafiando el silencio vaticano


Unas declaraciones que nos llevan a pensar que algo se está moviendo dentro de la estructura vaticana. Y lo señalo porque uno de mis trabajos que más revuelo causó hace tiempo fueron las entrevistas que tuve la oportunidad de realizar a monseñor Corrado Balducci (MÁS ALLÁ, 157), quien, desde su estado de pensionario del sistema financiero del Vaticano, ejerció como asistente personal del papa Juan Pablo II para los temas místicos, paranormales, enigmáticos y alternativos. O sea, era la persona con la que el Papa conversaba, entre otros temas, sobre ovnis, vida extraterrestre, vida después de la muerte y demonología. En tales entrevistas, la primera de las cuales realicé en Ciudad del Vaticano el 17 de agosto de 1999, Balducci no solo señaló que “los ángeles de ayer son los extraterrestres de hoy”, sino que me habló de las consideraciones teológicas derivadas de la posible habitabilidad de otros planetas del Universo. Posteriormente, en sucesivos encuentros, el prelado me indicó que debíamos “estar agradecidos a los extraterrestres porque rezan por nosotros en este tiempo de crisis doctrinal creciente”. La última entrevista se produjo con motivo del Congreso Mundial OVNI de Buenos Aires (Argentina), celebrado en noviembre de 2006. Para llevarla a cabo, me desplacé a Italia el 18 de octubre de ese mismo año y dio la casualidad de que hacía muy poco acababa de ser retirado de su cargo el director del Observatorio Astronómico Vaticano, el jesuita George Coyne, quien durante 25 años había sido la cabeza visible de esta institución, así como director del grupo de investigación astronómica de la Universidad de Arizona en Tucson (EE.UU.). Fue sustituido precisamente por José Gabriel Funes, a quien también traté de entrevistar, sin lograrlo, en ese mismo viaje. La verdad es que tenía previsto entrevistar a Coyne, quien había declarado abiertamente, y en repetidas ocasiones, que la existencia de vida extraterrestre era algo más que una posibilidad. De hecho, ya había hablado con él desde Estados Unidos y se había mostrado muy amable y dispuesto a dialogar sobre el tema. También me facilitó los datos de contacto de Funes, que en esos momentos estaba en Chile.
Finalmente encontré a este último, pero no tuve suerte. Me dijo, literalmente, que nunca me concedería “ni esa, ni ninguna otra entre vista”. Jamás supe el motivo por el que se negó tan rotundamente a hablar de algo sobre lo que su predecesor, George Coyne, había hecho abiertamente significativas afirmaciones. Pero a la luz de las declaraciones que Funes realizó el pasado mes de mayo mis sospechas han aumentado considerablemente. Tal vez Funes ha visto algo a través de sus telescopios que le ha hecho cambiar de opinión. O tal vez fue “invitado cortésmente” desde el propio Vaticano a hablar sobre el tema y, especialmente, a hacerlo en un medio oficial, como L’Osservatore Romano.

