domingo, 30 de dezembro de 2018

Brasil: Governo disponibiliza mais de 700 ARQUIVOS de aparições de OVNIs

O assunto gera polêmica: somos visitados por ETs? Hoje, mais pessoas assumem sem medo de constrangimento que acreditam em alienígenas, buscando contacto. Mas muita gente não aceita esta possibilidade e chega a ridicularizar quem acredita. Acreditar ou não vai de cada um. No entanto, a simples crença ou desconfiança passa para outro patamar quando o governo brasileiro divulga os seus arquivos sobre aparições de OVNIs. Fotos, áudios e filmagens estão no Arquivo Nacional e podem ser consultados fisicamente. Para quem não quer ter este trabalho, basta acessar a internet. Mais: as informações que você está lendo aqui foram extraídas do site do Ministério da Justiça. Fica claro que se o Governo não sabe se existem alienígenas entre nós, está documentando os casos mais importantes.

O texto do ministério afirma: É no intuito de responder essas e outras perguntas que os profissionais da Força Aérea Brasileira (FAB) guardam relatos, áudios, fotos e vídeos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) feitos por civis e militares. Esses documentos são enviados para o Arquivo Nacional (AN), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, que além de guardá-los, cuida da preservação e os deixa acessíveis ao público.


O Arquivo Nacional tem hoje em seu acervo 743 registros sobre a aparição de Ovnis no Brasil. Isso não quer dizer que foram vistos 743 discos voadores e sim qualquer objeto no céu que não foi possível descobrir de imediato sua origem natural. Ou seja, um OVNI nesse caso pode ser um drone, uma estrela, um satélite, um balão meteorológico ou até mesmo um fenômeno natural.
Entre os registros do AN, a primeira ocorrência é de 1952 e a última, de 2016. Os arquivos estão disponíveis para qualquer pessoa, que pode visitar a unidade do AN, em Brasília, ou acessá-los pela internet, no site do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), onde todos estão digitalizados.

Primeiro registo – A primeira documentação da aparição de um Ovni no Brasil aconteceu na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e foi registrada com nove imagens fotográficas. O objeto é comparado à nave DC-5 na primeira foto. Porém, as outras fotografias mostram que ele tinha formato de disco, lembrando um prato. O responsável pela equipe de processamento técnico do acervo da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (COREG) e técnico em assuntos culturais do AN, Raynes Castro, conta que há suspeitas de montagem nas fotografias, mas que, particularmente, ele não acredita na hipótese. “Acho pouco provável. Para mim elas são originais. Até porque naquela época não existia manipulação de imagens como existe hoje em dia”, afirma Raynes.

Noite Oficial – Os documentos mais famosos sobre o assunto foram coletados na Noite Oficial dos Ovnis, que ocorreu no dia 19 de maio de 1986. Nessa mesma data foram detectados cerca de 21 objetos voadores não identificados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta). Cinco jatos da FAB foram enviados para persegui-los, mas nenhum obteve sucesso.
Tudo começou quando o operador da torre do Aeroporto de São José dos Campos, São Paulo, observou pontos luminosos que mudavam de cor, com a predominância da tonalidade vermelha, e perguntou ao piloto Alcir Pereira se ele estava vendo a mesma coisa.
Após a confirmação de Alcir, a Torre de Controle de São Paulo captou sinais sem identificação e o Cindacta I, em Brasília, detectou OVNIs nos radares de Goiás, de São Paulo e do Rio de Janeiro. Por causa da velocidade dos objetos, o Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA) decidiu enviar os caças para persegui-los e interceptá-los. Porém, nenhum dos cinco caças conseguiu chegar perto dos OVNIs.
O Arquivo Nacional possui áudios e o relatório oficial do que aconteceu nesse dia. Os documentos confirmam que se tratavam de objetos sólidos e que demonstravam, de certa forma, inteligência.

Último registo – O último documento registrado e enviado para o Arquivo Nacional foi um vídeo, em 2016, realizado por um civil, que relatou ter visto clarões e um objeto sem identificação.
Além dos registos de objetos não identificados, outros 114 temas estão disponíveis para pesquisa no Arquivo Nacional. O acervo tem acesso online por meio do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN). O analista técnico do AN, Tobias Vasconcellos, adverte para a facilidade de acesso ao site sem sair de casa. “É muito fácil. Basta fazer um cadastro e entrar no SIAN. É bem mais prático analisar todos esses arquivos do seu próprio computador”, explica Tobias.

sábado, 29 de dezembro de 2018

O que encerrou o aeroporto de Gatwick na Inglaterra... Drone ou OVNI?

Drone no Aeroporto de Gatwick era na verdade um OVNI de acordo com uma brilhante teoria da conspiração ou talvez não!

A melhor sugestão até agora feita para o que poderia ser a causa do caos que fechou o aeroporto de Gatwick devido a objecto não identificado a sobrevoar o aeroporto.
Mais de uma semana depois do caos que encerrou o Aeroporto de Gatwick, a polícia parece estar distante de descobrir quem esteve pilotando os drones por mais de 30 horas.



Houve todos os tipos de teorias jogadas nesta sopa de misturas incógnitas.
Uma das teorias mais estranhas por trás das luzes misteriosas vistas sobre a pista de Gatwick é que seria um OVNI usando algum dispositivo de camuflagem.
Se você nunca se deparou com um dispositivo de camuflagem, é uma tecnologia hipotética que pode fazer com que objectos, como naves espaciais ou indivíduos, sejam parcial ou totalmente invisíveis.
Uma tecnologia que tem vindo a ser estudada ao longo dos anos, inclusive os estados unidos tiveram essa experiência com o projecto "Philadelphia Project" em 1943.
Portanto imagine esse desenvolvimento na actualidade!
    BBC NEWS

O proeminente teórico da conspiração Scott C Waring sugeriu que o OVNI só poderia ter sido visto pelo radar do aeroporto.
Escreveu no seu blog “Aqui está uma questão importante; Os OVNIs vistos no aeroporto de Gatwick terão sido subestimados como drones para controlar a situação? Não consigo encontrar nenhuma foto de um drone ou OVNI sobre o aeroporto de Gatwick, o que é estranho. Acredito que as pessoas no aeroporto não viram o OVNI. Que só foi visto no radar que dá zoom no aeroporto".

Infelizmente ao contrário das alegações de Scott, houve quem registrasse esses objectos.
Bem recentemente um piloto da British Airways relatou ter visto uma luz brilhante movendo-se a uma velocidade muito elevada a passar pelo seu avião.
Vários outros pilotos deram descrições muito semelhantes em torno do mesmo tempo e lugar.

O Aeroporto de Gatwick ofereceu uma recompensa de £ 50.000, através da Crimestoppers, e mais £ 10.000 foram arrecadados pelo presidente da instituição de caridade, Lord Ashcroft, para capturar os culpados responsáveis ​​pelo caos, que afetou cerca de 140.000 passageiros.
Um casal tera sido detido pela polícia, sendo liberado após o misterioso objecto surgir novamente em Gatwick.
Abaixo vídeo do casal apis liberação e primeiras palavras para a imprensa.



