quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

OVNI REGISTADO EM MATOSINHOS A 26 DE JULHO DE 2005 - 13 ANOS DE MISTÉRIO SEM RESPOSTA PARA TAL OBSERVAÇÃO EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS

Incidente ainda bem latente na memória de muitos portuguêseªs que acompanharam de perto as notícias sobre um avistamento anómalo na praia de Matosinhos no ano 2005.

13 anos de mistério que desbravou a curiosidade do público e especialistas no assunto sobre o fenómeno ovni em Portugal.
O Ufo Portugal Network, volta a trazer este tema ao cimo de forma a imortalizar este acontecimento fenomenal de grande importância, levantado no respectivo ano dos acontecimentos pelo: GPPOVNIS & CTEC.

Para o público exterior este assunto "história" continua por ser desbravada, como também para os mais novos.

O "O.V.N.I." da Praia da Agudela

O Mar estava chão... mas continuam altas as "ondas" do inesperado...
Quando a minha mulher regressou do trabalho, na passada terça-feira 26 de Julho, a primeira pergunta que me fez foi se tinha conhecimento da notícia veiculada pela TVI dando conta de que um ovni tinha sido visto na praia da Agudela.
Não tivera conhecimento mas no noticiário das 20 horas, fui brindado com a reposição da mesma reportagem da TVI.

Na breve entrevista que foi feita ao único protagonista deste insólito acontecimento, Sr. Manuel Ramos (um conhecido pintor de artes plásticas radicado naquela localidade), fiquei a saber o que lhe aconteceu na noite de quinta-feira dia 21 de Abril, cerca das 22, 45 horas, quando caminhava solitariamente pelo extenso areal daquela praia, acompanhado dos seus três cães.


O Sr. Manuel Ramos tem uma relação muito especial com os seus cães e aquele passeio àquela hora pelo areal era já uma espécie de rotina diária.
Nessa noite não havia mesmo mais ninguém por perto.
A determinada altura reparou que os cães ficaram muito assustados e um deles começou a latir. Quando tentava perceber o que se passava com eles e ao olhar na direcção do mar viu algo muito estranho que o apanhou completamente desprevenido.
Ele só se recorda que havia uma espécie de cubo ou placa quadrada cuja textura aparente lhe fez lembrar mármore de cor amarelada e que não emitia luz.
Aquilo estava como que flutuando na horizontal por cima da linha da areia.
Mas a surpresa não ficara por ali - logo a seguir recorda-se que a mesma placa começou a levantar-se do lado mais afastado até ficar totalmente na posição vertical.
Depois só se recorda de uma final e enorme explosão de luz branca.
Também fiquei a saber que o Sr. Manuel Ramos perdera a noção do tempo e quando conseguiu de certo modo recuperar do tremendo choque que aquilo lhe provocara é que reparou que no seu telemóvel existiam três fotos relacionadas com aquele insólito evento.
Não tinha, porém, qualquer explicação para a existência daquelas fotos já que não se recordava de as ter efectuado.
A TVI mostrou também essas 3 fotos cujo registo horário revelara um espaçamento de um minuto entre elas.


A primeira foto mostrava o tal quadrado, A segunda a explosão de luz e a terceira mostrava alguns prédios do lado nascente.
Também fiquei a saber que o Sr. Manuel Ramos e alguns seus amigos tinham já contactado a Força Aérea Portuguesa, outros Órgãos da Comunicação Social para além doutras entidades.
Como colaboro com o CTEC (Centro Transdisciplinar do Estudo da Consciência da Universidade Fernando Pessoa) apressei-me em contactar o responsável por este centro de investigação o Dr. Joaquim Fernandes.
Por sinal ele, também tivera conhecimento do caso e estava interessado em entrar em contacto com o citado protagonista.
Ocorreu-me, então, ligar para o Jornal Matosinhos Hoje que rapidamente conseguiu o contacto do Sr. Manuel Ramos.

Manuel Ramos mostra o local
onde avistou o estranho objecto.
Depressa foi possível uma pequena delegação do CTEC encontrar-se com ele na própria praia da Agudela Tivemos uma longa conversa onde, para além repetir, ao pormenor, tudo quanto já tinha dita à TVI, ele nos revelou algumas interessantes facetas da sua pessoa: Fiquei com a nítida sensação de estar na presença de alguém com uma grande sensibilidade humana e um percurso de vida muito rico. Depois de uma experiência como imigrante na Suiça, interrompida por problemas de saúde, constroi novos horizontes de vida a partir da descoberta do seu talento para as artes plásticas.

Desenho do objecto cor-de-laranja em forma
de cubo visto sobre a praia
Referiu, também, que um amigo lhe revelara que o seu "O.V.N.I." estava representado na janela quadrada pintada num quadro que lhe oferecera em tempos.
Sentia que aquela "insólita experiência" lhe foi, de algum modo, dirigida.
De facto, não havia ninguém, na altura, por aquelas paragens e tivera a sensação de que "algo", ter interferido com a sua mente ( "para o bem ou para o mal" ).
Referiu, também, que foi uma experiência terrível e que julgara que a sua cabeça iria a todo o momento rebentar...