Balducci y los Ovnis


La Iglesia católica ha dado un paso adelante en lo que se refiere a la consideración de la existencia de los ángeles como entidades reales, y no solo a nivel espiritual. El papa Juan Pablo II abordó esta cuestión en dos de sus audiencias generales, celebradas en julio y agosto de 1986. Pero, sin duda, si alguien ha aportado una visión realmente polémica sobre este particular ha sido monseñor Corrado Balducci, teólogo y exorcista del Vaticano, además de asistente personal de Juan Pablo II en los temas relacionados con fenómenos paranormales y alternativos. Tácitamente, Balducci afirma que los ángeles son los extraterrestres. A este respecto, incluyo un breve resumen de la entrevista que sostuve con él en Italia el 17 de agosto de 1999:
“El motivo principal, digamos exclusivo, por el cual yo me acerqué al fenómeno OVNI –explica Balducci– es precisamente porque ya, en este punto, no se puede negar todo, sino que se tiene que afirmar que algo de verdad existe detrás de esto...”
“Cuando se habla de discos volantes (...) es obvio que inmediatamente se relacionan con alguien que debe conducirlos desde dentro, o bien a distancia por control remoto... no lo sé, pero seguro que con una tecnología que todavía nos es desconocida.”
“La crítica más severa ya no puede desacreditar todos los testimonios que existen alrededor tanto de los avistamientos como de los llamados fenómenos de contactismo, o sea, aquellas personas que tienen contacto con extraterrestres. No es más admisible, está fuera de todo razonamiento, del buen sentido y del sentido común, pensar que todos los avistamientos son mentiras, sugestiones o cuestiones psiquiátricas, o bien que se trata incluso de armas secretas. Es decir, el buen sentido se rebela... Algo de verdad tiene que existir.”
“Si seguimos siendo escépticos hasta el punto de no admitir este fenómeno, no estaremos haciendo otra cosa que disminuir el valor del testimonio humano.”
“Es obvio que la certeza de este fenómeno como tal, la existencia de otros seres en otros planetas, incluso para nosotros como Iglesia, la estamos esperando por parte de la ciencia. Pero en nuestro ambiente es una certeza que cuando esto suceda se dirá: ‘¡Finalmente la ciencia llegó a ese punto!’.”
“Que existan otros seres, antes que cualquier cosa, es algo posible. Desde el punto de vista de las Escrituras, la Biblia, tanto en el Antiguo como en el Nuevo Testamento, no habla ni en forma positiva ni en forma negativa. Es decir, que no dice ni que hay mundos habitados ni que no los hay. Las Sagradas Escrituras dejan abierto este tema. La Iglesia solo puede hacer afirmaciones sobre lo que es la Verdad ya revelada. Y en la Revelación, como ya dije, no se dice que existan, pero tampoco que no existan. La puerta está abierta.”
“Nosotros tenemos que estar a favor. Y si estos seres son efectivamente superiores a nosotros en esta unión entre alma y cuerpo, entonces podremos pensar en que nos ayuden. Pero si nos ayudan, que nos ayuden en el campo de la espiritualidad y a volvernos más buenos. Y estos seres, que serían superiores a nosotros en esta unión alma-cuerpo, quién sabe desde hace cuánto tiempo estarán rezando por nosotros.”

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O ovni que guiou aos Reis Magos

Era um ovni a estrela de Belém?




Sua trajectória aparentemente dirigida tem levado a muitos estudiosos a propor-se a possibilidade de que se tratasse de um aparelho tripulado por seres inteligentes.

Uns sábios têm chegado até um pequeno povo de Palestiniana chamado Belém seguindo um estranho sinal no céu.
É uma primavera cálida do ano IV, ou talvez V, dantes de nossa era, o momento no que se está a escrever uma história que terá um profundo eco durante os próximos 2.000 anos para milhares de milhões de pessoas.
Esses sábios são conscientes de que se encontram ao final de um longo caminho que iniciaram faz mais de três meses em sua longínqua terra de origem, Mesopotamia.
Um caminho que tem estado plagado de dificuldades e de reptos de todo o tipo, mas no que sempre estava clara a direcção para a que deviam marchar.
Tinha algo que desde o céu lhes indicava o caminho: alguns chamá-lo-iam mais tarde estrela, mas outros disseram que era algo diferente, uma dessas luzes que aparecem no céu de vez em quando e que se deslocam através dele.
Uma luz brilhante que lhes indicava para onde tinham que se dirigir, que se movia com eles e que quando deviam parar ficava quieta no céu.
Uma estranha luz que muitos acham que, se tivesse que chamar de alguma maneira, a palavra finque hoje seria ovni.