A Polícia de Sussex admitiu ainda não saber quem está por detrás da perturbação do aeroporto com mais de 50 aparições em menos de 24 horas".
O chefe de polícia de Sussex, Steve Barry, disse: "Estamos mantendo todas as opções em aberto". Isto certamente inclui OVNIs no bom sentido da palavra.


Toda esta controvérsia levou a Primeira Ministra Teresa May a declarar estado de emergência em Gatwick, enviando tropas e um sistema anti míssil.
Alguns Spotters, terão se manifestado... "Se houvesse um drone nas imediações do aeroporto, seriam eles mesmos a dar o alerta".

Spotters para quem não conhece, são aficionados por fotografia e aviões.
De uma forma geral os Spotters acabam por ser um sistema de vigilância humano com as suas câmeras muito dispendiosas de longo alcance.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

O Caso de Boianai: Interessante caso de avistamento, ocorrido em duas noites seguidas, em 26 e 27 de junho de 1959 e tendo várias dezenas de testemunhas diretas.

Representação dos avistamentos de Boianai

No ano de 1959 ocorreu um dos mais conhecidos clássicos da Ufologia Mundial. Por duas noites consecutivas UFOs tripulados foram observados na região de Boianai, em Papua-Nova Guiné.

Em 1959, Papua Nova Guiné ainda eram territórios australianos. Em junho daquele ano, ocorreram numerosos avistamentos ufológicos sobre essa região, destacando-se aí os avistamentos de Boianai, tendo como protagonista o Padre Gill, que mantinha uma missão anglicana na região e 45 nativos, professores e enfermeiros.


1ª Carta e Ceticismo
Na noite de 25 de junho, um dos coordenadores de uma missão anglicana, padre Willian B. Gill, escreveu ao reverendo David Durie, do Colégio Aint Aidans, em Dogura, encaminhando um relato de uma experiência vivida por Stephen Moi, que era professor assistente na missão que ele mantinha:

“Caro David:

Dê uma olhada nessa informação extraordinária. Eu estou convencido sobre a teoria da visitação. Existe um considerável número de relatórios, este mesmo, de testemunhas renomadas. Algo peculiar a respeito desses relatórios mais recentes é que os UFOs parecem estar estacionários em Boianai ou saindo de Boianai. O vizinho monte Pudi parece ser a área de sobrevoo. Eu mesmo observei uma luz branca estacionária na mesma noite de 9 de abril, mas em um lugar diferente no mesmo horário.

Eu acredito que seus alunos também avistaram um sobre Boianai. O assistente do gabinete distrital, Bob Smith e o senhor Glover também viram isso, ou algo similar em diferentes ocasiões, sobre Boianai, apesar de que eu penso que o povo Baniana disse que eles observaram isso viajando através do céu vindo para nossa direção. Eu acho que essa é a primeira vez que o disco foi identificado como tal.

Eu não duvido da existência dessas coisas (Na verdade eu não posso, pois vi por mim mesmo) mas minha mente simples continua pedindo evidências científicas antes de eu aceitar a teoria de espaço exterior. Eu estou inclinado a acreditar que provavelmente muitos UFOs são algum tipo de fenômeno elétrico, ou talvez algo produzido pelas explosões atômicas”.


1ª Observação e 2ª Carta
Pela carta acima observa-se certo ceticismo no reverendo Gill, porém, no dia seguinte, ele mesmo teve um avistamento significativo que mudaram sua opinião. Em nova carta ao reverendo David Durie ele escreveu:

“Caro David:

A vida é estranha, não é mesmo? Ontem eu escrevi uma carta a você (que eu ainda pretendo enviar a você) expressando opiniões sobre UFOs. Agora, menos de 24 horas depois eu tive uma mudança nas minhas opiniões. Noite passada nós estávamos em Boianai e experimentamos quatro horas de atividades UFO e não há duvidas de que eles são manipulados por seres de algum tipo. Às vezes isso é absolutamente impressionante. Aqui está o relato. Por favor faça circular, mas muito cuidado com ele, pois não tenho outro…”

Naquela noite de 26 de junho, o padre Gill observou um objeto luminoso de cor branca estático no céu, na direção noroeste de sua posição. Tal objeto aproximou-se da missão e pairou no ar, a aproximadamente 100 metros de distância. Nesse local estavam 38 pessoas, incluindo o padre Gill, os professores Steven Gill Moi e Ananias Rarata, além da senhora Nessle Moi que se reuniram para observar o UFO principal, que tinha a forma de um grande disco achatado. Ele aparentemente era sólido e circular com uma base ampla e um convés superior estreito. O objeto aparentava ter quatro pernas na parte inferior além de quatro painéis ou portinholas no lado do objeto, que pareciam brilhar um pouco mais que o resto. A certos intervalos de tempo o objeto produzia um feixe de luz azulada, direcionada para cima, em direção ao céu, num ângulo de 45 graus.

No deck superior havia o que pareciam ser homens comuns que vieram para fora do objeto. Haviam quatro homens no total, em alguns momentos dois, depois um, depois três, depois quatro. Pouco depois o raio de luz azul e os homens desapareceram. O objeto depois moveu-se por entre as nuvens.

Houve outros avistamentos de UFOs naquela noite. Gill descreveu as condições climáticas como variando entre nuvens e céu limpo, ficando nublado mais tarde. Ele estimou a altura das nuvens em aproximadamente 600 metros. No primeiro avistamento, de acordo com o padre Gill, parecia estar a 150 metros acima do mar, durante todo o momento. O UFO principal estava perfeitamente visível e permaneceu na maior parte do tempo estacionário no céu durante aproximadamente 25 minutos de observação.


2ª Avistamento e 3ª Carta
Na noite seguinte (27 de junho), ocorreu outro episódio semelhante e o padre Gill escreveu outro relatório:

“Um grande UFO foi observado por Annie Laurie, às 18:00 hrs, aparentemente na mesma posição da noite passada (26/6/1959), só parecia um pouco menor, quando W. B. G. observou às 18:02 hrs. Eu chamei Ananias e vários outros e nós permanecemos observando-o. Embora o Sol tenha acabado de se por, havia um pouco de luz por uns 15 minutos. Quando observamos figuras aparecer no topo dele, não havia dúvidas de que eram humanos. Possivelmente o mesmo objeto que eu achei que era a nave-mãe da ultima noite. Dois outros pequenos objetos foram vistos ao mesmo tempo, estacionários. Um sobre colinas à oeste e outro diretamente acima da nossa cabeça. No maior, dois tripulantes pareciam envolvidos em alguma atividade próximo ao centro do deck, onde de vez em quando flexionavam seus braços para cima e para baixo como se estivesse arrumando ou ajustando alguma coisa. Uma das figuras aparentemente olhou para baixo para nós (um grupo com uma dúzia de pessoas). Eu estiquei o braço acima da minha cabeça e para minha surpresa a figura fez o mesmo.

