Um clássico da Ovnilogia Portuguesa, com alguns acréscimos que vão directamente para os arquivos online do Ufo Portugal Network, para consulta dos nosso leitores, investigadores, nacionais e internacionais.
Matéria escrita por Fleming de Oliveira.
Ano do acontecimento 1975
Manuel dos Santos, vulgo “Pedreiro”, ia na sua furgoneta deixar o avô em casa, depois de terem trabalhado, numa obra em Santa Catarina, quando uma carrinha Ford branca com dois ocupantes, entrou por um caminho de cabras na propriedade deste em Turquel.
Sem pensar duas vezes, atravessou a sua furgoneta frente ao veículo invasor, impedindo-o de progredir.
Aparentemente surpreendido pela manobra, o condutor da Ford, efetuou uma marcha atrás, para tentar fugir.
Manuel, saiu do carro e agarrando num cano que trazia na caixa aberta, foi a correr atrás deles, acompanhado pelo avô que, apesar dos seus mais de setenta anos, estava em boa forma física.
A carrinha seguiu pelo caminho de cabras a grande velocidade, até ficar detida de encontro a uma árvore.
Antes de os perseguidores lá chegarem, os dois homens agarraram nuns sacos e começaram a correr, por ali fora.
Quando algum tempo depois chegaram os militares da GNR, que tinham sido chamados, encontraram na carrinha, pás, picaretas, seis granadas de mão, duas G3 e duas matrículas de automóvel falsas.
No dia seguinte ainda vieram agentes da PJ.
Quem eram os condutores da viatura?
Ladrões, Vigilantes da Revolução ou contra revolucionários?
Tanto Manuel dos Santos, como o avô, nunca mais souberam do assunto que parece ter sido abafado.
Por alturas de Setembro de 1975, cerca de meia noite, João Belo, que viveu muitos anos nos Estados Unidos onde se naturalizou, vinha calmamente de Peniche para Alcobaça no seu estafado FIAT 124, bastante “artilhado”. Tinha ido encontrar-se com um amigo que lhe ofereceu um robalo, com uns quatro ou cinco quilos.
Por volta de uma meia noite, de lua cheia e céu limpo perto do Restaurante O Cortiço, em Tornada, conta João Belo que viu “de repente dois focos à frente do meu carro, verticais, de cima para baixo sobre a estrada, que me pareciam perseguir e pensando que fossem os faróis que tivessem caído pois estavam podres, apaguei a luz.
Porém, os focos continuaram ligados.
Parei o carro, abri a porta receosamente, e vi claramente que os focos não eram do carro, mas de alguma coisa que estava por perto a voar”.
As noites de verão no campo, com temperaturas agradáveis, são ótimas para se ver o céu, as estrelas, quem sabe talvez mesmo uma nave espacial.
Toda a gente já ouviu contar histórias de contactos com seres, homenzinhos verdes, estranhos humanoides, ou coisas de outros mundos, luzes esquisitas no céu, discos voadores de muitas formas e feitios, raptos por marcianos, estranhas marcas em campos agrícolas.
De maneiras mais ou menos credíveis, explicáveis ou não.
Não se esqueça que por esta altura, se vivia um momento de grande agitação política e social.
Há pouco houvera o assalto à sede do PC, dias depois Álvaro Cunhal ia sendo “apanhado à mão ”.
Não obstante João Belo ser cidadão norte-americano naturalizado, nunca deixou de ser português-alcobacense, teve alguma intervenção nesses acontecimentos, pelo que pensou inicialmente que poderia estar a ser vítima de uma retaliação.
Continuando o caminho, quando chegou ao lado da Casa do pão de ló, junto às bombas de gasolina da GALP, viu dois rapazes de motorizada, parados, a olharem estupefactos para o ar.
Parou o carro junto deles, saiu e apercebeu-se da presença de um objeto redondo, como o disco, de grandes e fantásticas dimensões que o vinha seguindo, aparentemente metálico acinzentado, com o diâmetro de uma arena de praça de touros, (como o Campo Pequeno que conhece bem), imobilizado aproximadamente no local correspondente ao da curva onde se situa atualmente a entrada para Alfeizerão, no sentido, Alcobaça/Caldas da Rainha, sob o viaduto da A8.