Luz Inteligente

Esses sábios de Oriente viram desde seus observatórios uma luz estranha que tinha aparecido subitamente no céu e decidiram a seguir.
A cada dia a luz deslocava-se com eles e ao chegar cerca do Mediterráneo se deteve sobre a cidade de Jerusalém.
Ali esses homens sábios falaram com o rei e explicaram-lhe que o motivo de sua viagem era render pleitesía ao novo herdeiro, ao novo rei que acabava de nascer.
Depois os magos seguiram de novo a essa luz que se deslocava pelo céu até que se deteve sobre essa pequena população situada a mal 7 km de Jerusalém.
Era o sinal que sua viagem tinha concluído.
Ali encontrava-se o eleito. “Quando Jesús nasceu em Belém de Judea nos tempos do rei Herodes,
vieram de Oriente a Jerusalém uns magos, dizendo: 'Onde está o rei dos judeus que tem nascido? Porque sua estrela temos visto no Oriente e vimos a adorar-lhe'”.

Estas linhas do Evangelho de Mateo são a primeira referência à estrela de Belém.
Uma alusão que se complementa uns versículos depois quando, depois da entrevista dos magos com o rei Herodes, diz o texto bíblico: “Tenho aqui que a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles até que, chegando, se deteve onde estava o Menino.
E ao ver a estrela se regocijaron com um gozo muito grande”.
Que pôde ser essa luz que lhes guiou aparentemente de forma inteligente durante toda sua viagem? São muitas as possíveis respostas que se baralharam: desde alineaciones astrológicas a fenómenos astronómicos fora do comum como meteoritos, estrelas novas ou cometas, passando por espectaculares conjunciones planetarias.
Mas todas essas possibilidades não explicam o estranho comportamento que teve essa singular estrela que guiou aos Magos de Oriente.
Um comportamento que muitos estudiosos não têm duvidado em qualificar de inteligente.
A estrela de Belém não indicou só o caminho que deviam seguir, senão que, o que ainda é mais importante, chegou a se deter em duas ocasiões para assinalar onde tinham que parar: primeiro sobre Jerusalém e depois sobre Belém, onde se encontrava o recém nascido Jesús.
Não há nenhum fenómeno natural que possa justificar este prodígio, e só se se tratasse de algo com um controle inteligente poder-se-ia explicar esse comportamento.
Se admite-se a realidade do relato bíblico, não há nenhuma explicação natural que concorde com a descrição da estrela de Belém.

