quinta-feira, 11 de março de 2010
Traumas e secuelas.
Resulta muito estranho que as testemunhas recordem uma experiência destas características sem se submeter a hipnosis e, pelo geral, só perviven em sua mente os primeiros instantes do “rapto” –ou pode que nem sequer estes– e o momento no que todo tem terminado.
Então costumam sentir-se invadidos pela desorientación e o aturdimiento e experimentam um vazio em suas lembranças. As supostas abducciones produzem-se de forma individual ou coletiva tanto em horas diurnas como noturnas, ainda que com maior profusión durante a noite e quando a pessoa se encontra sozinha.
Em algumas ocasiões, o sujeito descobre feridas e hematomas em seu corpo.
Ademais, segundo David Jacobs, professor de História em tempere-a University (Philadelphia, EE.UU.), quem tem analisado centos de casos destas características, as testemunhas podem desenvolver problemas visuais, hemorragias nasales, rompimentos de tímpano e moléstias vaginales.
Mas também desordens psicológicas como os descritos pelo doutor Ronald Westrum, quem em 1986 anunció o termo PAS (Síndrome Posterior ao Rapto, em suas siglas em inglês) para descrever os problemas mentais que se produzem com freqüência após uma suposta abdução. Entre eles destacam alterações do sonho, ansiedade, fobias, depressão e trastornos psicosexuais.
É mais, alguns abduzidos chegam mais longe ao afirmar que durante o rapto lhes implantaram algo no corpo .
O “caso tipo”, além de pioneiro, é, sem dúvida, o protagonizado por Betty e Barney Hill.
www.masalladelaciencia.es
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