Vídeo volta a vitralizar nas redes sociais.
Caso: 87314 Mutual UFO Network MUFON Massachusetts.
Informamos que houve uma pequena alteração na lista de oradores. Tivemos conhecimento de que o Prof. Dr. Joaquim Fernandes não poderá comparecer, por motivos pessoais alheios à sua vontade.
Em sua substituição, contaremos com a Dra. Frederica Armada (filha da Dra. Fina D'Armada), que assumiu a responsabilidade de apresentar o mesmo tema tendo também ela participado nas filmagens de um episódio de "Extraterrestres?" Este episódio devido ao seu teor acabou por ser censurado em Portugal. Venha saber porquê.
Sábado 02 Dezembro, ás 17:00 no Centro Cultural e Congressos de Caldas da Rainha. Inscrições grátis em: www.exopoliticsportugal.org/conferencia2017
Vilhena, 1974: ruas de terra e um aspecto de velho oeste no casario primitivo. O que um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) faria aqui naquele ano? Quem sabe dar uma mãozinha na povoação do arraial. Brincadeiras à parte, o lugarejo de somente 300 habitantes foi palco de uma história que hoje pode ser ironizada, mas que na ocasião ganhou a mídia nacional.
Veículos de comunicação como O Cruzeiro (a mais importante revista da época) e a Folha de São Paulo, estiveram em Vilhena para investigar o suposto sequestro de um professor de Campinas, no interior de São Paulo, que teria sido trazido para cá por uma nave espacial.
A história é lembrada por Gilberto Barros de Lima, 72. Naquele ano ele era o agente distrital de Vilhena (o cargo mais importante do lugarejo) e narra que um rapaz de 28 anos foi encontrado de bruços, por volta das 6h da manhã de um sábado, na avenida Major Amarante. Alguém tentou acordá-lo, mas ele estava completamente inerte. O então “prefeito” (Gilberto era tratado assim) foi chamado para tomar uma providência. Ele determinou que o desconhecido fosse levado para o hospital, onde tomou uma injeção e voltou em si.
No bolso do rapaz foi encontrado o número de um telefone. Gilberto Barros conseguiu, “depois de muito sacrifício”, falar com seus pais em São Paulo. Eles ficaram boquiabertos em saber que o tal professor estava em Vilhena. Como? Se viesse de carro, demoraria no mínimo cindo dias para chegar e, na noite anterior, nenhum avião havia aterrissado aqui. E o detalhe: suas roupas estavam absolutamente limpas, como se não tivesse enfrentado uma viagem de três mil quilômetros.
Os pais do “sequestrado” eram de classe média e chegaram em Vilhena no mesmo dia, de avião. Eles informaram que o rapaz não era epilético, como inicialmente se cogitou, e muito menos estava maluco. Já acordado, ele disse não se lembrar de nada o que ocorrera. Contou apenas que sua última parada foi numa agência do Bradesco, em São Bernardo, de onde sacou 320 cruzeiros (o dinheiro no bolso dele quando foi achado). O Fusca em que estava também foi encontrado na porta do banco.
Não passou disso. Ficou o dito pelo não dito. Mas, mesmo passados 24 anos (já em 1998), Gilberto Barros ainda se intrigava com a história. “Aqui não tinha nada que pudesse atrair um extra-terrestre. A não ser que fosse justamente por isso que o ET resolveu ajudar povoar a cidade”, brinca o bem-humorado Gilberto, depois diretor do Procon e hoje morando em Cáceres (MT). “Só lamento em não ter anotado o nome do rapaz para acompanhar o desenrolar do caso”, conclui.
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O Banco de Dados Folha resgata algumas reportagens publicadas no jornal "Notícias Populares" sobre as inesperadas visitas.
Uma delas é da noite de 7 de março de 1978, quando um objeto voador não identificado sobrevoou as cidades paranaenses de Apucarana, Jandaia do Sul e Cambira, e despertou tanto a curiosidade quanto causou pânico entre os populares.
Quem assistiu à passagem do objeto não teve dúvidas: era disco voador.