A certa altura, os focos fortes apagaram-se, enquanto que umas luzes mais pequenas se acenderam, como se fossem as de uma pequena janela de avião e então os detalhes tornaram-se mais nítidos.
Acrescenta João Belo que “o aparelho assemelhava-se vagamente, se bem me apercebi, a dois pratos de sopa, virados um contra o outro, com janelas iluminadas na cercadura e com uma aberturas por baixo que pareciam as turbinas de um jato”.
João Belo não se apercebeu se alguém ocupava o aparelho, de onde não saía som algum. De repente, ao fim de um ou dois breves minutos o disco disparou em direção à encosta do lado nascente, sem barulho ou fumo e desapareceu sem deixar rasto.
Que tipo de propulsão utilizava?
Não faz a mínima ideia.
Com os rapazes da motorizada, que ainda hoje não sabe quem eram, mas supõe que deveriam ser trabalhadores rurais da zona, comentou que estavam perante um disco voador.
Mas eles estavam tão admirados, perplexos e até possivelmente receosos, que não lhe responderam. Depois do disco arrancar, quando se apercebeu que, afinal, não estava a ser nem observado, nem perseguido, aliviou a tensão e continuou o caminho, tentando encontrar mais vestígios da presença do aparelho.
Meteu-se no carro e parou à frente na curva para o Casal Pardo, a olhar para o céu.
Mas mais nada viu.
Dirigindo-se para Alcobaça, já passada a excitação inicial, foi entregar o robalo a um amigo, que o amanhou.
Levou o peixe para casa, contou a história à família, mas ninguém o levou a sério, acreditou, rindo-se discretamente, dando a ideia que achavam que estava a inventar uma história.
Para não se sujeitar a correr o risco de ser tomado por tolo, mentiroso ou mitómano, apenas tornou a contar a história a mais uma ou duas pessoas de confiança, que também se riram e não acreditaram.
O único que terá acreditado, foi José Tempero que já tinha experimentado há alguns anos uma sensação semelhante.
Em 2008, João Belo foi procurado em casa em Alcobaça, por Manuel Silva Mateus, que de acordo com o cartão de apresentação, se intitula Psicólogo, Parapsicólogo, Terapeuta Holístico e Membro Qualificado da Federação Mundial de Parapsicologia e Ciências Afins e lhe disse estar a investigar e estudar este tipo de fenómenos e pediu que lhe contasse a história, com vista a inseri-la numa série que passava semanalmente, ao fim das tardes de domingo na RTP2, da autoria de Joaquim Fernandes-CTEG, intitulada “Encontros Imediatos”.
Este terá sabido da história através de uma pessoa da Nazaré, das relações de João Belo, que na Foz do Arelho, anos antes, também terá assistido, a um fenómeno que considerou inexplicável, fez-lhe variadíssimas perguntas com o objetivo de testar a seriedade e credibilidade do depoimento.
Quem conhece João Belo, entende que nunca manifestou sinais de ser pessoa mentirosa, mitómana ou que tivesse pura e simplesmente inventado esta história, para se tornar popular.
Durante a presença do ovni, junto do carro, este não sofreu interferências, seja no motor ou na captação da emissão de rádio.
João Belo reafirma estar absolutamente convencido que não foi vítima de uma alucinação ou miragem.
Mas não é capaz de explicar o que se passou, muito menos a fonte de energia que o aparelho utilizava, se era de origem terrestre ou extraterrestre.
Se hoje em dia, ainda está disponível para contar esta história com mais de trinta anos, aparentemente inverosímil, tal se deve à circunstância de ter vivido um acontecimento que considera se não único, pelo menos, extremamente invulgar.
Pessoas, que estudaram o caso de João Belo, asseguram que detectaram nele um nível de equilíbrio que dá credibilidade ao depoimento.
Poder-se-ia perguntar se os OVNI têm alguma predileção por Portugal.