Há muito que o CTEC considera que estes fenómenos devem naturalmente ser estudados segundo uma metodologia científica apropriada. Considera que existe uma interacção muito marcada entre este tipo de fenómenos e as suas eventuais testemunhas.
O caso presente para além de reunir muitas características típicas do fenómeno "ovni", também, revela alguns contornos dessa possível interacção. A partir de agora seguir-se-á um processo de estudo com base nessa metodologia.
Nada será deixado ao acaso, quer a nível da análise cientifica às fotos, e condições físicas associadas ao fenómeno, quer à sempre possível relação com o imenso e complexo universo da mente.
Pouco passada das 22h30m de quinta-feira da semana passada quando Manuel Ramos, residente em Lavra, passeava junto à praia da Agudela com os seus três cães, num percurso de cerca de 200 metros que costumava palmilhar habitualmente, àquela hora.
Olhou então para as pedras do Corgo para ver se alguém percava, como por vezes acontece, mas ninguém estava lá.
  Momentos depois os cães, apavorados, chagaram-se a ele a ganir e tentaram estar o mais próximos possível das suas pernas numa manifestação de medo. "Foi então que reparei que qualquer coisa se estava a elevar da areia - parecia um cubo que teria cerca de quatro por quatro metros; era uma coisa opaca, como se fosse de mármore", contou ao JM.
  Manuel Ramos dis que perdeu a noção do tempo, mas recorda-se de ver "uma explisão de luz" que não sabe explicar por outras palavras. Aterrorizado e com os cães cheios de medo, não se recorda do que se terá passado entretanto, mas lembra-se que, quando se apercebeu, estava a caminho de casa, onde chegou às 23h40m.
  Entretanto, verifica que no seu telemóvel tinha três fotografias que identificavam o fenómeno a que diz ter assistido, apesar de não se lembrar de ter captado as imagens, que foram tiradas às 22h39m, 22h40m e 22h41m.
Foto do clarão provocado pela "explosão"
"As fotos são evidentes, mas eu nem me lembro de as ter tirado", refere.
Mal estrou em casa contou o que se tinha passado à sua família, que viu o estado em que Manuel Ramos e os cães estavam. Com tremuras, nervosismo e ansiedade, a família decidiu pedir assistência médica e contactou o INEM, tendo sido consultado em casa.
"Ao longo das últimas noites tenho tido muitas dores de cabeça e isto tudo deixou-me completamente perturdabo e constrangido.
Nunca mais tive coragem para passar no mesmo local. Se é que há Deus, eu só peço que nada de mal me tenha acontecido durante aquele tempo em que não me recordo do que se passou", afirma emocionado.
"Não sei o que se passou comigo durante uma hora".
Entretanto Manuel Ramos contactou os serviços da marinha: "Disseram-me que iam enviar um piquete para averiguar se encontravam algo".
O Lavrense também falou com o major Gonçalves, relações públicas do Estado Maior da Força Aérea, que afirmou que "ia ser instaurado um inquérito de âmbito da defesa nacional e que ia enviar o caso para um centro europeu de investigação e observação de vida exterior".
O fenómeno a que Manuel Ramos diz ter assistido ocorreu numa parte baixa da praia, pelo que não haverá mais testemunhas:
"Tenho falado com muita gente, mas mais ninguém viu, ao que parece".
 Acrescenta ainda que, enquanto tudo se passava, ouviu "como que um murmurar, não sei se era alguma voz ou algum barulho".

Perante estas observações, o lavrense garante: "Estive em contacto com um objecto não identificado, que só poderia ser alguma coisa de outro planeta, porque não faço ideia do que era e não sei o que se passou comigo naquele espaço de tempo de uma hora".
 Ainda em estado de choque, Manuel Ramos diz que acredita na existência de vida noutros planetas: "Acho que não somos os únicos seres vivos no mundo e acredito que é possível haver fenómenos como o que eu presenciei, mas não sei o que era aquilo e nem sei se estive em contacto com aquela coisa. Só sei que isto não me sai da cabeça".
O artista lavrense continua a viver a sua vida, pertubado com dores de cabeça constantes.
Jura a pés juntos que conta a verdade e que não acrescenta mais promenores à história, porque não se recorda do que se passou entre as 22h41m e poucos minutos antes das 23h40m, quando chegou à sua morada.
  O caso foi foi então estudado pela Marinha e Estado Maior da Força Aérea.


FONTE: Artigo publicado no jornal de dia 26 de Julho de 2005 por Manuel Jorge Bento

ARTIGO: Transcrito para o site do GPPOVNIS por Raul Silva

4 comentários:

  1. Desconhecia por completo!

    Roberta

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    1. Lembro perfeitamente bem desta história como se fosse hoje.
      Existe nesta história lapso de tempo o que pode sugerir a rapto!

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  2. Na minha modesta opinião,penso que este senhor foi vítima de uma abdução.Só através da hipnose regressiva é que será possível resgatar as suas memórias durante o chamado (tempo perdido).

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