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O meteorito MurchisonUma incrível descoberta fortalece a hipótese da panspermia. Um grupo de cientistas do Imperial College of London assegura haver encontrado provas tangíveis de que a vida humana não se originou na Terra segundo um estudo realizado em fragmentos do meteorito Murchison que caiu na Austrália em 1969.
Zita Martins, investigadora do departamento de ciência do Imperial College, assegura que a matéria prima que constitui os fragmentos, foi utilizada para desenvolver as primeiras moléculas de DNA ( Ácido Desoxiribonucléico) e RNA (Ácido Ribonucléico) . Os investigadores encontraram uracil e xantina, substancias que se encontram nas moléculas que constituem o DNA e asseguraram que provem do espaço e não são o resultado de contaminação do meteorito.
Anteriormente, em julho de 1997, em San Diego, Califórnia, Richard B. Hoover, do Centro Aeroespacial da NASA, anunciou a descoberta de microfósseis em fragmentos do meteorito Murchison que se assemelhavam a microorganismos.
Zita Martins, investigadora do departamento de ciência do Imperial College, assegura que a matéria prima que constitui os fragmentos, foi utilizada para desenvolver as primeiras moléculas de DNA ( Ácido Desoxiribonucléico) e RNA (Ácido Ribonucléico) . Os investigadores encontraram uracil e xantina, substancias que se encontram nas moléculas que constituem o DNA e asseguraram que provem do espaço e não são o resultado de contaminação do meteorito.
Anteriormente, em julho de 1997, em San Diego, Califórnia, Richard B. Hoover, do Centro Aeroespacial da NASA, anunciou a descoberta de microfósseis em fragmentos do meteorito Murchison que se assemelhavam a microorganismos.
Agradecimentos a Greice Raia - Brasil pelo compartilhamento da matéria no grupo....
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