sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Um pouco de ovnilogia com Paulo Jorge Cosmelli


Um Olhar Aguçado sobre os OVNIs

Este é o espaço do Paulo Cosmelli, consultor da UFO e criador do Centro Europeu e Brasileiro de Investigação UFO (Cebiufo) para estudar a fenomenologia ufológica cruzando ciência com esoterismo, e incluindo o conhecimento de escolas iniciáticas.

Como se pode ver, é parte da Serra de Sintra ou Monte-da-Lua e muito proximo da Ericeira, onde no meu último trabalho descrevo um relato OVNI e seres vindos do mar, além de visões de ondas gigantes. Como já citei nesse trabalho, há inúmeros avistamentos OVNI, OSNI (Objecto Submarino Não Identificado) e de criaturas estranhas. Não há dúvidas desta zona ser um dos “Hot-Spot” (local com grande número de avistamentos OVNI) de Portugal.

Está no texto acima escrito, que Alenquer foi apontada como o presumível local da Cidade Santa ou Capital do V Império.
O Conselho de Alenquer é parte integrante do Montejunto. Aí temos os melhores, os mais estudados e dos mais credíveis relatos de observação OVNI.
Paulo Cosmelli
O célebre relato do Comandante Júlio Guerra (então Tenente Piloto-Aviador e Instructor da Força Aérea Portuguesa) durante um voo de treino, viu um OVNI de forma circular por mais de 20 minutos. O mesmo OVNI subiu subitamente para 1500m de altutude (altura em que se encontrava a aeronave do Tenente Júlio Guerra).
“Tratava-se de um objecto que parecia uma grande «bolha de mercúrio» constituída por dois hemisférios, sendo o inferior de cor avermelhada, metálica e brilhante.
Na junção dos dois hemisférios, e no sentido equatorial, tinha uma espécie de protuberâncias.
Teria cerca de dois metros de diâmetro real”.
Houve evoluções e acelarações incríveis por parte do OVNI. Feitos os cálculos, o OVNI deslocou-se a uma velocidade média superior aos 2.500Km/h.

Foram testemunhas os então Alferes Carlos Garçês e António Gomes, dado que ao ouvirem o relato via rádio, dirigiram-se com o seu avião para o local e observaram o OVNI e suas evoluções.
Por incrível que pareça, o Tenente apontou o nariz do seu avião em rota de colisão com o OVNI para ver a reação deste.
Antes de se dar a inevitável colisão, o OVNI desviou-se rápidamente.
Depois de tentar interceptar o OVNI, este descreveu uma curva a grande velocidade para sudoeste, perdendo-se da vista dos três pilotos. Ficou bem mostrada a coragem deste piloto.
O incidente passou-se a 2 de Novembro de 1982, entre as 10h50mn e as 11h15mn. Os aviões sairam da Base Aérea da Ota.
Também no mesmo local, onde se encontra uma das mais importantes instalações militares de Radar, tiveram lugar manifestações dentro e fora da Base, descritas por Heitor Morais, então militar de serviço aos radares.
Heitor Morais relata desde um contacto de 3º Grau nessa Base, até registos nos radares de avistamentos que ficaram na história, como o de uma Esquadrilha de quatro caças F-84G que vinham de Córdova (Espanha) para a Base aérea da Ota em Portugal, a 4 de Setembro de 1957 num voo noturno de rotina e que o então Capitão Lemos Ferreira ia a comandar.
A 8.500m de altitude, viram uma esfera que reduziu de tamanho umas 20 ou 30 vezes, ficando num ponto. Pouco depois, observaram uma forma semelhante a um dedo na vertical, ligeiramente curvado de côr amarelo-avermelhada, que passou à esquerda da esquadrilha.
Dois pontos luminosos destacaram-se do objecto em forma de dedo e juntaram-se mais dois, prefazendo quatro. Tinham forma esférica e as suas posições variavam. Tudo isto durou entre 25 a 30 minutos.
De repente, esses objectos foram em direcção a eles. Cada um dos pilotos tentou afastar-se dos outros e “não colidiram por acaso. Quando «puxei» para cima e para a esquerda já nada vi”, recorda o General.
 À chegada, todos os quatro pilotos foram autorizados a fazer um relatório do sucedido, tendo o Capitão Lemos Ferreira feito questão desse relatório ser assinado pelos quatro.
 Este caso é acompanhado de uma descoberta posterior: dois Oficiais que caçavam nas imediações da Base da Ota nessa noite, afirmam ter visto umas luzes estranhas para os lados de Coruche (local onde se deu o incidente).