Desconhecemos a resposta, mas a acreditar na quantidade de portugueses que dizem ter vivido experiências desta natureza, a resposta parece que só pode ser afirmativa.
Ao longo dos últimos anos, pessoas de todos os cantos do País e classes sociais, juram ter assistido a fenómenos deste tipo.
A versão oficial é que os discos voadores, os Ovni, os encontros imediatos de terceiro grau com seres com cabeças em forma de limão, luzes misteriosas, são mera ficção.
Já em outubro de 1954, o Diário Popular havia publicado uma notícia sobre a presença de um suposto charuto voador, sobre Alcobaça e S. Martinho do Porto.
Cerca das 18h, do dia 17, observou-se sobre a vila de S. Marinho do Porto, um objeto esquisito, com a forma de um charuto, que se movia lentamente segundo uns, rapidamente de acordo com outros em direcção ao Norte.
A essa hora, muitas centenas de pessoas testemunharam o facto, pois o charuto voador esteve visível, durante cerca de 10m.
Entre essas pessoas, contavam-se o Dr. Domingos Cabrita (Director do Instituto Secundário de Alcobaça), o Dr. Sebastião Vazão de Almeida (Director do Posto de Alfândega da Nazaré), José Tempero, que se encontrava por acaso em S. Martinho e o Prof. Doutor José Carlos Nascimento e Silva (Professor do Instituto Superior Técnico).
O alcobacense Sebastião Vazão de Almeida, afirmou ter visto o objeto, que emitia reflexos avermelhados, ia a grande altura, mas era bem visível, apesar da velocidade que o animava.
Tempero afirmava que o charuto era amarelado e movia-se devagar sem fazer barulho ou deixar rastos.
O testemunho de Vazão de Almeida, por se tratar de um antigo aviador civil, possuidor de brevet, foi particularmente interessante. Afirmou ter a certeza que não se tratava de um avião de carreira ou de outro tipo, mesmo jato.
Não podia precisar quanto tempo demorou a passagem, bem como a distância que vai do ponto onde estava, até ao farol de S. Martinho, aonde o perdeu de vista.
Seja como for, o assunto foi muito comentado e ninguém soube dar uma explicação.
Fonte
Matéria escrita por Fleming de Oliveira.
Ano do acontecimento 1975
Manuel dos Santos, vulgo “Pedreiro”, ia na sua furgoneta deixar o avô em casa, depois de terem trabalhado, numa obra em Santa Catarina, quando uma carrinha Ford branca com dois ocupantes, entrou por um caminho de cabras na propriedade deste em Turquel.
Sem pensar duas vezes, atravessou a sua furgoneta frente ao veículo invasor, impedindo-o de progredir.
Aparentemente surpreendido pela manobra, o condutor da Ford, efetuou uma marcha atrás, para tentar fugir.
Manuel, saiu do carro e agarrando num cano que trazia na caixa aberta, foi a correr atrás deles, acompanhado pelo avô que, apesar dos seus mais de setenta anos, estava em boa forma física.
A carrinha seguiu pelo caminho de cabras a grande velocidade, até ficar detida de encontro a uma árvore.
Antes de os perseguidores lá chegarem, os dois homens agarraram nuns sacos e começaram a correr, por ali fora.
Quando algum tempo depois chegaram os militares da GNR, que tinham sido chamados, encontraram na carrinha, pás, picaretas, seis granadas de mão, duas G3 e duas matrículas de automóvel falsas.
No dia seguinte ainda vieram agentes da PJ.
Quem eram os condutores da viatura?
Ladrões, Vigilantes da Revolução ou contra revolucionários?
Tanto Manuel dos Santos, como o avô, nunca mais souberam do assunto que parece ter sido abafado.
Por alturas de Setembro de 1975, cerca de meia noite, João Belo, que viveu muitos anos nos Estados Unidos onde se naturalizou, vinha calmamente de Peniche para Alcobaça no seu estafado FIAT 124, bastante “artilhado”. Tinha ido encontrar-se com um amigo que lhe ofereceu um robalo, com uns quatro ou cinco quilos.
