Após um grande flash branco-azulado, que cobriu grande parte do céu observável, surgiu um objecto visivél a olho nu, de forma estrutural cónica, onde se podia ver 3 spots luminosos, dos quais eram emitidos os flashs pequenos e pelo conjunto ocasionalmente, um grande flash. O objecto não emitiu qualquer tipo de ruido, dirigindo-se desde vertical do ponto de observação, para Norte numa trajectória rectilínea. 4 minutos após o fim da observação do objecto, foi observado um outro flash branco-azulado semelhante, que cobriu grande parte do céu observável, mas não foi possível observar qualquer tipo de objecto.
Mapa da observação
Fotografia do objecto
Video do objecto
Aeronaves presentes no momento
Ovni ás 23h15
Após uma busca com o visor nocturno, foi observado um objecto que imitia uma luz pulsante e alguns flashs ocasionais, O objecto foi observado a grande altitude, não sendo observável a olho nu, dirigindo-se de Norte para este, numa trajectória linear, acabando por descrever uma curva larga após uma pequena paragem que durou cerca de 2 segundos, deixando de ser observado derivado á distância. Nesse momento havia o satélite SECOR 1 ROCKET que tinha uma orbita muito proxima do objecto, mas a trajectória do objecto não era semelhante,
O satélite que se cruza com o objecto é o COSMOS 2058
Mapa da observa
Fotografia do objecto
Video do objecto
Qual foi o "visor nocturno" utilizado?
ResponderEliminarGostava que o Sr. Carlos Lopes explicasse a importância de referenciar este tipo de ocorrências já que delas apenas se consegue observar um ponto luminoso que "pode ser tudo e mais alguma coisa".
Que tipo de informação, para a investigação OVNI, se retira de casos deste tipo?
Que há objectos voadores não identificados a voar sobre as nossas cabeças?
Mas isso é normal. Interessa determinar o grau do "não identificado" e não são meras luzes no céu que vão desvendar esse "mistério".
Por exemplo, os voos militares, dependendo se vão em missão ou não e de que tipo de avião se trata, certamente que não voam com o "transponder" ligado numa frequência civil mas sim numa faixa de frequência fora do espectro de frequências civis (como aliás, todas as comunicações militares) e com transmissão encriptada...
Se a luz não tiver um padrão de voo fora do normal, relatar este tipo de observações é chover no molhado.
Não leve a mal esta minha "critica". Acho necessário sermos objectivos e criteriosos quando difundimos informação.
Caro Fernando Ramos.
EliminarPela sua observação até poderíamos concluir que podia ser uma estrela pendurada sob um cordel, que por sua vez era refletido pela luz solar.
O para arranque, pode ser devido ao movimento do cordel que em conjunto com o seu ângulo emana a luz solar para Terra iludindo assim os olhos de alguns observadores.
A movimentação da estrela com o flash perante sua análise pode ser uma lanterna no seu interior que faz sinaletica aérea para que outras estrelas não se percam durante o seu percurso.
Funcionando desta forma como um farol.
Perante a sua questão generalizada, recomendo a ser mias objectivo nas suas questões que em nada fazem sentido ou apresente algo que comprove o que fala.
Assim se faz boa Ovnilogia.
Os meus cumprimentos
Carlos Lopes
"Após um grande flash branco-azulado, que cobriu grande parte do céu observável, surgiu um objecto visivél a olho nu, ..."
ResponderEliminarGrato pela noticia. Já tenho efectivamente observado estes flashs acompanhados de uma pequena bola que se desloca emitindo impulsos de luz ao longo do seu trajecto, mas com intervalos tão longos que num arco celeste de cerca de 90º, apenas pisca uma a duas vezes. Se for observado a olho nu ou com câmara de 0,001LUX, não se vê a bola luminosa, apenas os pequenos flashs. Só consegui observar o objecto responsável pelos flashs com uma mira de visão nocturna Yukon NVMT3. Até agora ainda não consegui qualquer explicação cientifica que explique este fenómeno. No entando aguardo ...
Tenho também conhecimento que em Seia, já foram observados esses clarões no céu e de dentro deles sair um objecto luminoso que de velocidade lenta passa a uma velocidade meteórica, deixando um rasto de luz ao desaparecer. Cheguei a brincar com a testemunha especulando que não tendo eu conhecimento de nada natural ou artificial com tal comportamento, só poderia ser uma nave ET a sair de um "wormhole". :)
No caso desta noticia e do clarão que iluminou grande parte do céu, relacionado com a observação de um objecto até agora não identificado. Não estando associado a trovoadas, festejos ou a uma explosão na atmosfera de um meteorito. Acho que é importante, merece ser investigado e divulgado. Podem aparecer sempre mais dados baseados na mesma observação que a podem completar ou contribuir para um descarte e explicação óbvia, como para um enriquecimento sobre o que anda por aí e não pertence ao nosso "mundo" conhecido.
Bom trabalho ...
Boas Silverio,
EliminarObrigado
Em Seia.. estas observações são vistas nessa região, muitas das vezes quase á vertical, sobretudo neste momento é visto maioritáriamente na zona da constelação da Ursa Maior, muitos deles dirigindo-se para Este,Norte-Este e Norte.
No ano passado houve grande parte dos objectos que saiam de um grande flash entre Véga/Deneb/Altair, mas após conclusão, derivado ás observações deste ano, não se trata de um lugar particular correspondente a uma estrela ou "grupo de constelações" È certamente um ponto fixo perto da terra que a acompanha na sua rotação, é bem possivél a existência de um wormlohe perto da terra. Acho que é de grande importância relatar este tipo de observação, porque não é satélites, meteoritos ou qualquer tipo de aeronave conhecida ou com tecnologia conhecida.
Um abraço
Carlos
Aliás, não seria estranho derivado a esta zona se encontrar em pleno, no famoso triângulo referido por o Sr. Américo Duarte, que foi o maior observador de ovnis da Serra da Gardunha. O qual identificou e documentou uma base ( espaçoporto ) na serra.
EliminarSeria interessante poder ter vários observadores em várias localidades do país para se poder fazer uma triangulação dos objectos, e saber com exactidão, a quantos kms de altitude se encontram, mas sobretudo o zona exacta do inicio das observações.
Não querendo especular, mas a verdade é que este tipo de fenómeno já foi observado em Sines embora a baixa altitude.
ResponderEliminarOs determinados flashes tem sido mencionado em muitos relatos nos últimos Meses em especial no Brasil e se não estou em erro na Argentina e Peru.
Não sabemos o que está a grande altitude mas será de salientar que também como o Carlos existe um outro observador na Austrália que está neste preciso momento a registar o mesmo tipo de observação com um dos equipamentos que me tem vindo a despertar atenção e pretendo adquirir assim que possível.
Quanto à origem desses flashes, pessoalmente não sei qual a sua fonte mas será de salientar que o registo do Carlos Lopes será uma mais valia para o futuro.
Essa será a objectividade de investigação da qual o Carlos se tem vindo a basear a fim de encontrar uma lógica.
Como bem sabemos uma investigação não representa ter que apresentar uma resposta imediata.
Uma boa investigação leva o seu tempo quando se encontra uma resposta plausível.
Nuno peço-te desculpa, pelo comentário que acabei por apagar, mas apercebi-me que nem vale a pena perder tempo com este tipo de comentários absurdos, de pessoas que se julgam que sabem tudo.
EliminarUm abraço
Carlos