No dia 10 de agosto de 1989, encontrava-me de baixa trabalhista, tinha-me fraturado um pé semanas dantes.
Às 21 horas aproximadamente, desse dia, saí ao terraço de meu domicílio para abrir as janelas e ao olhar para a direita, ao céu, observe um objeto muito brilhante de tom branco azulado e metalizado, encontrava-se a simples vista estático e sem movimentos aparentes, minha primeira impressão foi a de estar vendo a lua, mas ao olhar um pouco mais à direita pude ver a esta na fase de quarto crescente quase à mesma altura. A iluminación que desprendia o objeto dava a sensação a simples vista que seu volume era a metade do da lua em seu estado presente e tão brilhante como esta, na rua se tinham formado vários corros de vizinhos pendentes do evento e comentando sobre o mesmo.
Com os resultados que pude recopilar deste fato, confeccioné umas anotaciones sobre um mapa de estradas da Comunidade Andaluza, escala 1:500.000, isto é, 1 cm. = 5 Km.
Segundo fui pesquisando os casos mais relevantes, com a informação que ia recebendo de diferentes pontos bem como de testemunhas presenciales e a minha própria, me levei em vários meses de investigação, baseando nas experiências das testemunhas fui aos lugares desde onde se viu o acontecimento. As primeiras que pesquisei partiram de meu próprio domicílio e depois a de meus familiares em Chipiona, posteriormente me desloquei até Ponta Umbría, Os Palácios e por último a Mairena do Alcor.
O primeiro documento, foi o mapa de estradas anteriormente citado e a seguir um mapa estelar onde me dava a referência da Lua, satélites e diferentes constelações em hora, dia e data dos fatos, a altura desta correspondia aproximadamente a uns 20 ou 22º sobre as 21 horas e desde meu ponto de observação, com uma orientação de uns 200º sudoeste, a lua se encontrava em sua fase de quarto crescente, a eclíptica lunar durante essas datas, tem seu ponto mais alto a uns 30º aproximadamente. O objeto, estava à esquerda e acima da lua entre os 5 e 10º aproximadamente. Minhas primeiras observações a “ojímetro...”, deram-me uma altura de uns 50º sobre o horizonte, até que improvisei um clisímetro caseiro que me deu uns resultados mais precisos mas não exatos. Este aparelho consistiu em somar a uma regra um porta ângulos e fazer um péndulo móvel desde o centro da semicircunferencia do porta com um fio contrapesado na ponta, com este despliegue de meios..., Consegui medir uma altura mais precisa de 40º desde o horizonte até o lugar onde apareceu o objeto e com uma bússola a orientação foi de 165º sul, a partir deste ponto já tinha uma anotación no mapa de estradas que me conduzia para um lugar ainda não definido. Posteriormente, com os dados de minha família em Chipiona, seguindo as instruções de onde e como tinham observado o objeto, fiz as medidas correspondentes à altura da praça de abastos, orientado para o nordeste, em linha com a rua e a uma altura aproximada da torre da praça, este lugar me voltou a dar um ângulo de 30º sobre o horizonte e uma orientação de 60º nordeste. Ao plasmarlo sobre o mapa de estradas, esta orientação cruzava-se com a anterior e limitava-me um ponto concreto o qual era a intercesión das duas linhas, curiosamente, apareceu uma estranha coincidência ou uma afortunada casualidade. Sem querer lançar os sinos ao vôo em uns meses depois fui até Ponta Umbría onde também tinha sido observado por D. Juan Fernández, experiente aficionado à astronomia e bom conhecedor do céu pelo que sua precisão, “saiu publicada em um Diário de Huelva”, me fez conseguir uma nova orientação e altura do objeto. Segundo a testemunha, o objeto apareceu sobre Huelva capital orientado para a praia de Mazagón, eu desde Ponta Umbría, tomei a referência desta orientação e me deu 103º este, posteriormente o cálculo da altura a localizei com a referência das duas anteriores pelo que me deu uma altura de 20º aproximadamente, este ponto não fez mas que confirmar e ratificar a situação que anteriormente tinha já estabelecido sobre o mapa de estradas das outras medidas. Também estudei a situação desde o povo dos Palácios mas o lugar do qual foi visto o objeto estava fechado e não consegui nada mais que o depoimento de um garoto que pôde o ver e me comentou que estava situado sobre as copas de uns pinheiros olhando em direção ao povoado de Maribañez. Desde Mairena a situação foi similar já que quis pôr-me em contato com o Sacerdote de Mairena D. Enrique López Guerreiro e não o consegui, “sabendo que ele pessoalmente tinha sido testemunha deste avistamiento”, posteriormente se publicou uma entrevista a D. Enrique na revista Karma 7 e várias de minhas fotos serviram para ilustrar a reportagem.
