terça-feira, 10 de novembro de 2009

EXPERIÊNCIA AVISTAMIENTO OVNI 10 DE AGOSTO DE 1989. Em Portugues.

Este avistamiento ocorreu-me pessoalmente e viveu-o toda a família, além de numerosos vizinhos que se encontravam na rua comentando o fato, curiosamente também foi observado por milhares de pessoas simultaneamente em diferentes províncias andaluzas.

O relato dos fatos é o resultado dos estudos de campo bem como vivências de diferentes pessoas que se encontravam a oitenta e cento dez quilômetros de distância respectivamente.
No dia 10 de agosto de 1989, encontrava-me de baixa trabalhista, tinha-me fraturado um pé semanas dantes.
Às 21 horas aproximadamente, desse dia, saí ao terraço de meu domicílio para abrir as janelas e ao olhar para a direita, ao céu, observe um objeto muito brilhante de tom branco azulado e metalizado, encontrava-se a simples vista estático e sem movimentos aparentes, minha primeira impressão foi a de estar vendo a lua, mas ao olhar um pouco mais à direita pude ver a esta na fase de quarto crescente quase à mesma altura. A iluminación que desprendia o objeto dava a sensação a simples vista que seu volume era a metade do da lua em seu estado presente e tão brilhante como esta, na rua se tinham formado vários corros de vizinhos pendentes do evento e comentando sobre o mesmo.

Ao instante eu com meus muletas, corri até onde tenho guardado a equipe fotográfico e montei a câmera com o telex 80-200 no trípode para poder manipular mais comodamente a equipe, nervoso e confuso pelo que tinha visto, fui de novo para o terraço dando porrazos com as muletas, o trípode e a escayola da perna a todos os cacharros que se me cruzavam no salão de minha casa. Uma vez montado todo o tinglado comecei a fazer fotos, o carrete que levava montado na câmera era de diapositivas Kodak de 68 asa, não quis a forçar para evitar estragar outras instantáneas que já tinha realizado no mesmo carrete, por este motivo tive que manipular o tempo de exposição entre ½ e 1 segundo, as condições de luz nesse momento eram um pouco críticas já que estava começando a se ocultar o sol.
Um dos vizinhos da rua me viu com a câmera fotográfica e o telex montado, pelo que me perguntou “que era esse aparelho que brilhava tanto”, a verdade é que minha primeira impressão bem como minha convencimiento era a de um grande balão aerostático. Posteriormente, liguei-me à rádio e escutei os noticiarios onde comentaram de passagem alguma notícia relacionada com o evento e nas que se confirmava a falta de informação oficial sobre o tema, alguns coletivos como os do centro regional de meteorologia negaram ele ter soltado nenhum artefato destas características nas zonas de Huelva, Cádiz, Málaga, Sevilla, Múrcia ou Gibraltar dentro da Península, Itália, Marrocos, França e Portugal também não se fizeram responsáveis pelo aparelho já que segundo explicaram na rádio, as normas de lançamento dos balões meteorológicos ou aerostáticos para experimentos em toda Europa só se lançam às 0 ou 12 horas respectivamente, não costumam ter mais de cinco metros de diámetro, a velocidade de ascensión de um balão sonda costuma ser de 250 ou 350 metros por minuto e por seu tamanho, dantes de atingir a cota dos 1000 metros, já não são visíveis a simples vista, isto é, que em uns 5 ou 10 minutos desaparecem da vista e não se mantêm estáticos duas horas sobre um ponto determinado a uma altura fixa.

Como tinha montado o telex, pude observar uma série de detalhes que a simples vista eram muito difíceis de ver pela distância à que se encontrava o objeto, entre elas as que mais me chamaram a atenção foram uma forma esférica com rasgos de uma pera investida, na qual não se observavam janelas, costuras, juntas ou remaches que denotaran peças adosadas, com uma digamos canastilla embaixo da mesma cor e brilho muito menor, ao redor da canastilla tinha três ou quatro varetas finas que caíam em diagonal para abaixo e nas terminações ou pontas se alumiavam alternativamente em destellos de cor vermelho, pareciam antenas, patas ou estabilizadores..., este detalhe não consegui plasmarlo claramente em nenhuma das instantáneas fotográficas realizadas, talvez, porque fossem detalhes demasiado finos e como as exposições se realizaram em tempos longos não ficassem plasmados com suficiente nitidez.