Por volta de uma meia noite, de lua cheia e céu limpo perto do Restaurante O Cortiço, em Tornada, conta João Belo que viu “de repente dois focos à frente do meu carro, verticais, de cima para baixo sobre a estrada, que me pareciam perseguir e pensando que fossem os faróis que tivessem caído pois estavam podres, apaguei a luz.
Porém, os focos continuaram ligados.
Parei o carro, abri a porta receosamente, e vi claramente que os focos não eram do carro, mas de alguma coisa que estava por perto a voar”.
As noites de verão no campo, com temperaturas agradáveis, são ótimas para se ver o céu, as estrelas, quem sabe talvez mesmo uma nave espacial.
Toda a gente já ouviu contar histórias de contactos com seres, homenzinhos verdes, estranhos humanoides, ou coisas de outros mundos, luzes esquisitas no céu, discos voadores de muitas formas e feitios, raptos por marcianos, estranhas marcas em campos agrícolas.
De maneiras mais ou menos credíveis, explicáveis ou não.
Não se esqueça que por esta altura, se vivia um momento de grande agitação política e social.
Há pouco houvera o assalto à sede do PC, dias depois Álvaro Cunhal ia sendo “apanhado à mão ”.
Não obstante João Belo ser cidadão norte-americano naturalizado, nunca deixou de ser português-alcobacense, teve alguma intervenção nesses acontecimentos, pelo que pensou inicialmente que poderia estar a ser vítima de uma retaliação.
Continuando o caminho, quando chegou ao lado da Casa do pão de ló, junto às bombas de gasolina da GALP, viu dois rapazes de motorizada, parados, a olharem estupefactos para o ar.
Parou o carro junto deles, saiu e apercebeu-se da presença de um objeto redondo, como o disco, de grandes e fantásticas dimensões que o vinha seguindo, aparentemente metálico acinzentado, com o diâmetro de uma arena de praça de touros, (como o Campo Pequeno que conhece bem), imobilizado aproximadamente no local correspondente ao da curva onde se situa atualmente a entrada para Alfeizerão, no sentido, Alcobaça/Caldas da Rainha, sob o viaduto da A8.
A certa altura, os focos fortes apagaram-se, enquanto que umas luzes mais pequenas se acenderam, como se fossem as de uma pequena janela de avião e então os detalhes tornaram-se mais nítidos.
Acrescenta João Belo que “o aparelho assemelhava-se vagamente, se bem me apercebi, a dois pratos de sopa, virados um contra o outro, com janelas iluminadas na cercadura e com uma aberturas por baixo que pareciam as turbinas de um jato”.
João Belo não se apercebeu se alguém ocupava o aparelho, de onde não saía som algum. De repente, ao fim de um ou dois breves minutos o disco disparou em direção à encosta do lado nascente, sem barulho ou fumo e desapareceu sem deixar rasto.
Que tipo de propulsão utilizava?
Não faz a mínima ideia.
Com os rapazes da motorizada, que ainda hoje não sabe quem eram, mas supõe que deveriam ser trabalhadores rurais da zona, comentou que estavam perante um disco voador.
Mas eles estavam tão admirados, perplexos e até possivelmente receosos, que não lhe responderam. Depois do disco arrancar, quando se apercebeu que, afinal, não estava a ser nem observado, nem perseguido, aliviou a tensão e continuou o caminho, tentando encontrar mais vestígios da presença do aparelho.
Meteu-se no carro e parou à frente na curva para o Casal Pardo, a olhar para o céu.
Mas mais nada viu.
Dirigindo-se para Alcobaça, já passada a excitação inicial, foi entregar o robalo a um amigo, que o amanhou.
Levou o peixe para casa, contou a história à família, mas ninguém o levou a sério, acreditou, rindo-se discretamente, dando a ideia que achavam que estava a inventar uma história.
Para não se sujeitar a correr o risco de ser tomado por tolo, mentiroso ou mitómano, apenas tornou a contar a história a mais uma ou duas pessoas de confiança, que também se riram e não acreditaram.
O único que terá acreditado, foi José Tempero que já tinha experimentado há alguns anos uma sensação semelhante.