Ananias balançou os dois braços acima de sua cabeça quando as duas figuras fizeram o mesmo. Ananias e todos nós começamos a acenar com os braços e todos os quatros tripulantes agora pareciam acenar de volta. Não havia dúvida de que nossos acenos estavam sendo respondidos. Todos os garotos da missão assobiaram (de alegria ou de surpresa, ou talvez ambos).

Como a escuridão começava a cair, eu enviei Eric Kodawara para a lanterna que direcionou uma série de longas piscadas em direção ao UFO. Depois de um minuto ou dois, o UFO aparentemente entendeu as mensagens e realizou breves movimentos para frente e para trás. Depois disso, o objeto ficou maior, aparentemente vindo em nossa direção. Ele parou depois de meio minuto e se afastou. Depois de outros dois ou três minutos, as figuras aparentemente perderam interesse em nós, pois eles desapareceram pelo deck. Às 18:25 hrs, duas figuras reapareceram para continuar com o que eles estavam fazendo antes da interrupção. O holofote azul apareceu por alguns segundos, por duas vezes seguidas.”

O padre Gill descreveu como ele e as pessoas da missão chamaram e acenaram aos tripulantes chamando-os para descer, mas não houve resposta que pudessem notar. Os dois pequenos UFOs acima dele permaneceram estacionários.até que, às 18:30, não houve alteração na cena, e o padre Gill foi jantar.

Às 19:00 hrs, apenas um dos UFOs era observado, embora com um tamanho menor e o grupo de observadores foi até a igreja para o louvor. Depois do louvor, a visibilidade estava limitada com o céu coberto por nuvens e nada mais foi visto. Às 22:40 hrs um som penetrante, semelhante à uma explosão, foi ouvido acordando e assustando as pessoas na missão. O barulho parecia ter se originado muito próximo das casas e era diferente de um trovão normal. Nada foi observado, mas todo o céu parecia nublado.


Fatos Posteriores
Por ocasião desses avistamentos, o padre Gill já estava com retorno para a Austrália agendado. Uma vez na Austrália ele divulgou seus avistamentos. Membros do Victorian Flying Saucer Research Society registraram o caso, considerando-o como um dos mais importantes avistamentos documentados até aquele período. O relato era importante porque pela primeira vez testemunhas de credibilidade relatam a presença de seres humanóides associados à UFOs e tiveram tanta repercussão que eles chegaram aos membros do parlamento australiano (House of Representatives of Austrália). Grupos civis aproveitaram esse momento para pressionar o Governo Australiano, em especial a Força Aérea sobre sua postura oficial em relação ao tema e aos relatórios recentes de Boianai.

Em 24 de novembro de 1959, o parlamentar liberal E. D. Cash, solicitou ao Ministro da Aeronáutica, F. M. Osborne, se o seu departamento (especialmente os serviços de inteligência da Força Aérea) tinham investigado os relatórios. A resposta do ministro não respondeu a questão, pois abordou o fenômeno de modo geral e superficial. Mais tarde, o Ministro da Defesa solicitou que o padre Gill fosse entrevistado por dois militares, em 29 de dezembro de 1959, ou seja seis meses após os avistamentos. Desse encontro, o padre Gill lembra-se de que os militares falaram muito sobre estrelas e planetas e por fim o deixaram. Após o interrogatório realizado com o Padre Gill, a RAAF concluiu que as testemunhas tinham visto os planetas Júpiter, Saturno e Marte e que os aparentes movimentos teriam sido ilusões criadas pelo movimento das nuvens presentes no céu naquelas noites.

Investigações posteriores realizadas pelo astrônomo J. A. Hynek refutam a explicação da RAAF, pois o tamanho do objeto observado era muito superior ao de planetas em seu brilho máximo.


Desenho do Padre Gill referente ao seu avistamento


Padre Gill

 Padre Gill explicando como foi seu avistamento
 Relatório de pesquisa do caso

 Relatório de pesquisa do caso

 Relatório de pesquisa do caso
 Relatório de pesquisa do caso

 FONTE: http://www.fenomenum.com.br/
Fonte: Ufos-Wilson

UFOs sobrevoaram instalações estratégicas entre os anos 40 e 50

Parte das instalações em Oak Ridge, onde avistamentos de UFOs eram frequentes entre os anos 40 e 50

Inúmeros avistamentos levaram à criação do Projeto Twinkle para investigar as ocorrências

Entre o final dos anos 40 e início dos anos 50, em várias instalações estratégicas norte-americanas, a maior parte delas situada no estado do Novo México, foram observados objetos voadores não identificados. Documentos oficiais descrevem tais aparições como bolas de luz de cor verde, e muitos desses UFOs foram identificados por radar, consubstanciando depoimentos de testemunhas qualificadas. Parte da documentação, obtida pelo pesquisador Nick Redfern (autor do Livro: MIB: Os Verdadeiros Homens de Preto, da Biblioteca UFO), mostra como o tenente-coronel Doyle Rees, do Escritório de Investigação Especial da força Aérea (Afosi), baseado na Base Kirtland no Novo México, escreveu em 25 de maio de 1950 para o General Joseph F. Carroll, diretor de Investigações Especiais da Força Aérea norte-americana (USAF). Ele recomendou que, diante da frequência com que fenômenos aéreos inexplicados eram observados sobre o Novo México, um plano de investigação desses incidentes deveria ser estabelecido.

Um documento do Bureau Federal de Investigações (FBI) datado de 31 de janeiro de 1949 esclarece mais ainda a situação. Nele se pode ler: "Durante os dois últimos meses vários avistamentos de fenômenos inexplicados foram reportados nas proximidades da instalação da Comissão de Energia Nuclear de Los Alamos, Novo México, onde esse fenômeno parece estar concentrado. Em dezembro de 1948, nos dias 5, 6, 7, 8, 11, 13, 14, 20 e 28 avistamentos de fenômenos aéreos inexplicados foram feitos próximo a Los Alamos por agentes do Escritório de Investigações Oficiais, pilotos de aeronaves, pilotos militares, inspetores de segurança de Los Alamos e cidadãos. Em 6 de janeiro de 1949 outro objeto similar foi avistado na mesma área". Na mesma época outra instalação estratégica, Oak Ridge, no estado norte-americano do Tennessee, foi igualmente palco de diversos avistamentos de UFOs.