Quando comecei a fotografar o objeto volador não identificado, parecia estático e sem movimento aparente, quando o enfoqué com a câmera de fotos o centrei sobre o visor de enfoque e pude ver que sua deslocação era lenta e mal perceptible até não passado um momento, já que se saía do centro do visor da câmera fotográfica para a direita, isto é, em direção oeste, pelo contrário, as nuvens que nesse momento tinham ao redor e adiante do objeto se deslocavam ao invés em direção sudeste, estas nuvens de tipo IRISADAS, normalmente se encontram a uma altitude de 14000 metros e sua cor são anaranjadas durante os ortos e ocasos, a essa hora o sol se estava pondo e, no entanto, o objeto em qüestão mantinha sua cor branca azulado, metálico e brilhante pelo que cheguei à conclusão de que sua iluminación não era reflito de luz solar senão própria. Após quase uma hora e meia observando o aparelho sem variações aparentes..., por enquanto começou a subir lentamente de sua posição inicial ao mesmo tempo que o volume da peça superior ou “balão”, diminuiu seu volume, ou aparentemente se “desinfló” mudando sua cor a alvo mais intenso ao mesmo tempo que tomava forma como de uma estrela pentagonal, simultaneamente o aparelho se dividiu em dois e a peça inferior ou “canastilla” se separou e deslocou em sua queda para abaixo até se parar em seco a uma distância determinada, posteriormente e de uma forma rapidísima ficaram os dois objetos suspendidos e o que correspondia à canastilla fez uma mudança de cor estranho, dando a sensação de que tinha acendido duas turbinas ou dois focos vermelhos de iluminación muito forte, com esta nova forma, se deslocou para a esquerda do aparelho principal colocando a uma distância mais próxima ao mesmo tempo que ficavam os dois objetos com o mesmo volume aparente e começaram a se mover simultaneamente acompasados fazendo umas deslocações paralelas que consegui plasmar nas fotos, após este fato desapareceram por completo em um período cortísimo de tempo, de três a cinco minutos aproximadamente. Curiosamente, nunca se ouviu nenhum tipo de ruído que relacionasse qualquer possibilidade de que ligassem algum motor de explosão, e durante todo o período que esteve presente o “OVNI”, não voou nenhum avião desde o aeroporto de San Pablo que está a escassos quatro quilômetros de meu bairro, também não tinham pássaros voando, como golondrinas ou vencejos que são muito abundantes durante estas datas estivales.

Durante o período de observação, recebi um telefonema desde Chipiona, minha esposa esteve falando com minha irmã, a qual lhe comentou que estava vendo um objeto estranho no céu muito brilhante e que as gentes estavam pendentes dele na praia e nas ruas do povo. A distância em linha reta desde Chipiona a Sevilla, é de 80 quilômetros. Que balão aerostático pode ser visto desde dois pontos opostos a uma distância tão grande... ?

INVESTIGAÇÃO DO CASO DE AVISTAMIENTO OVNI 10 AGOSTO 89

Com os resultados que pude recopilar deste fato, confeccioné umas anotaciones sobre um mapa de estradas da Comunidade Andaluza, escala 1:500.000, isto é, 1 cm. = 5 Km.
Segundo fui pesquisando os casos mais relevantes, com a informação que ia recebendo de diferentes pontos bem como de testemunhas presenciales e a minha própria, me levei em vários meses de investigação, baseando nas experiências das testemunhas fui aos lugares desde onde se viu o acontecimento. As primeiras que pesquisei partiram de meu próprio domicílio e depois a de meus familiares em Chipiona, posteriormente me desloquei até Ponta Umbría, Os Palácios e por último a Mairena do Alcor.
O primeiro documento, foi o mapa de estradas anteriormente citado e a seguir um mapa estelar onde me dava a referência da Lua, satélites e diferentes constelações em hora, dia e data dos fatos, a altura desta correspondia aproximadamente a uns 20 ou 22º sobre as 21 horas e desde meu ponto de observação, com uma orientação de uns 200º sudoeste, a lua se encontrava em sua fase de quarto crescente, a eclíptica lunar durante essas datas, tem seu ponto mais alto a uns 30º aproximadamente. O objeto, estava à esquerda e acima da lua entre os 5 e 10º aproximadamente. Minhas primeiras observações a “ojímetro...”, deram-me uma altura de uns 50º sobre o horizonte, até que improvisei um clisímetro caseiro que me deu uns resultados mais precisos mas não exatos. Este aparelho consistiu em somar a uma regra um porta ângulos e fazer um péndulo móvel desde o centro da semicircunferencia do porta com um fio contrapesado na ponta, com este despliegue de meios..., Consegui medir uma altura mais precisa de 40º desde o horizonte até o lugar onde apareceu o objeto e com uma bússola a orientação foi de 165º sul, a partir deste ponto já tinha uma anotación no mapa de estradas que me conduzia para um lugar ainda não definido. Posteriormente, com os dados de minha família em Chipiona, seguindo as instruções de onde e como tinham observado o objeto, fiz as medidas correspondentes à altura da praça de abastos, orientado para o nordeste, em linha com a rua e a uma altura aproximada da torre da praça, este lugar me voltou a dar um ângulo de 30º sobre o horizonte e uma orientação de 60º nordeste. Ao plasmarlo sobre o mapa de estradas, esta orientação cruzava-se com a anterior e limitava-me um ponto concreto o qual era a intercesión das duas linhas, curiosamente, apareceu uma estranha coincidência ou uma afortunada casualidade. Sem querer lançar os sinos ao vôo em uns meses depois fui até Ponta Umbría onde também tinha sido observado por D. Juan Fernández, experiente aficionado à astronomia e bom conhecedor do céu pelo que sua precisão, “saiu publicada em um Diário de Huelva”, me fez conseguir uma nova orientação e altura do objeto. Segundo a testemunha, o objeto apareceu sobre Huelva capital orientado para a praia de Mazagón, eu desde Ponta Umbría, tomei a referência desta orientação e me deu 103º este, posteriormente o cálculo da altura a localizei com a referência das duas anteriores pelo que me deu uma altura de 20º aproximadamente, este ponto não fez mas que confirmar e ratificar a situação que anteriormente tinha já estabelecido sobre o mapa de estradas das outras medidas. Também estudei a situação desde o povo dos Palácios mas o lugar do qual foi visto o objeto estava fechado e não consegui nada mais que o depoimento de um garoto que pôde o ver e me comentou que estava situado sobre as copas de uns pinheiros olhando em direção ao povoado de Maribañez. Desde Mairena a situação foi similar já que quis pôr-me em contato com o Sacerdote de Mairena D. Enrique López Guerreiro e não o consegui, “sabendo que ele pessoalmente tinha sido testemunha deste avistamiento”, posteriormente se publicou uma entrevista a D. Enrique na revista Karma 7 e várias de minhas fotos serviram para ilustrar a reportagem.
Com as referências e cálculos estabelecidos em meus mediciones, afirmaram-me experientes que este Ou.V.N.I., teria umas dimensões descomunales para poder ter sido visto em uns pontos tão distantes, o volume deste aparelho poderia ser do tamanho de um estádio de futebol, hoje não há nenhum balão aerostático que tenha a décima parte deste volume. Também não existe até agora em Espanha nenhuma base aérea que seja capaz de desenvolver um aparelho destas características, além de ter umas instalações adequadas para sua manutenção.
Todos estes valores que fui acumulando tomaram corpo dando umas distâncias que para meu curto entender nestes temas me ultrapassavam. Mas aqui estão, por se alguém mais qualificado que eu nestes temas pode contribuir algum dado e inclusive ver os erros que eu tenha podido cometer na investigação.
Desde Sevilla ao objeto ou ponto zero, com uma orientação de 165º sul-sudeste, estimei baseando no ângulo de 40º estabelecidos com o útil, uma distância de 56,5 Km., ou 185.365,20 pés.
Desde Chipiona ao objeto com uma orientação de 60º nordeste e um ângulo de 30º, uma distância de 76 Km., ou 249.340,8 pés.
Desde Ponta Umbría ao objeto com uma orientação de 103º este e um ângulo de 20º, uma distância de 110 km., ou 360.888 pés.
O objeto estaria suspendido a uma altura do solo de 37,2 km., ou 122.045,76 pés.
Todas estas medidas confluyen em uma zona determinada da geografia andaluza como anteriormente citei e neste lugar, se cumprem três ou quatro circunstâncias que sempre alguma delas por separado estão presentes quando há um avistamiento Ou.V.N.I.