O sistema de energia elétrica de Jandaia sofreu interferências no momento da passagem do objeto, o que interrompeu transmissões de rádio e TV. Até a plateia que assistia ao espetáculo do circo Tihanny ficou às escuras.
Segundo observadores, o objeto emitia uma luz intensa e, quando surgiu, apresentava um tamanho três vezes maior que o da Lua. Seu formato se assemelhava ao de um prato. Sua velocidade era lenta, e a medida que ia ganhando altura, ia desaparecendo, até sumir completamente, deixando apenas uma onda de boatos nas três cidades do norte do Paraná.
ReproduçãoReprodução da notícia publicada no 'NP'
CANTAREIRA
Dois dias depois, o "Notícias Populares" informava a queda de um disco voador na Serra da Cantareira, em São Paulo. Uma equipe do COE (Comando de Operações Especiais) realizou buscas nas matas da serra na tarde do dia 9. Nenhum indício ou vestígio de OVNI ou extraterrestre foi encontrado.
Um oficial revelou ao jornal que se acreditava que havia "alguma coisa caída naquelas matas". Ao ser indagado se o objeto caído poderia ser um avião civil ou militar, o oficial do COE resumiu: "Fizemos levantamentos em todos os aeroportos e, até o momento, não se constatou a queda de nenhum avião".
Em 10 de março de 1978, o oficial do Serviço de Buscas e Salvamento da Aeronáutica foi irônico a respeito da possibilidade de o objeto ser alienígena: "Muita gente diz que vê disco voador caindo, subindo, e quantas vezes essas visões não passam de ilusão de ótica?".
Até aquele momento o que se tinha de concreto sobre a queda do objeto eram declarações de Etelvino Michete, vigia da Sabesp, e dos policiais da unidade do Tático Móvel 310. Eles afirmaram ter visto a "queda de um objeto disforme, emitindo luz prateada, andando em grande velocidade e que, ao cair, explodiu e deu origem a uma grande luminosidade e a um rolo de fumaça".
No aeroporto de Congonhas, porém, comentava-se que foi um avião militar, provavelmente um Mirage, que caiu na serra.
Essas especulações surgiram depois que a tripulação de um avião comercial que sobrevoava a região teria recebido ordens expressas de aviões militares que ali se encontravam que se afastassem da área onde teria caído o objeto.
Reprodução da primeira página do 'NP' de 11 de março de 1978
No dia 11, o COE decidiu abandonar as buscas em São Paulo. Nem mesmo o vigia da Sabesp conseguiu passar aos oficiais uma informação ou indicação clara.
Contudo os OVNIs continuavam nas páginas do "Notícias Populares". Tanto que no dia seguinte o assunto era que outro objeto foi visto em São Paulo e Brasília.
Por volta de 1h do dia 12 de março de 1978, dezenas de moradores dos bairros de São Miguel e Tremembé afirmaram que um objeto não identificado decolou da Serra da Cantareira, sobrevoou a cidade de São Paulo e partiu em direção ao Norte.
Um outro OVNI, ou o mesmo, foi visto pela tripulação de um jato da Panam, que voava a 7 km de Brasília. Passageiros de um avião da Varig, de prefixo 800, também viram um objeto desconhecido próximo a Brasília, por volta da 1h.
O assistente de tráfego do aeroporto de Congonhas Rivaldo Cândido Nunes disse que recebeu 40 telefonemas de moradores de São Paulo relatando terem visto "algo estranho no céu".
Um morador do Tremembé (zona norte de São Paulo) disse que viu o OVNI exatamente à 1h20: "Vi-o da janela da minha casa. Ele saiu da serra da Cantareira em direção da cidade, no rumo norte. Era um conjunto de esferas luminosas com um facho de luz, como se fosse um foguete".
Reprodução da notícia publicada no 'NP'
STEPHEN HAWKING
No ano de 1991, o "Notícias Populares" contou o caso de um OVNI visto nos céus do município de Casimiro de Abreu (RJ). Dezenas de caminhoneiros que viajavam na noite de 11 de maio pela BR-111 viram um objeto que apareceu, mudou de forma e de cor, desapareceu por várias vezes e tornou a aparecer dividido em pedaços.