Hipótese insostentaveis

No imaginario popular a estrela de Belém representa-se como um grande cometa, com sua característica bicha.
Uma imagem que em boa parte se deve ao quadro de Giotto A adoración dos Reis Magos, de 1304, no que aparece sem dúvida como grande cometa.
Na imagem plasmada pelo artista italiano influiu muito provavelmente o brilhante aparecimento só três anos dantes do cometa Halley, um corpo celeste que se acerca à Terra a cada 76 anos.
Há registos de que seu aparecimento no ano 12 a.C. foi realmente espectacular, com um brilho de magnitude 1, comparable ao das estrelas mais brilhantes.
Mas foi um acontecimento que teve lugar anos dantes da época na que nasceu Jesús.
Os astrónomos chineses e seu meticuloso registo de qualquer novidade celeste deixaram constancia do aparecimento de dois cometas na época aproximada na que este vinho ao mundo. Entre março e abril do ano 5 a.C. foi visível um cometa com uma bicha de um tamanho notável no que agora se denomina constelação de Capricornio.
Em abril do ano seguinte registou-se o aparecimento de outro cometa, neste caso na constelação da Águia, ainda que com menor brilho que o do ano anterior.
Foi um cometa a estrela de Belém?
Os cometas são uns astros bem conhecidos e considerados diferentes das estrelas, que é a figura mencionada nos textos evangélicos, e, desde depois, não se param para indicar um lugar concreto.
Ademais, ao tratar-se de corpos localizados fora de nosso planeta sua situação aparente não muda para alguém que se esteja a deslocar por ele.
É impossível que algo assim possa guiar com tanto detalhe, até o ponto de se deter sobre uma pequena aldeia.
O mesmo pode dizer de uma estrela nova, outra das explicações propostas para a estrela de Belém, pois é evidente que a posição aparente de um astro situado a tal distancia de nosso planeta não muda para um viajante, e muito menos se detém sobre um lugar concreto.
Outros fenómenos, como as estrelas fugaces –segundo propôs o conhecido divulgador astronómico britânico Patrick Mooreo os meteoritos, também não parecem ser uma resposta satisfatória.
Trata-se de fenómenos bastante correntes e tão efémeros que resulta difícil pensar que fossem a origem do que viram os Reis Magos.
Uma conjunção de vários planetas, como as que tiveram lugar entre Júpiter e Saturno no ano 7 a.C. também não explica o fenómeno descrito no texto bíblico: são fenómenos fugaces, de mal umas horas de duração, que não poderiam converter na guia de uns viajantes que durante vários meses atravessaram milhares de quilómetros. Ademais, outro detalhe que não convém esquecer é que nessa época as viagens se costumavam realizar de dia, e com a luz do Sol é praticamente impossível ver um cometa ou estrela.
E, desde depois, se tivesse tido alguma nova estrela tão brilhante como para poder ser vista a plena luz, teria sido um espectáculo de tal magnitude que em todo mundo teriam ficado registos escritos desse prodígio.
Mas ninguém, aparte dos magos de Oriente, percebeu nada anómalo no firmamento.

Tradución Español / Portugues

Fonte de infomação MÁS ALLA de la ciência

Ovni fortuito cerca de Trancas, Tucuman

El señor Juan Carlos Bardelli, oriundo de la Pcia de Tucuman, nos envió esta magnifica imagen tomada en San Pedro de Colalao, Tucuman el 6/12/2008 a las 17:27hs, donde se aprecia un objeto platoide, que al momento de la toma, pasó desapercibido...

Con motivo de festejarse el dia de la Virgen Maria, Juan Carlos decide realizar unas tomas fotograficas para retratar el luqar, sin percibir en ese momento que un objeto desconocido atravesaba el valle a muy baja altura.




Imagen ampliada del objeto

Según nuestro analisis, se trata de un objeto homogeneo en sus extremos del tipo platoide invertido, de aspecto metalizado y remarcados contornos y bordes sobre la imagen. En la solarizacion, queda evidenciado el componente metalico de su superficie haciendo mas concentrado el rebote de luz en sus partes medias, debido a la postura de perfil del objeto. Con respecto al movimiento, podemos decir que el mismo llevaba una gran velocidad al cruzar el lente de la camara(desenfoque de movimiento).
Como ya venia ocurriendo en el primer trimestre del año, los Valles Calchaquies al igual que el norte tucumano y sur salteño, siguen siendo lugares de alta recurrencia ovni y excelente casuistica. Cabe recordar el celebre caso Trancas ocurrido el 21/10/1963, a minutos de San Pedro de Colalao.

informacion sobre el Caso Trancas del 21/10/1963
http://dragoninvisible.com.ar/tranca.htm

Mail: grupo_gabie@yahoo.com.ar
Web: www.grupogabie.blogspot.com

Descubren gigantesca estructura en el cosmos


Un grupo de astrónomos del Observatorio Europeo Austral (ESO) han localizado un gigantesco conjunto de galaxias situado a cerca de siete millones de años luz de distancia de nuestro planeta. Sería la estructura mas grande descubierta.
(Imagen: Ilustración 3D que muestra la posición de las galaxias y revela el alcance de la gigantesca estructura descubierta, que se muestra en rojo. - ESO)

El descubrimiento, que ha sido posible gracias al trabajo combinado de dos de los telescopios más potentes del mundo, el ESO y el Subaru NAOJ, es la primera observación de la estructura de una galaxia tan prominente en el universo lejano, lo que ofrece mucha información para la comprensión de cómo se formó el cosmos.