Em 2 de março de 1950 a Comissão de Energia Atômica (AEC) produziu um documento onde se lê: "Há uma estação de radar em Knoxville que tem operado por três meses. Em 1 de março, às 21h35, foi detectado um objeto a 340 graus e 28,97 km de distância de Knoxville, a uma altitude de 12.192 m. A direção e a distância colocavam o objeto diretamente sobre Oak Ridge. A chefia de segurança de Oak Ridge consultou a Base Smyrna, em Nachville, que informou não ter registro de qualquer voo naquele local e altitude. Em 2 de março às 11h05 a estação captou outro objeto na mesma distância e altitude, a um ângulo de 335 graus. Novamente a Base de Smyrna informou não haver voos naquele local e hora". Outro documento aponta que fatos similares aconteceram em 3 de março de 1950, e em 13 de outubro do mesmo ano um arquivo do FBI aponta para a detecção de vários objetos, também sobre Oak Ridge, no dia anterior. Ali se lê: "Instalações de radar da USAF em Knoxville captaram 11 objetos e talvez mais viajando em espaço aéreo controlado sobre a instalação de Oak Ridge, os operadores eram experientes e confiáveis, e o equipamento de radar operava perfeitamente".


Um dos documentos do FBI mencionando os avistamentos na época

AVISTAMENTOS EM SÉRIE COM TESTEMUNHAS CONFIÁVEIS TROUXERAM GRANDE PREOCUPAÇÃO

Outro documento do FBI é ainda mais incisivo, pois pela primeira vez são feitos comentários sobre a natureza dos objetos observados. Após consultas com setores de segurança e outros de Oak Ridge, do escritório do FBI e cúpula da USAF de Knoxville, além de outras autoridades, o documento atesta: "As instâncias consultadas falharam em prover uma explicação adequada para os objetos observados sobre Oak Ridge, no Tennessee; entretanto, a possibilidade de fraude, histeria em massa, balões de qualquer tipo, pássaros, insetos, condições meteorológicas peculiares, reflexos, pipas, objetos lançados a partir do solo, insanidade ou outras causas naturais foram rejeitadas, devido aos avistamentos simultâneos dos objetos ao mesmo tempo em que ocorreram as detecções por radar; devido ainda à confiabilidade das testemunhas, e por causa das detalhadas e similares descrições dos objetos vistos por diferentes pessoas". O pesquisador Nick Redfern comenta ainda que a expressão "objetos observados sobre Oak Ridge" aparece escrita toda em letras maiúsculas, indicando a preocupação que existia quanto a essas ocorrências.



FONTE: Ufos-Wilson

Operação Prato e relatos da época: Mais evidências da relação entre objetos emitindo luzes azuis e casos de ataques aos humanos

   Quando se fala em Operação Prato, logo vem à mente a famosa investigação do Coronel Holanda e das luzes que atingiram moradores da Ilha de Colares em 1977-1978.  Mas revendo o caso, descobri mais conexões interessantes com o que venho afirmando aqui em outras matérias já publicadas, com relação ao padrão de ataques envolvendo casos de pessoas queimadas, desaparecidas, mutiladas ou mortas, casos em que são relatados avistamento de OVNIS de LUZES AZUIS…
Essa constatação veio da conexão que passei a fazer entre o ataque ao nosso amigo do OH, MENIS, e inúmeros outros casos, que ocorreram em varias partes do Brasil e do mundo, evidenciando que não era algo ao acaso, mas um padrão.
Relatei inclusive em uma matéria, vários casos de avistamento de OVNIs de luz azul por ocasião dos ataques em Manaus e municípios próximos que ocorreram depois dos eventos na Ilha de Colares.


E constatei, para comprovar minha teoria, que também em Colares houve avistamento de OVNIS com LUZES AZUIS.

Vejamos os casos:
Em um dos relatos, é descrito um objeto de cor amarelo-avermelhada deslocando-se a baixa atitude e sem fazer ruído. De repente, emitiu um longo feixe de luz AZULADA que atingiu o depoente na região lombar, provocando o entorpecimento do local. Ele também se queixou de paralisia, dores musculares e outros efeitos físicos por vários dias.
No dia 1º de novembro de 1977, um fato estranho chamou a atenção dos militares da Aeronáutica que haviam montado um posto de observação dos Ovni’s sobre a caixa d’água da cidade de Colares: à meia-noite e meia, uma LUZ AZUL, vista em outras aparições, deslocou-se no rumo sul-norte e, ao chegar às proximidades do baixio Coroa Vermelha, parou. Um corpo luminoso amarelo-avermelhado aproximou-se e, ao chegar exatamente sobre a luz, apagou-se. Meia hora depois, outro objeto luminoso fez idêntica manobra, desaparecendo ao “pousar” sobre a mesma luz.
Outros cinco corpos luminosos foram avistados no dia 28 de novembro a 15 mil pés – cerca de dois mil metros – sobre Colares. Eles se juntaram a um objeto maior. E emitiam luzes amarelas, vermelhas e verdes.
Um dos objetos desgarrou-se dos demais e passou a emitir intensos jatos de LUZ AZUL sobre a Ponta do Bacuri. Depois, todos se juntaram novamente e partiram em alta velocidade em direção à Baía do Sol, no Mosqueiro.
Um pescador, em pânico, relatou aos militares o encontro que teve na Praia do Cajueiro com um Objeto Voador Não-Identificado de cor escura e que refletia forte luminosidade AZULADA.

Fonte: Portal Burn
No caso de Colares, o próprio Holanda relata o avistamento de um objeto desse tipo na época dos ataques, comprovando minha teoria: OVNIs de luzes azuis estão ligados a eventos, digamos, negativos para humanos em todos os locais onde aparecem.
Eis o relato do Holanda:
Certa vez, estava dormindo quando os sargentos – membros de inteligência da operação – disseram-me que fotografaram um disco mergulhando na água, perto de um bote. Esperei o pescador chegar à praia e ele me disse o que aconteceu. Declarou-se apavorado.
Várias semanas depois, eu mesmo vi uma luz perto de um barco de pesca. ERA AZUL. Circulou o bote uma ou duas vezes por cerca de 300 metros e mergulhou na água. Sem produzir qualquer ruído, como uma lâmina sendo introduzida na água.
 
Fonte: Portal Burn
Antes dos eventos em Colares, já ocorriam ataques no Maranhão no ano de 1977. No Jornal de Brasília, de 30 de julho de 1977, há o relato de um avistamento em massa de um objeto voador, e vejam que interessante, também se fala que o objeto emitia uma luz AZULADA….. 
 Embora o tal Celso Coutinho (político local) que estava no grupo afirmasse que “até o momento não tinha ocorrido nenhum caso de pessoas queimadas ou feridas”, os acontecimentos, talvez depois desse avistamento, mostram uma série de ataques no Maranhão em 1977, inclusive o mais conhecido caso em que tres pescadores foram atingidos por uma luz intensa quando estavam em seu barco, sendo que dois deles morreram por conta das intensas queimaduras e um ficou em coma, mas sobreviveu (situação identica a do nosso amigo MENIS).


