sábado, 3 de fevereiro de 2018

Observação anómala em Moscavide

Nesta criação gráfica, uma nave espacial de ficção científica emerge das nuvens no espaço, uma imagem que ilustra as naves espaciais do Sermão, apresentadas através de slides de 21 slides, preparadas em PowerPoint e disponíveis em PDF, em editoriallapaz.

Relato enviado pela Sra. Esmer Vilão, com algo em aproximação durante as festividades de ano novo 2016 / 2017, em Moscavide.

"Avistamento de objecto voador mais ou menos 3 metros de diâmetro  na passagem de ano 2016/2017 às 00:01h.

Cor acinzentado para o preto.
Tinhas luzes alaranjadas.
Veio na direcção dos prédios em frente mesmo por cima do telhado.
Quando o vimos tinha as luzes todas ligada e conforme se ia apróximando da nossa varanda (terraço) as luzes desligaram ficando alteranadamente ligadas.
Chegando ao pé de nós desligaram-se as luzes e ouvia um barulho tipo máquina de costura e também poderei dizer que esse mesmo barulho fazia lembrar um saco de plástico quando está muito vento e com o vento fazia um barulho tipo vibrar.

Após parar alguns segundos deslocou-se para  a frente e encostou-se ao lado do prédio junto ao terraço do mesmo que é a cobertura do prédio a uns metros à frente noutra rua.
Avistei uns vultos na cobertura do prédio e julguei que por coincidencia seria alguém desse prédio a ver os foguetes da passagem do ano não liguei mas podia no dia seguinte tentar saber se alguém subiu ao prédio nessa noite da passagem do ano mas não o fiz.

Após alguns segundos ele desloca-se a grande volocidade para cima e na direcção Portela/Prior Velho e fica parado entre as nuvens, que segundo uma pessoa com conhecimentos dizia que era impossível um drone estar à quela distância que seria a 10.000 pés.
Ainda tentei saber se haveria algum drone com estas dimensões e se deslocavam a esta altitude.
Mas não conseguir saber em concreto.

Este é o meu testunho só não disse mais cedo, porque não tendo foto e no momento estava a festejar a passagem do Ano Novo e não estava com o telemóvel nem nenhum equipamente que pudesse filmar.
Eu e a outra pessoa ficamos parados a ver aquilo ao ponto que eu não sabia se havia de festejar ou olhar para o objecto.
Por motivos profissionais a outra pessoa não poderá falar sobre esta ocorrência. Agora fica ao vosso critério se vão acreditar ou não".

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