"La materia no se distribuye uniformemente en el Universo", ha señalado Masayuki Tanaka del ESO, quien dirigió el estudio. "En nuestro cosmos, se forman las estrellas en galaxias y suelen formar grupos de galaxias y cúmulos de galaxias. Las teorías cosmológicas más aceptadas predicen que la materia se forma también en grupos de mayor tamaño, creando estructuras gigantescas", asegura.

Según informa la publicación Astronomy & Astrophysics, la estructura se encuentra a unos 6,7 mil millones de años luz de distancia de nosotros y se extiende durante al menos 60 millones de años luz.



Mail: grupo_gabie@yahoo.com.ar
Web: www.grupogabie.blogspot.com

Ovni en Londrina 1982


Según el fotógrafo Mário Mori, eran 20h30min de una noche del verano londrinense. 25 de enero de 1982. Cielo limpio. En la varanda de su residencia situada en la Calle Lindóia, Parque Alvorada, Región Oeste, Mário Mori descansaba después de la cena. Cuando de repente avistou un objeto voador. Dice que quedó asustado con lo que vio. Pasados dos décadas y media, la emoción ya está controlada, pero, aún así, su relato aún permanece sorprendente:

“– El objeto voador irradiava una luz fuerte. Ellas variaban entre el color rósea, plata, naranja. La forma era de dos pratos sobrepostos. Él giraba sobre sí aún. Tenía unos 15 a 20 metros de largura. Era un objeto grande. Del tamaño de un avión. Flotaba entre el Campus de la UEL y el Jardín Tókio. Estaba encima del Tókio. El objeto estaba prójimo. Su movimiento era visible. Ya vi meteoros, de los grandes. No era la misma cosa. Cogí mi máquina con objetiva y quité tres fotos. La primera es a que quedó conocida; la segunda salió temblada; y la tercera... Bien. La tercera yo foquei el objeto en el visor de la máquina y disparé. Cuando revelé la película, en la foto aparecen las luces de la UEL, de las casas en la bajada del Tókio, pero, extrañamente, el objeto no aparece en la foto... Pero yo vi cuando él desapareció. Él desapareció después, en un punto de luz.”

Patrulla extraterrestre?

El curioso es que Mário Mori registró el objeto a la 20h30min, y, a la 22h55min, el fallecido sr. Otávio Alves Costa avistou, de la Calle Souza Naves, un objeto volando en línea recta en la dirección Cambé-Londinense. El objeto estaba prójimo y la baja altitud, pues el jubilado dije haber pensando de entrada de que se tratara de un avión la jato, tanto que se espantó que el objeto no produjera cualquier sonido. Horas más tarde, tres personas más trafegando por la antigua carretera Rolândia-Londinense, también avistaram un objeto. Con tantos relatos y uno prueba fotográfica, queda la gran pregunta: en la noche de 25 de enero de 1982, Londinense fue visitada por un mismo objeto voador o por tres diferentes naves?

Repercusión del hecho

La foto de Mário Mori pasó por una investigación minuciosa de expertos fotógrafos del Foto Club de Londinense. Además del análisis de los negativos, Mori respondió a una larga sabatina. No había duda. Era real. Y aquello que parecía ser solamente una noticia local de repente ganaba destaque nacional. La revista Vea de 17/02/82 publica la foto del OVNI de Londinense; la “Super interesante” n. 1 de 1988, también discutiría el caso; y la Revista UFO n. 68 de noviembre de 1999, relembraria la foto, considerada una de los más nítidos registros de aparição de OVNI en el Brasil.


