Nesses últimos dias, casos de mutilações de animais volta a
ocorrer! Não acredito que nenhum deles tenha algo ligados a Ufologia! Pelo menos
esses mais recentes.
Um dos casos mais impressionantes é o Caso Lady Snippy!
Vamos a matéria.
Em 7 de setembro de 1965 ocorreu um dos mais
impressionantes casos ufológicos já registrados. O episódio envolve a morte
misteriosa de uma égua de três anos de idade, da raça Appaloosa, em um pasto de
uma fazenda na região do Vale de São Luiz, no estado do Colorado, nos Estados
Unidos. A fazenda situa-se a 20 milhas (32 Km) a nordeste de Alamosa, aos pés
de Mount Blanca.
Na manhã da fatídica data, a égua não voltou do pasto, como
de costume. Os donos logo notaram a ausência do animal e preocupados começaram
a procurá-la. Dois dias depois, em 9 de setembro, o animal foi encontrado morto
em uma clareira em um bosque, a menos de um quilômetro da sede da fazenda. Seu
corpo estava mutilado. Estava descarnado do pescoço até a cabeça e não havia
quaisquer sinais de sangue, luta ou rastros no local. O osso do pescoço e da
face estava limpo evidenciando um trabalho preciso e limpo. O resto do corpo do
animal estava intacto. No que restou do corpo não havia indícios de sangue.
Todavia foi verificado uma substância semelhante ao alcatrão embaixo dos ossos
do pescoço e do crânio. A carne do animal apresentava-se rosada, como se tivesse
acabado de ser cortada.
Achando tudo muito estranho e ainda assustados com o
ocorrido, os donos resolveram fazer uma inspeção nos arredores na tentativa de
encontrar alguma pista sobre os autores da morte do animal. Próximo à carcaça
não havia nenhum rastro perceptível. Entretanto, a alguma centena de metros do
local, havia uma marca circular, se grama achatada, com seis pontos de
penetração idênticos entre si, de posicionamento simétrico, idêntico ao que
verifica-se em casos de pousos de OVNIs pelo mundo afora. Estas marcas tinham 5
cm de largura por 10 cm de profundidade. O círculo interno tinha
aproximadamente 1 metro de diâmetro
Durante a inspeção também encontraram os rastros deixados
pela égua. Eles estendiam-se por onde ela havia caminhado e terminava
abruptamente a 30 metros do local onde foi encontrada morta. Entre o fim das
pegadas e o local onde o corpo estava não havia marcas definidas.
Posteriormente, verificaram que o cérebro e o coração do
animal estavam ausentes e dias depois o animal começou a desprender um forte
cheiro de formaldeído. Os ossos do pescoço e do crânio, depois de alguns dias,
adquiriram uma coloração branca, como se tivessem sido submetidos a um processo
de branqueamento.
Nellie Lewis e Harry King, donos do animal, tocaram em
algumas partes da carcaça. Nellie segurou a crina do cavalo com as mãos e de
imediato sentiu como se elas queimassem suas mãos. Mais tarde, através de
contador geiger, foi constatado índices de radiação acima do normal tanto na
carcaça quanto nas botas dos donos da fazenda.
Eles, de imediato, entraram em contato com o Serviço
Florestal dos Estados Unidos que enviou um guarda florestal, Duane Martin, para
investigar. Martin checou a área com contador geiger e identificou índices
radioativos bem acima do normal na carcaça, nas marcas próximas e nas botas dos
fazendeiros.
Posteriormente coletou informações de pessoas na tentativa
de descobrir possíveis causas para a estranha morte. Uma das pessoas
entrevistadas foi Agnes King, 87 anos na época, mãe do dono da fazenda, Harry
King. Ela declarou que na noite de 7 de setembro, que seria a data presumida da
morte de Snippy, observou um estranho objeto voador luminoso passar sobre a
fazenda a baixa altura. Mais tarde descobriram-se outras testemunhas de
aparecimento de OVNIs sobre a mesma região.
Três semanas após a morte de Snippy, o cadáver
apresentava-se inalterado. Não havia sinais de decomposição. Não havia odores
característicos. Animais carniceiros não se aproximavam da carcaça. Nos 24
meses seguintes nenhuma planta cresceu no local onde o corpo de Snippy foi
encontrado.
Uma das pessoas que investigou o caso foi um patologista de
Denver, que realizou uma autópsia no animal logo no dia seguinte. Por muito
tempo ele permaneceu no anonimato por motivos profissionais, só se apresentando
publicamente anos depois, no início dos anos 90.
Transcrevemos aqui um trecho de seu depoimento:
"(Quando tudo ocorreu) eu era jovem. Temia perder meu
trabalho. Minha carreira terminaria ali se meus colegas soubessem que eu estava
investigando estes fenômenos.
Quando eu me aproximei da égua vi que ela tinha um corte
preciso, uma incisão limpa e vertical, nas bordas do qual havia uma cor escura,
como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada por um instrumento cirúrgico
cauterizante, como um laser moderno. Mas, em 1967, não existia tecnologia para
uma cirurgia laser como aquela. Quando, hoje em dia, cauterizamos para
controlar o sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Mas as bordas do
corte daquela égua eram rígidas com couro endurecido. Retirei amostras dos
tecidos destas bordas e, mais tarde, analisei-as ao microscópio. No nível
celular havia descoloração e destruição consistentes com as mudanças causadas
por queimaduras.
O mais assombroso era a ausência de sangue. Realizei
centenas de autópsias. É impossível cortar um corpo sem que se deixe algum
sangue. Mas não havia sangue nenhum na pele, no animal ou no solo. Diversos
órgãos haviam sido retirados. Era uma dissecação incrível de órgãos, sem
nenhuma evidência de sangue".
Jornal da época noticiando o fato
Os donos do animal observando os restos de Snippy logo após
ter sido descoberto
Estado do corpo do animal quando foi encontrado
Mais uma ótima matéria do amigo Jackson Luiz Camargo.
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