Learjet 23 semelhante ao envolvido no caso. Pilotos de aeronaves têm encontrado UFOs durante seu trabalho frequentemente, por vezes confirmados via radar
Intruso chegou muito próximo da aeronave, em caso registrado pela Narcap
O Centro Aeronáutico Nacional de Registros de Fenômenos Anômalos (Narcap) tem estabelecida uma sólida reputação de entidade seríssima, que registra e analisa relatos de pilotos e tripulações envolvendo a presença de objetos voadores não identificados. Presidida pelo Dr. Richard Haines, que foi funcionário da NASA, a entidade possui milhares de registros dessas ocorrências.
Um deles aconteceu em janeiro de 1967, a noite sobre o Novo México, envolvendo pessoas a bordo de um jato Learjet 23. Jimmie Moran, um dos passageiros, foi o primeiro a observar um objeto luminoso de cor vermelha na posição 10 horas, ou seja a esquerda e um pouco a frente do avião. O piloto, Carl M., iria entregar a aeronave nova a seu comprador em Las Vegas, e voava a Mach 0,82. O piloto manteve a direção de seu voo enquanto observava o UFO, chegando a dizer aos passageiros que era talvez um balão meteorológico. Depois, conforme o intruso se movia, afirmou que poderia ser um avião militar.
O UFO emitia um raio vermelho de luz rumo ao solo, e a cerca de 600 m abaixo dele surgiu outra luz oval, depois uma terceira e uma quarta. Depois essas luzes se retraíram dentro da primeira. O piloto chamou o Centro de Controle de Voo de Albuquerque perguntando se els captavam o objeto, e teve como resposta que não havia qualquer sinal de transponder próximo a eles. O UFO então se apagoou por cerca de 30 segundos e retornou, quando o controle de Albuquerque chamou dizendo que captava o objeto a cerca de 62 km de distância. Albuquerque ainda chamou um douglas DC-8 da National Airlines sobre Casa Grande, e seu comandante descreveu exatamente o mesmo comportamento do UFO.
APROXIMAÇÃO ATERRORIZANTE
O centro de Albuquerque então tornou a chamar o Learjet para informar que o UFO se aproximava, mas antes que terminasse o aviso o objeto ficou diante do avião, ocupando de acordo com os croquis feitos depois do piloto 75% da área do parabrisa. O controle de voo detectava o avião e o UFO como um único sinal no radar. Os pilotos do Learjet mal conseguiam ler as indicações de seus instrumentos, tal a luminosidade emitida pelo UFO, que acompanhou dessa maneira o avião por 29 mminutos. Os passageiros gritavam para que o piloto se afastasse. O UFO finalmente diminuiu sua luminosidade e velocidade, o Learjet fez uma manobra para se afastar dele, e após mais uma aproximação continuou seguindo o avião até além de Flagstaff, onde o Controle de Voo de Los Angeles já os detectava. Finalmente o UFO desapareceu em alta velocidade rumando para o alto em um ângulo de 30 graus. Nem o piloto do DC-8 nem o do Learjet quiseram apresentar um relato do estranho evento.
Ufos-Wilson
Intruso chegou muito próximo da aeronave, em caso registrado pela Narcap
O Centro Aeronáutico Nacional de Registros de Fenômenos Anômalos (Narcap) tem estabelecida uma sólida reputação de entidade seríssima, que registra e analisa relatos de pilotos e tripulações envolvendo a presença de objetos voadores não identificados. Presidida pelo Dr. Richard Haines, que foi funcionário da NASA, a entidade possui milhares de registros dessas ocorrências.
Um deles aconteceu em janeiro de 1967, a noite sobre o Novo México, envolvendo pessoas a bordo de um jato Learjet 23. Jimmie Moran, um dos passageiros, foi o primeiro a observar um objeto luminoso de cor vermelha na posição 10 horas, ou seja a esquerda e um pouco a frente do avião. O piloto, Carl M., iria entregar a aeronave nova a seu comprador em Las Vegas, e voava a Mach 0,82. O piloto manteve a direção de seu voo enquanto observava o UFO, chegando a dizer aos passageiros que era talvez um balão meteorológico. Depois, conforme o intruso se movia, afirmou que poderia ser um avião militar.
O UFO emitia um raio vermelho de luz rumo ao solo, e a cerca de 600 m abaixo dele surgiu outra luz oval, depois uma terceira e uma quarta. Depois essas luzes se retraíram dentro da primeira. O piloto chamou o Centro de Controle de Voo de Albuquerque perguntando se els captavam o objeto, e teve como resposta que não havia qualquer sinal de transponder próximo a eles. O UFO então se apagoou por cerca de 30 segundos e retornou, quando o controle de Albuquerque chamou dizendo que captava o objeto a cerca de 62 km de distância. Albuquerque ainda chamou um douglas DC-8 da National Airlines sobre Casa Grande, e seu comandante descreveu exatamente o mesmo comportamento do UFO.
APROXIMAÇÃO ATERRORIZANTE
O centro de Albuquerque então tornou a chamar o Learjet para informar que o UFO se aproximava, mas antes que terminasse o aviso o objeto ficou diante do avião, ocupando de acordo com os croquis feitos depois do piloto 75% da área do parabrisa. O controle de voo detectava o avião e o UFO como um único sinal no radar. Os pilotos do Learjet mal conseguiam ler as indicações de seus instrumentos, tal a luminosidade emitida pelo UFO, que acompanhou dessa maneira o avião por 29 mminutos. Os passageiros gritavam para que o piloto se afastasse. O UFO finalmente diminuiu sua luminosidade e velocidade, o Learjet fez uma manobra para se afastar dele, e após mais uma aproximação continuou seguindo o avião até além de Flagstaff, onde o Controle de Voo de Los Angeles já os detectava. Finalmente o UFO desapareceu em alta velocidade rumando para o alto em um ângulo de 30 graus. Nem o piloto do DC-8 nem o do Learjet quiseram apresentar um relato do estranho evento.
Ufos-Wilson
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