El impacto de la visión

Y como queda la persona que ve un objeto de esos? Sin medias palabras, hablando con seguridad y madurez, Mário Mori no esconde que en la hora quedó bien asustado. El fotógrafo cuenta que sintió fuerte emoción por estar delante de algo inexplicável, pero increíblemente concreto. Para él la visión del OVNI fue un impacto: “– Quedé muy impresionado. ES realmente una experiencia que menea con la cabeza de la gente.” Tras testificar la aparição, Mori comenzó hasta a leer más sobre ufologia. Sin embargo, con el pasar del tiempo, el impacto fue esmaecendo. Hoy él encara todo con naturalidade, reportando racionalmente los hechos: “– Yo vi un objeto voador. Y fotografié. No da para negar.”, argumenta.

El tiempo es relativo al observador

Mário Mori concluye que hace muy tiempo no se ven más aparições de OVNI en Londinense. La última en nuestra región ocurrió en 2003. Las cámaras del pedágio de Jataizinho flagraram una nave en la clásica forma de hidra pairando en los cielos. Pero el tiempo es relativo. Para terráqueos o extraterrestres. Para nosotros puede parecer que ellos visitaron Londinense hace 25 años; mientras que, para ellos, eso poder haber acontecido a sólo 2,5 segundos atrás.

Transladación Portugues Español
http://palestraufo.blogspot.com/2009/08/ufo-londrina-1982.html

UFO alert: police officer sees aliens at crop circle

A police officer contacted British UFO experts after seeing three aliens examining a freshly made crop circle near Avebury, Wiltshire.

A British police officer contacted UFO experts after seeing three aliens examining a freshly made crop circle near Avebury, Wiltshire.
Many crop circles, including this one in May 2009, have appeared near Silbury Hill, Wiltshire Photo: APEX

The sergeant, who has not been named, was off-duty when he saw the figures standing in a field near Silbury Hill, and stopped his car to investigate.

However, as he approached the 'men' – all over 6ft tall with blond hair – he heard "the sound of static electricity" and the trio ran away ''faster than any man he had ever seen''.

The officer returned to his home in Marlborough, Wiltshire, and contacted paranormal experts and told them he had spotted a UFO.

Wiltshire Police has refused to comment on the incident, saying it is a ''personal matter'' for the officer involved.

Crop circle researcher Andrew Russell, who is investigating the bizarre sighting on behalf of the officer, described the moment his sighting was made.

He said: ''At first he thought they were forensic officers as they were dressed in white coveralls. He stopped his car and approached the field.

''The figures were all over 6ft and had blond hair. They seemed to be inspecting the crop. When he got to the edge of the field he heard what he believed to be a sound not dissimilar to static electricity.

''This crackling noise seemed to be running through the field and the crop was moving gently, close to where the noise was.

''He shouted to the figures who, at first, ignored him, not glancing at him. When he tried to enter the field they looked up and began running.

''He said; 'They ran faster than any man I have ever seen. I'm no slouch but they were moving so fast. I looked away for a second and when I looked back they were gone.

''I then got scared. The noise was still around but I got an uneasy feeling and headed for the car. For the rest of the day I had a pounding headache I couldn't shift.''

The bizarre incident occurred on the morning of July 6 this year as the police officer was driving.

The officer claims the three figures were examining a crop circle, which had appeared several days earlier, when he stopped his car and began walking towards them.

However, the mysterious beings disappeared when he ''looked away for a second'' and he contacted UFO experts after witnessing other paranormal activity.

A spokesman for Wiltshire Police said: ''The police officer was apparently off duty when this happened so we have no comment to make because it is a personal not a police matter.''

Crop circle expert Colin Andrews, who investigated the incident alongside Andrew Russell, said he is ''convinced'' by the police officer's story.

He said: ''I am quite convinced the officer had an experience that day and one that we have not fully explored.

''I think with the unusual movement of the being and the poltergeist experiences there is too much additional information to say that is something in nothing.''

http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/howaboutthat/ufo/6394256/UFO-alert-police-officer-sees-aliens-at-crop-circle.html