Com as referências e cálculos estabelecidos em meus mediciones, afirmaram-me experientes que este Ou.V.N.I., teria umas dimensões descomunales para poder ter sido visto em uns pontos tão distantes, o volume deste aparelho poderia ser do tamanho de um estádio de futebol, hoje não há nenhum balão aerostático que tenha a décima parte deste volume. Também não existe até agora em Espanha nenhuma base aérea que seja capaz de desenvolver um aparelho destas características, além de ter umas instalações adequadas para sua manutenção.
Todos estes valores que fui acumulando tomaram corpo dando umas distâncias que para meu curto entender nestes temas me ultrapassavam. Mas aqui estão, por se alguém mais qualificado que eu nestes temas pode contribuir algum dado e inclusive ver os erros que eu tenha podido cometer na investigação.
Desde Sevilla ao objeto ou ponto zero, com uma orientação de 165º sul-sudeste, estimei baseando no ângulo de 40º estabelecidos com o útil, uma distância de 56,5 Km., ou 185.365,20 pés.
Desde Chipiona ao objeto com uma orientação de 60º nordeste e um ângulo de 30º, uma distância de 76 Km., ou 249.340,8 pés.
Desde Ponta Umbría ao objeto com uma orientação de 103º este e um ângulo de 20º, uma distância de 110 km., ou 360.888 pés.
O objeto estaria suspendido a uma altura do solo de 37,2 km., ou 122.045,76 pés.
Todas estas medidas confluyen em uma zona determinada da geografia andaluza como anteriormente citei e neste lugar, se cumprem três ou quatro circunstâncias que sempre alguma delas por separado estão presentes quando há um avistamiento Ou.V.N.I.
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A segunda, um embalse de consideráveis dimensões chamado a Torre da Águia, CONCENTRAÇÃO DE ÁGUA DOCE.
A terça, generadores de alta tensão e tendido elétrico na mesma zona do pântano, ENERGIA.
A quarta, O Palmar de Troya. Neste lugar há numerosas testemunhas que afirmam ter visto estranhos fenômenos luminosos, meteorológicos e de outras índoles inexplicables, APARECIMENTOS MARIANAS.
Este caso ocorrido, além de ter numerosos depoimentos de testemunhas, tem sido um dos que mais videos e fotos têm saído à luz, mas neste relatório o que pretendo é contribuir um pequeno granito de areia com as investigações e resultados realizados por mim.
Agradeço a inestimable ajuda que me contribuiu D. Moisés Garrido Vázquez, este, fez que dita experiência tomasse corpo com os dados que cruzamos.
Posteriormente identificou-se este objeto como um experimento de um balão aerostático de dimensões espetaculares ( não se..!, se de índole militar), que pelas circunstâncias que fosse não se divulgou em nenhum médio de comunicação do momento
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Dizem que o lugar foi restringido ao passo de curiosos pela Policia civil da zona e todo o material recolhido por militares e caminhões da base Aérea de Morón da Fronteira, base conjunta de forças militares Hispanoamericanas Espanha-USA.
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Rafael Cabello Herreiro.
Agradecimentos a Cabello Herrero por esta informação.
Tradução Espanhol / Portugues...
Em Investigação...
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