A primeira, a existência de uma grande base militar. Morón da Fronteira, PRESENÇA MILITAR.
A segunda, um embalse de consideráveis dimensões chamado a Torre da Águia, CONCENTRAÇÃO DE ÁGUA DOCE.
A terça, generadores de alta tensão e tendido elétrico na mesma zona do pântano, ENERGIA.
A quarta, O Palmar de Troya. Neste lugar há numerosas testemunhas que afirmam ter visto estranhos fenômenos luminosos, meteorológicos e de outras índoles inexplicables, APARECIMENTOS MARIANAS.
Este caso ocorrido, além de ter numerosos depoimentos de testemunhas, tem sido um dos que mais videos e fotos têm saído à luz, mas neste relatório o que pretendo é contribuir um pequeno granito de areia com as investigações e resultados realizados por mim.
Agradeço a inestimable ajuda que me contribuiu D. Moisés Garrido Vázquez, este, fez que dita experiência tomasse corpo com os dados que cruzamos.
Posteriormente identificou-se este objeto como um experimento de um balão aerostático de dimensões espetaculares ( não se..!, se de índole militar), que pelas circunstâncias que fosse não se divulgou em nenhum médio de comunicação do momento

Talvez, por uma falha técnica ou porque estava previsto que terminasse assim dito experimento, o aparelho se estrelló nos termos municipais do Coronil, desparramando em vários quilômetros à redonda todo o material que compunha dito artefato, segundo a gente do lugar que puderam ver o balão e foram testemunhas do espetacular acidente, dizem que consistia em uma esfera de cor metalizada, uma canastilla fechada “com umas dimensões parecidas a um elevador”, várias antenas alumiadas em suas pontas e muitas garrafas de metal (me imagino que ditas ampollas seriam para alojar o gás utilizado em dito artefato para o fazer elevar no ar.
Dizem que o lugar foi restringido ao passo de curiosos pela Policia civil da zona e todo o material recolhido por militares e caminhões da base Aérea de Morón da Fronteira, base conjunta de forças militares Hispanoamericanas Espanha-USA.


Não conseguindo obter nenhuma informação mais deixei este relatório, como anteriormente menciono a D. Moisés Garrido Vázquez.

Rafael Cabello Herreiro.
Agradecimentos a Cabello Herrero por esta informação.
Tradução Espanhol / Portugues...
Em Investigação...










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