Não por acaso, quando comecei a investigar casos envolvendo ataques ou desaparecimentos de pessoas que estariam ligados a OVNIS, descobri que havia esse padrão, especialmente em casos onde pessoas foram queimadas ou mortas mutiladas… e o primeiro caso que me conduziu a essa pesquisa foi o do nosso amigo do OH, o MENIS. Seu relato enfatiza sempre o objeto de LUZ AZUL que lhe trouxe serias sequelas físicas e quase morte naquela dia de junho de 1985….
Acredito que a luz azul seja algum tipo de energia concentrada, uma espécie de laser (utilizando a comparação com o que conhecemos de feixes energéticos concentrados mas, considerando a tecnologia avançada deles, talvez alguma outra forma superavançada de manipulação de partículas fotônicas) usada para propósitos das suas pesquisas (que do ponto de vista nosso são agressivas e maléficas já que não se preocupam com a nossa integridade física, se vão nos ferir ou matar).


O interessante é que os casos em Colares e também em Manaus e arredores algum tempo depois envolviam avistamento de seres de dois tipos: baixinhos (greys ou semelhantes) e altos humanoides (tipo nórdicos – estes vistos com frequência nos casos relatados em Manaus e municípios próximos – tipos louros com vestimentas tipo macacão plástico). Então parece que em Colares e Manaus os dois tipos – greys e nórdicos – operaram, o que deixa um mistério no ar: estavam trabalhando juntos? Coletavam material biológico das pessoas atingidas pelos “raios” de luz?
Pelo padrão dos procedimentos nos casos relatados pelas testemunhas os tipos nórdicos não aparentavam estar preocupados com eventuais sequelas dos procedimentos nas pessoas, e até mataram muitos animais conforme registros das testemunhas, além de terem ocorrido a morte de pessoas em vários eventos.

Do ponto de vista cientifico alguém pode dizer que isso seria justificável, pois há um proposito maior desses seres, que há algo de bom que pretendem com suas pesquisas conosco. Porém, do ponto de vista do sofrimento físico e psíquico das vítimas, e o caso do Menis, deixa isso evidente, é questionável esse tipo de ação e não concordo em endeusar ou idolatrar os aliens – pelo menos alguns tipos que andam por aqui.
Considero esse tipo de procedimento negativo e nada compatível com algum padrão moral ou com a noção de bem que temos e que outros seres devem ter em razão de alguma evolução maior.
Como há seres que demonstram seguir esse mesmo padrão moral que nós, respeitando nossa integridade física e evitando nosso sofrimento, então os seres de Colares e de Manaus eram claramente opostos, ou seja, entidades negativas sem respeito aos seres que visitavam ou que pretendiam estudar.
E o mais inquietante é que haviam tipos nórdicos entre eles – o que mostra que nem todos são inofensivos ou se preocupam em evitar sofrimento e morte quando agem aqui.


Uma coisa parece evidente com tantos relatos sobre OVNIs de LUZES AZUIS e ataques a humanos ou animais (casos no interior do Amazonas): os seres que agiam no Maranhão, Colares, e depois para o interior da Amazônia, chegando a Manaus e municípios próximos, parecem ser os mesmos que atacaram o Menis em 1985 no interior do Rio de Janeiro, onde, segundo ele, mais 5 pessoas foram atacadas e queimadas, sendo que apenas ele e outro sobreviveram para contar a história. 
Assim, tenho certeza que uma pesquisa revisitando os casos até hoje desconhecidos da maioria das pessoas sobre o que ocorreu em 1985 no interior do Rio de Janeiro poderá evidenciar uma conexão com os casos que ocorreram no Maranhão em 1977 e em Colares, Santarém, Manaus e outras áreas da Amazônia um pouco antes, entre 1977 e 1981 (na verdade, parece que o fenômeno nunca terminou pois continuaram ocorrendo casos nos anos 90 e até recentemente em 2008, em Santarém, onde duas moças foram atacadas).
Para quem quiser saber mais, um interessante documentário feito pela TV Cultura contém relatos das vítimas do “chupa chupa”, o ataque das luzes na Amazônia:
Fonte:
 http://ovnihoje.com/2018/12/26/operacao-prato-e-relatos-da-epoca-mais-evidencias-da-relacao-entre-objetos-emitindo-luzes-azuis-e-casos-de-ataques-aos-humanos/

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Quase 40 anos depois,homem relata experiência com extraterrestres em Brusque SC

A pedido da reportagem, João Romeu Klein, de 54 anos, voltou ao local em que passou pela experiência - Crédito: Juliana Eichwald

João Klein vivenciou o fato aos 19 anos na Serra do Moura; caso foi estudado pela Sociedade Brasileira de Discos Voadores

Enquanto o olhar de João Romeu Klein percorre a estrada de barro que leva os visitantes até uma das extremidades da Serra do Moura, na divisa entre Brusque e Canelinha, a mente do aposentado busca retroceder no tempo e relembrar o mesmo cenário na década de 70. Naquela época, a família Klein era proprietária de 500 hectares de terra no mesmo local. Os pais de João cultivavam fumo, trigo e cana de açúcar.

Voltando àquele período, as residências que dividem espaço com as árvores e com o campo dão lugar às estufas de fumo, aos engenhos de farinha e de cana, e à casa da família Klein. Lá, João morou até os 19 anos. Durante a juventude, ele ajudava o pai no trabalho de campo, inclusive com a plantação e com a colheita de fumo e dos demais produtos cultivados no local.

Na década de 70, os moradores da Serra do Moura precisavam de geradores para ter acesso à energia elétrica. À noite, a estrada de barro que interligava as casas era iluminada apenas pela luz da lua. No inverno, quando o sol se punha mais cedo, por volta das 18h a estrada já estava praticamente embargada na escuridão.

Foi em uma dessas noites de inverno – em 3 de setembro de 1976 – que João, aos 19 anos, vivenciou uma das experiências mais surpreendentes de sua vida, que geraria, ao longo dos anos, curiosidade de pesquisadores do Brasil e até do exterior. Ele virou notícia na região e também foi entrevistado por ufólogos da, na época conceituada e hoje extinta, Sociedade Brasileira de Discos Voadores.

“Eu estava indo sozinho e a pé até a casa de um amigo para convidar ele para caçar durante o fim de semana. No meio do caminho surgiu uma luz e um objeto na minha frente, na altura de mais ou menos oito metros, e desse objeto saiu uma iluminação para baixo e junto com ela três pessoas de estatura baixa, vestidas tipo com um macacão”, conta.
 No boletim da SBEDV, há o retrato falado dos seres extraterrestres que João avistou na Serra do Moura; eles tinham aproximadamente 1,50 metro de altura segundo o boletim / Foto: Divulgação

Hoje, aos 58 anos de idade e de volta ao local do fato, João diz que não gosta de relatar a experiência. Sobretudo, porque a maioria das pessoas não acredita nele. Receoso sobre a conversa com a reportagem, ele conta que pensou duas vezes antes de conceder a entrevista. Por incentivo da esposa, Neide, o aposentado topou.

