O protótipo sugerido oferece diversas vantagens. Pode flutuar e alçar vôo verticalmente. Sem partes móveis, o WEAV deverá ser altamente confiável. Apesar de seu modelo movido a pilhas ter apenas 15 cm de diâmetro, Roy pensa que seja possível construir uma nave maior.
Ela funciona com eletrodos que revestem a superfície da aeronave ionizando o ar ao redor. Isso cria plasma no exterior do veículo. Uma corrente elétrica é enviada através deste plasma gerando uma força que não apenas produz a elevação e força, mas também estabiliza o veículo quando há muito vento.
A nave também poderia voar em outras atmosferas como a da lua de Saturno chamada Titã, onde a alta densidade do ar e a baixa gravidade oferecem condições favoráveis. [Fonte]
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