Em 2008, João Belo foi procurado em casa em Alcobaça, por Manuel Silva Mateus, que de acordo com o cartão de apresentação, se intitula Psicólogo, Parapsicólogo, Terapeuta Holístico e Membro Qualificado da Federação Mundial de Parapsicologia e Ciências Afins e lhe disse estar a investigar e estudar este tipo de fenómenos e pediu que lhe contasse a história, com vista a inseri-la numa série que passava semanalmente, ao fim das tardes de domingo na RTP2, da autoria de Joaquim Fernandes-CTEG, intitulada “Encontros Imediatos”.
Este terá sabido da história através de uma pessoa da Nazaré, das relações de João Belo, que na Foz do Arelho, anos antes, também terá assistido, a um fenómeno que considerou inexplicável, fez-lhe variadíssimas perguntas com o objetivo de testar a seriedade e credibilidade do depoimento.
Quem conhece João Belo, entende que nunca manifestou sinais de ser pessoa mentirosa, mitómana ou que tivesse pura e simplesmente inventado esta história, para se tornar popular.
Durante a presença do ovni, junto do carro, este não sofreu interferências, seja no motor ou na captação da emissão de rádio.
João Belo reafirma estar absolutamente convencido que não foi vítima de uma alucinação ou miragem.
Mas não é capaz de explicar o que se passou, muito menos a fonte de energia que o aparelho utilizava, se era de origem terrestre ou extraterrestre.
Se hoje em dia, ainda está disponível para contar esta história com mais de trinta anos, aparentemente inverosímil, tal se deve à circunstância de ter vivido um acontecimento que considera se não único, pelo menos, extremamente invulgar.
Pessoas, que estudaram o caso de João Belo, asseguram que detectaram nele um nível de equilíbrio que dá credibilidade ao depoimento.
Poder-se-ia perguntar se os OVNI têm alguma predileção por Portugal.
Desconhecemos a resposta, mas a acreditar na quantidade de portugueses que dizem ter vivido experiências desta natureza, a resposta parece que só pode ser afirmativa.
Ao longo dos últimos anos, pessoas de todos os cantos do País e classes sociais, juram ter assistido a fenómenos deste tipo.
A versão oficial é que os discos voadores, os Ovni, os encontros imediatos de terceiro grau com seres com cabeças em forma de limão, luzes misteriosas, são mera ficção.
Já em outubro de 1954, o Diário Popular havia publicado uma notícia sobre a presença de um suposto charuto voador, sobre Alcobaça e S. Martinho do Porto.
Cerca das 18h, do dia 17, observou-se sobre a vila de S. Marinho do Porto, um objeto esquisito, com a forma de um charuto, que se movia lentamente segundo uns, rapidamente de acordo com outros em direcção ao Norte.
A essa hora, muitas centenas de pessoas testemunharam o facto, pois o charuto voador esteve visível, durante cerca de 10m.
Entre essas pessoas, contavam-se o Dr. Domingos Cabrita (Director do Instituto Secundário de Alcobaça), o Dr. Sebastião Vazão de Almeida (Director do Posto de Alfândega da Nazaré), José Tempero, que se encontrava por acaso em S. Martinho e o Prof. Doutor José Carlos Nascimento e Silva (Professor do Instituto Superior Técnico).
O alcobacense Sebastião Vazão de Almeida, afirmou ter visto o objeto, que emitia reflexos avermelhados, ia a grande altura, mas era bem visível, apesar da velocidade que o animava.
Tempero afirmava que o charuto era amarelado e movia-se devagar sem fazer barulho ou deixar rastos.
O testemunho de Vazão de Almeida, por se tratar de um antigo aviador civil, possuidor de brevet, foi particularmente interessante. Afirmou ter a certeza que não se tratava de um avião de carreira ou de outro tipo, mesmo jato.
Não podia precisar quanto tempo demorou a passagem, bem como a distância que vai do ponto onde estava, até ao farol de S. Martinho, aonde o perdeu de vista.
Seja como for, o assunto foi muito comentado e ninguém soube dar uma explicação.
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