“Eu não costumo falar sobre isso. Procuro evitar. Na época foi muito falado. Os jornais vieram falar comigo e os canais de televisão também. Logo que aconteceu, eu ficava lembrando da experiência. Mas pra mim, agora, esse fato não faz muita diferença e atualmente não influencia em nada”, afirma ele, assegurando também que não consumia álcool ou demais substâncias na época.

A experiência de João não se restringiu apenas à visão da nave e dos três seres. Quando percebeu que os visitantes bloquearam a estrada, João lançou uma faca em direção a eles. No mesmo instante, um facho de luz oriundo de um dos visitantes atingiu o aposentado, que desmaiou.

“Eu raspava mandioca no engenho do pai e estava com a faca que eu usava pra isso no bolso de trás durante a ida no vizinho. Então em uma fração de segundos depois que vi os seres, fiquei assustado e joguei a faca. A luz veio na minha direção e na mesma hora eu apaguei. Só acordei horas depois no Hospital Azambuja”.

Hoje, João não lembra detalhes sobre como foi atingido pela luz. Entretanto, no boletim nº 136/145 divulgado pela Sociedade Brasileira de Discos Voadores e mantido pelo Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná (SiBi-UFPR), o pesquisador Marcelino Edmundo Claudino – que averiguou a experiência de João um ano após o ocorrido, inclusive entrevistando o próprio aposentado – relata que um dos três seres mirou um bastão em direção a João e atingiu sua perna esquerda.

“Embora só um dos três tripulantes tivesse reagido, cada um dos outros dois também portava, à direita, à altura de sua cintura, um bastão idêntico àquele. No instante em que o feixe de luz atingiu João, este foi perdendo os sentidos. Sendo depois encontrado e recolhido por vizinhos a uns 100 metros de sua residência”, diz o documento.

Após a experiência, João permaneceu internado no hospital durante uma semana. A perna atingida pela luz ficou enrijecida durante alguns dias. João não conseguia dobrá-la e os médicos, para tentarem entender o fenômeno, fincavam bisturis na carne, porém, o aposentado não sentia dor.


Abdução

Ufólogo, editor da revista Ufos (publicação sobre ufologia mais antiga do mundo) há 31 anos e presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), o paranaense Ademar José Gevaerd assegura que a experiência de João é verídica. Sobretudo, porque na década de 70 Santa Catarina registrou muitos fenômenos ufológicos.

“O caso de João foi investigado por um ufólogo, o seu Marcelino, e essa foi uma época de muitos avistamentos ufológicos. Em edições anteriores e posteriores a esse boletim que relata o caso do João, há outros casos em Santa Catarina, em cidade como Xanxerê e Balneário Camboriú. Então esse caso faz parte de uma onda ufológica no estado”, explica.

Gevaerd, que é filho de brusquenses [Confira a história do ufólogo no destaque], é o pesquisador responsável por averiguar o fenômeno dos agroglifos – desenhos feitos em plantações – que ocorrem em Ipuaçu, no Oeste do estado, desde 2008. Sobre o caso de João na Serra do Moura, o ufólogo diz que, provavelmente, o aposentado foi abduzido.

“Quando acontecem abordagens assim, os seres levam as pessoas para dentro da nave. Isso já aconteceu milhares de vezes no mundo inteiro. Eu diria que mais de dez mil casos em todo o mundo. E isso são casos que a gente conhece e pesquisou. Sabemos que só conhecemos um a cada dez casos que ocorreram. Porque a maioria das pessoas não se lembra de nada ou não conta pra ninguém o que acontece”, afirma o ufólogo.

Embora não se recorde dos fatos que se sucederam após o desmaio, João diz que não acredita que possa ter sido abduzido. Ele afirma que não havia tempo hábil pois foi encontrado cerca de uma hora depois do desmaio. Por outro lado, para o ufólogo, isso apenas confirma a abdução, sobretudo porque João não se lembra do ocorrido. De acordo com Gevaerd, as espécies que abduzem os seres humanos apagam ou escondem da mente do abduzido as ações que ocorreram dentro da nave.

Outra experiência

Questionado sobre experiências semelhantes a que vivenciou na Serra do Moura, João diz que, em 1994, durante uma viagem que realizava sozinho a Rio Branco, no Acre, foi acompanhado por uma luz durante cerca de uma hora.

“Quando eu era caminhoneiro e levava uma carga na divisa com a Bolívia, fui acompanhado por essa luz. Ela estava a uns 500 metros na minha frente no céu. Eu fiquei nervoso, mas não podia mudar a rota ou ir mais rápido porque a estrada era ruim. Ela ficou acompanhando e depois sumiu”, lembra.


João avistou a nave e os três extraterrestres na Serra do Moura, divisa entre Brusque e Canelinha / Foto: Juliana Eichwald

“Não é ficção científica”

Filho de brusquenses, o ufólogo paranaense Ademar José Gevaerd, de 54 anos, não visita Brusque há cerca de 20 anos embora ainda tenha parentes residindo no município. Quando descobriu a experiência de João Romeu Klein, interessou-se com carinho pela história, em especial por ter acontecido na Serra do Moura.

 FONTE: http://municipiomais.com.br/
Fonte: Ufos-Wilson

Pouso em Lagoa Negra (RS), Brasil

                        Representação dos tripulantes observados no caso de Lagoa Negra

 O caso Lagoa Negra é um dos clássicos da Ufologia Brasileira que teve como protagonistas um casal na faixa dos 40 anos, dois filhos e um capataz da fazenda. A região de Itapoá e Viamão, onde ocorreu o caso, às margens da Lagoa Negra, vinha sendo palco do aparecimento de OVNIs multicoloridos que evoluíam sobre a região. No mês de dezembro de 1957 vários casos ocorreram tendo como testemunhas moradores da região. Em janeiro de 1958 ocorreu o caso mais importante em que um objeto de formato discoidal aterrissou nas margens da Lagoa Negra, no município de Viamão, no Rio Grande do Sul. O disco aterrissou a aproximadamente 400 metros da casa onde estavam as testemunhas. O fazendeiro e o capataz da fazenda se aproximaram do objeto e se esconderam em um declive, de onde puseram-se a olhar o objeto. A mulher e as crianças ficaram na casa. O objeto era intensamente iluminado.

Ao lado do objeto haviam dois seres altos (mais ou menos 2 metros de altura), com cabelos negros e longos que caíam pelos ombros. Os rostos dos seres pareciam "cheios" e tinham a pele clara. Não calçavam absolutamente nada, ou seja estavam descalços. As mãos pareciam ser mais alongadas. Os seres vestiam uniformes tipo macacão, de cor branca e apresentavam uma faixa larga na cintura. Os seres, quando andavam, não dobravam os joelhos. Pouco depois apareceram mais três tripulantes, que eram mais baixos (cerca de 1,40 metros de altura). Estes apresentavam pele clara, cabelos longos e usavam macacões marrons e pequenas botas. Também apresentavam um cinturão largo. Tinham o mesmo andar rígido, só que mais rápido. Estes permaneceram todo o tempo debaixo do disco.