O Instituto  Geofísico de Coimbra, registou grandes alterações no campo magnético terrestre nas horas desta observação nocturna. Esse Capitão chegou a General e foi Chefe-do-Estado-Maior das Forças-Armadas.
Para se estudar esta fenomenologia, não nos devemos limitar aos relatos ou incidentes. Tem de haver um estudo dos locais, da história dos mesmos e investigarmos o que pode ou não estar “escondido” à frente do nosso nariz.
 Será “por acaso” que nestes locais existem templos Pagãos, em que por cima destes, a Igreja Católica Apostólica Romana construiu os templos como aconteceu em Sintra e Mafra?
Tenho a certeza que o Vaticano tem muitas respostas para o fenómeno OVNI e seus “Hot-Spots”. Pena é que os Arquivos Secretos do Vaticano, de outros Governos Europeus e do resto do Mundo, não estejam ainda abertos.
Fátima continua como “um continente por descobrir”.
Até na observação da planta arquitectónica do Mosteiro da Batalha que é perto de Fátima (e de construção puramente Maçónica), podemos vêr que tem o feitio de uma chave orientada para Fátima.

Consultem:  http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Leiria.VR/Patrimonio/Batalha/

Batalha e São Jorge ( localidades que estão a 3Km de distância) é outro “Hot-Spot”. Mesmo hot (quente).
Até na sua história, mas essa... vou deixar para outro trabalho.
O homem contemporâneo pensa sempre ser mais avançado do que aqueles «atrasados dos tempos antigos».
Esta ilusão da nossa sabedoria, além de ser errónea, serve para obscurecer os grandes feitos do passado.
Questionem-se apenas: será que foi fácil inventar a Matemática e a Álgebra? Não foi. Mas já foram inventadas há milénios.
Por exemplo, a fórmula para encontrar a área de um triângulo já era conhecida 200 anos antes de Cristo.
Qual de nós a conseguiria inventar?
Será que sempre tivemos contacto com alguém que tenha um conhecimento muito para além daquele que pensamos ter?

Em Portugal só existe o Grupo de Pesquisa do CTEC (Centro Transdisciplinar de Estudos de Consciência) da Universidade Fernando Pessoa, que está à altura e com meios, pelo menos mínimos, para levar a cabo um trabalho de Investigação digno e honesto, que se tem pautado pela excelência dos seus resultados a actividades.
Não por acaso, esse departamento foi criado pelo Prof. Dr. Joaquim Fernandes. Este Homem tem dedicado a sua vida à busca da Verdade e conseguiu um merecido reconhecimento Internacional do seu trabalho.
Não existe mais nenhuma Organização ou Centro que vá mais longe, do que recolher relatos e julgar “académicamente” os casos que lhes chegam sem fazer um entrusamento com os vários campos da ciência.
Também existe a SPO, APO etc. que têm feito com que a ovnilogia continue a ser falada.
É de lastimar que certos grupos de investigação OVNI, nem sequer acreditem nos factos que são postos à sua frente. Têm feito o primeiro trabalho:recolha de dados. A partir daí, surge o mêdo de cairem no ridículo desacreditando muitas das vezes este campo de trabalho.
Em casos maiores, nem se mexem.

Por isso entendi que é necessária a criação de  um centro de investigação mais aprofundado dentro desta área aproveitando a inevitável ligação Portugal-Brasil, através da revista UFO e da sua experiente, exímia e idónea equipe de trabalho. Daí surgiu-me a ideia da criação da CEBIUFO (Centro Europeu e Brasileiro de Investigação UFO).
Têm sido uma Grande lição que a Equipe da UFO tem dado ao Mundo: não se deixarem condicionar por nada nem por ninguém.

Conseguiram o impensável quando tantos se riam: a desclassificação de grande parte da documentação militar sobre a ovnilogia. Juntos e com a ajuda de Todos, vamos pedir o mesmo: desclassificação da documentação OVNI em Portugal e pelo resto da Europa.

Paulo Cosmelli

(Conselheiro Editorial da Revista UFO)

(Presidente da CEBIUFO)

(Membro UFO Portugal Network)

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