Os seres mais altos foram até uma cerca de arame que existia entre a casa e a lagoa. Depois voltaram ao disco, voltando novamente para a cerca. Só que seguiram direto para a porteira. Os seres pareciam deslizar sobre o chão. Os seres pararam perto de um estrado de madeira que ficavam sobre um valo. Eles voltaram para o objeto, voltando depois para o vão de madeira, passando por ele e pela porteira. Ao passar pela porteira eles a fecharam, deixando como ela estava. Eles seguiram, então, para a casa. Os ferozes cães de guarda da fazenda não latiram contra os seres. O capataz resolveu sacar sua arma, mas foi dissuadido pelo patrão.

O seres chegaram até uns 60 metros da casa. Uma das crianças afirmou: "Mãe, eles parecem santos!" Pouco depois, o seres voltaram ao objeto que decolou e foi embora. No dia seguinte foram encontradas dois tipos de pegadas. Uma, de pés descalços e outras de calçados pequenos.

FONTE: FENOMENUM.COM

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Luzes misteriosas filmadas em Vila Chã de Ourique - Portugal

Luzes anómalas ainda não identificadas, foram observadas e filmadas por condutora na noite de Natal.

Relato da testemunha...


"Tomei a liberdade de vos enviar este vídeo que filmei à pouco. Vinha a conduzir e vi uma das "bolas" de cor vermelha no céu e parei o carro. Quando saí vi que eram 3, todas da mesma cor avermelhada e passado um minuto ou dois elas desapareceram uma a uma. Por acaso observei um avião perto delas e a dimensão era bem diferente. Até aqui na filmagem do tlm parecem bem mais pequenas e mais distantes do que realmente estavam. Fiquei curiosa e sendo uma curiosa pelo universo e espaço decidi enviar o que filmei, até porque não tenho grande conhecimento do que existe hoje em dia nos nossos céus e gostava de saber o que poderiam ser. Foi filmado em Vila Chã de Ourique hora 18:28h".

Vídeos


As possibilidades poderiam variar para lanternas chinesas, porém no Reino Unido e Irlanda o mesmo tipo de luzes foram observadas e registadas na noite Natalina.

Se observou o mesmo fenómeno entre em contacto connosco via e-mail ufo_portugal@sapo.pt 

Há coisas e coisas: 10 objetos voadores que já foram confundidos com naves alienígenas


É algo natural: ao ver um objeto estranho no céu, automaticamente as pessoas pensam que se trata de algo de origem alienígena. Mas isso acaba nunca sendo provado, com o fenômeno dos OVNIs ainda dividindo opiniões por aí.

Muitos objteos voadores construídos pelo homem já foram confundidos com veículos de extraterrestres por fazerem movimentos estranhos, exibirem luzes brilhantes e dinâmicas, mas na verdade todos eram objetos atípicos, mas nada alienígena.

Ficou curioso para saber o que eram? Então confira a lista abaixo com 10 objetos que já foram confundidos com discos voadores nos céus.

Lockheed F-117 (Caça-bombardeiro)

O caça Lockheed assustou muita gente devido ao seu design diferenciado com asas viradas para cima e vários ângulos "afiados". Outro fato que ajudou o objeto a ser confundido com uma obra alienígena foi a sua capacidade de desviar e absorver sinais de radar, se tornando praticamente invisível para a tecnologia da época.


Formação de satélites

O primeiro arranjo de satélites a se formar no céu foi o Sistema de Vigilância Naval Oceânica da Marinha dos Estados Unidos e aconteceu em 1970. Quando se vê essa formação no céu, principalmente à noite, é fácil confundir com uma espaçonave, mesmo hoje em dia que a prática já seja bastante comum.

Drones


Não é nenhuma surpresa que antes dos drones se tornarem populares, muitas pessoas achavam os pequenos objetos voadores estranhos. Mas não é preciso ir muito atrás para encontrar um caso: em outubro deste ano, em Nova Jersey, moradores ligaram para a estação de notícias local para informar sobre luzes piscantes voando no céu que, na verdade, se tratavam de drones que estavam procurando responsáveis por um roubo.


Northrop Grumman B-2 Spirit (Bombardeiro estratégico)

Também criado para não ser identificado por radares, o bombardeiro foi projetado com asa lisa, sem interrupção, ainda conhecida como "asa voadora". Com um formato triangular, a nave surpreendeu e assustou aqueles que a viram no céu.


The SR-71 Blackbird (Avião de reconhecimento estratégico)


O Blackbird, adotado pelos Estados Unidos na Guerra Fria, é a aeronave a jato mais rápida que já voou, com a capacidade de chegar de Nova York a Londres em apenas duas horas. Por contar com um design diferente e ser bem rápida, era fácil confundir a nave com algo de outro mundo.

Inclusive, o Blackbird serviu como inspiração para filmes das sagas Star Wars e X-Men.


Lanternas de papel

Quando as lanternas de papel, aquelas que podem ser encontradas facilmente em restaurantes asiáticos, se tornaram populares no Reino Unido, em 2009, o escritório que tratava de assuntos relacionados a objetos voadores não-identificados precisou ser fechado. Foram inúmeras ligações informando relatos de luzes laranja flutuando no céu, sendo que eram apenas as lanternas de papel.


Raio globular

O fenômeno "raio globular", também conhecido como "relâmpago globular", vem da natureza e é mais assustador do que os tradicionais, e ainda é um grande mistério para os cientistas. A luz aparece em formato de bola, como uma junção de descargas elétricas, sendo mais perigosa por ser capaz de se mover de forma caótica, inclusive atravessando paredes.


Falha em teste de mísseis

Em dezembro de 2009, uma grande espiral apareceu nos céus da Noruega emitindo uma grande luz espiralada azul-esverdeada. O que fez muitas pessoas acharem se tratar de uma movimentação de outro mundo, na verdade, foi o efeito de uma falha no míssel Bulava, um sistema de armas criado para fornecer bombas atômicas, que acabou perdendo o controle.


Balão de festa

Até mesmo uma simples bexiga já foi confundida com algo alienígena, como aconteceu em 2010, quando alunos de uma escola de Nova York soltaram 12 balões para celebrar o noivado de um professor. Cerca de uma hora depois, moradores de um bairro de Manhattan começaram a entrar em contato com as autoridades para relatar o que haviam visto: um objeto prateado voando no céu.


Projeto Mogul

Em 1947, uma nave desconhecida caiu no deserto norte-americano gerando várias teorias, principalmente extraterrestres. Na verdade, o objeto estranho se tratava de um dos balões meteorológicos lançados pela Força Aérea dos Estados Unidos, equipados com microfones e transmissores de rádio para a captação de possíveis testes nucleares.

FONTE: Business Insider via canaltech.com.br
Fonte:Ufos-Wilson

Óvni triangular sobre São Tomé das Letras (MG)

Ilustração mostra ao centro a composição das quatro luzes formando um triângulo, que voava "deitado" de Sul para Norte, com uma luz menor e mais fraca na frente.

O furtivo OVNI tinha formato triangular com um tamanho calculado de duas luas no céu e parecia vir da direção da cidade de São Paulo para Belo Horizonte, cortando o céu rapidamente numa velocidade incrível.

Por Pepe Chaves*
De São Tomé das Letras-MG
Para UFOVIA
21/12/2018

Como jornalista/editor e pesquisador nesse polêmico campo há vários anos, eu sempre procurei abordar o fenômeno OVNI com muito respeito, pés no chão, calma e honestidade. Procuro nem tornar públicos alguns avistamentos particulares que já tive. Até porque sempre tratei este assunto com muita racionalidade e isenção. Eu até relutei para publicar essa presente nota, sobre um breve e incógnito avistamento pessoal ocorrido em abril de 2018. Mas resolvi fazê-lo a pedido de um grande colaborador nosso e outros amigos, após tê-lo citado em público. Mas, principalmente, sob todos os efeitos, para que se registre o caso de um furtivo objeto em voo noturno com um formato inusitado à maioria popularmente narrada.

Lembro-me que esse avistamento ocorreu na última semana de abril de 2018. Eu estava sentado na porta da minha casa (em São Tomé das Letras-MG) esperando uma água ferver para fazer um café, por volta das 20:30 h calculadamente. Havia uma pessoa na minha sala esperando o café ficar pronto e que acabou testemunhando parcialmente este avistamento, já no final.

Eu contemplava um belo céu de brigadeiro, defronte para o horizonte Oeste, numa cidade situada a 1400 metros de altitude, portanto, com vastos horizontes à minha frente. Tudo parecia calmo naquela noite em que o cinturão de Orion pairava solene sobre a minha cabeça.

Estrutura triangular

Mas, eis que, de súbito surge da minha esquerda para a direita um silencioso e escuro objeto voador passando bem na minha frente em uma velocidade considerável. Assim que o vi eu gritei para a pessoa que estava dentro de casa correr para ver também. O OVNI tinha formato triangular (ou pelo menos suas luzes estavam nessa disposição) com um tamanho calculado de duas luas no céu e parecia vir da direção da cidade de São Paulo para Belo Horizonte, como se seguisse o mesmo sentido da rodovia federal Fernão Dias (que liga estas duas capitais).

O corpo do objeto entre as luzes que compunham sua forma de triângulo era da cor da noite e só pude avistar suas luzes, curiosamente dispostas nessa forma triangular e todas da cor branca.

Mas, apesar de ter formato de um triângulo, este era composto por quatro luzes, sendo, três luzes da mesma intensidade na parte traseira, dispostas a distâncias exatas entre si. E na parte da frente havia uma luz um pouco menor e de intensidade bem mais fraca que as demais.

Aquilo era diferente dos milhares de formatos de objetos voadores não identificados que já vi ao longo de muitos anos em imagens diversas de todo o mundo. Inclusive, dentro da categoria “OVNIs triangulares”, pois que também se difere da maioria de avistamentos desses OVNIs já narrada antes por várias testemunhas e reportagens. Normalmente, OVNIs triangulares antes avistados eram compostos apenas por três luzes, uma em cada ponta do triângulo e jamais com três na base e uma na ponta dianteira. Depois desse avistamento, fiz uma intensa pesquisa na internet em busca de algo parecido, imagens e narrativas, mas não encontrei nada semelhante.

Observação: esse “triângulo” passou como que estivesse deitado, de forma que as três luzes traseiras passaram bem na minha frente em sentido vertical, dispostas uma em cima da outra. E a luz solitária e mais fraca estava à frente do objeto [veja ilustração no topo da matéria].

Poucos segundos

O avistamento foi em questão de segundos: quando a pessoa chegou na porta pra ver, ela conseguiu avistar somente por alguns segundos as três luzes traseiras (verticalmente) se distanciando rapidamente para o nosso lado direito. Por ser mais fraca que as demais, a luz dianteira desapareceu mais rápido na medida em que o objeto se distanciava, restando visíveis só as três traseiras ao longe: uma sobre a outra, verticalmente.

Eu calculo que este aparato navegava a uma altitude entre mil a dois mil metros acima de São Tomé das Letras. Não sei precisar a sua velocidade, mas era muitíssimo mais rápido que qualquer avião navegando nessa altitude calculada.

Na minha cidade natal, já tive poucos e bons avistamentos de fenômenos relacionados a OVNIs, alguns bem particulares... Mas este, em disposição triangular de luzes foi algo único. Essa estrutura voadora poderia ter passado despercebida, como passou para, certamente, toda a cidade sobre a qual sobrevoou. Felizmente, eu enxergo muito bem à noite, mas, foi um ato de muita sorte ter avistado tal coisa, mesmo que tenha sido por poucos segundos. Na época, comentei este avistamento somente com dois amigos pesquisadores em ufologia e fenômenos aéreos, e ambos afirmaram não ter informações sobre nada parecido.

Origem

Agora, quem sou eu para dizer que isso se trata de um OVNI de origem extraterrestre? Seria irresponsabilidade da minha parte, pois não posso provar tal afirmação. Reiteradamente, tenho visto a maioria das pessoas reagir diante ao desconhecido, sempre recorrendo ao extremo... Nesse caso, o extremo, seria atribuir a natureza ET para justificar algo desconhecido. No entanto, para um pesquisador consciente, esta seria a última possibilidade a se aceitar, jamais a primeira. Limito-me a dizer que era um OVNI, e de fato, isso eu garanto.

Contudo, particularmente, confesso: não creio que este objeto seria de origem extraterrestre. Na verdade, esse curioso objeto triangular me pareceu mais algo ligado a algum tipo de drone militar para varreduras, ações furtivas ou outros trabalhos desconhecidos. Se do Brasil ou do exterior, eu não sei... Ou quiçá, algum tipo de drone civil ou aeromodelo mesmo, ainda não popular, para voos noturnos. Não creio que aquilo seria uma nave extraterrestre, ou algum tipo de aeronave tripulada, mas certamente, teleguiada. A meu ver, tal OVNI soou de alguma maneira como algo da tecnologia terrestre. Mas, eu posso estar errado...

Caso alguém tenha avistado algum OVNI semelhante a este narrado aqui, em qualquer parte do planeta, entre em contato com o autor da matéria pelo e-mail a seguir: pepechaves@gmail.com

* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e UFOVIA da ZINESFERA.
- Ilustração eletrônica: Pepe Chaves/Arquivo VF.
- Produção: Pepe Chaves
© Copyright 2004-2018, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.

FONTE: viafanzine.jor.br
FONTE:Ufos-Wilson