O espetáculo durou cerca de uma hora e meia. O caminhoneiro Elton Luiz Araújo filmou tudo e cedeu a fita para a Rede Globo, que exibiu o material para o país inteiro.
Um funcionário da prefeitura da cidade falou ao "NP" que quem estava na cidade não viu o objeto. Só viram os caminhoneiros que estavam na estrada, que fica a 10 km do centro de Casimiro de Abreu.
Às vésperas do 50º aniversário da ufologia, no dia 27 de abril de 1997, o jornal publicou a primeira reportagem de uma série sobre ETs no Brasil. Stephen Hawking, um dos maiores cientistas do século, declarou que a chegada de ETs ao nosso planeta seria uma experiência muito pior e mais devastadora do que qualquer um de nós possa imaginar.
Para servir como exemplo do que Hawking previu, o "NP" estampou em sua primeira página uma chocante imagem de um homem que teria sido sugado por ETs. O seu corpo foi encontrado oco, sem os órgãos internos, na represa Guarapiranga (zona sul de São Paulo).
Segundo o jornal, este caso iria mudar os rumos da ufologia em todo o mundo. Um extenso documento elaborado pelos médicos do Instituto Médico Legal, dizia que os órgãos pareciam ter sido "aspirados" por pequenos orifícios simetricamente recortados no corpo da vítima.
Para muitos estudiosos do assunto, a técnica era um trabalho de alienígenas. Há anos caçadores de extraterrestres estudam o mesmo tipo de furos produzidos em animais do mundo inteiro.
Estômagos de bois, com mais de 50 cm, são sugados através de orifícios de 3 cm. Os beiços dos animais também são cortados com precisão milimétrica, impossíveis de serem feitos no mato, onde os animais mutilados são normalmente encontrados.
Esta foi a primeira vez que um homem foi vítima das mesmas experiências extraterrestres. Ele era aposentado, tinha 53 anos e costumava nadar até uma ilha deserta para pescar.
Segundo a ufóloga Encarnación Zapata Garcia, que estudou o caso Guarapiranga, os cientistas alienígenas recortaram cirurgicamente os lábios, olhos, orelhas e língua e, através de seis furos simétricos, sugaram coração, fígado, estômago, pâncreas, esôfago, intestino, apêndice e baço, além de amostras de músculos e do pulmão.
VARGINHA
A saga extraterrestre se manteve. Em 28 de abril de 1997, o "Notícias Populares" contou o caso de Marco Eli Chereza, um policial militar que morreu infectado por uma substância desconhecida um mês depois de participar de uma operação secreta de caça a ETs que teriam caído na cidade de Varginha (MG).
Para estudiosos do assunto, a morte do militar é uma das poucas provas de que algo estranho aconteceu na cidade em 20 de janeiro de 1996.
Na tarde deste dia, três meninas encontraram uma estranha criatura na periferia da cidade. A notícia correu o mundo, e dezenas de ufólogos já passaram por Varginha na esperança de encontrar o alienígena.
O policial trabalhava no serviço de inteligência da polícia. Depois de participar da operação de caça ao ET, percebeu um furúnculo debaixo do braço. Procurou o serviço médico da corporação que retirou o ferimento. Dias depois, porém, foi acometido por fortes dores nas costas.
Internado e fortemente medicado, seu estado piorou. Quatro dias depois da internação, ele entrou em coma e morreu. A infecção em seu corpo era generalizada.
O "NP" teve acesso a um documento interno do hospital que relatou a causa da morte do policial: "Granulações tóxicas finas em 8% dos neutrófilos". Isso significa que Marco estava com sangue contaminado. Essa contaminação nunca foi identificada pelos médicos responsáveis.
Para a irmã do PM, Marco capturou o ET de Varginha sem luvas e foi infectado. "Pode ter se arranhado ou simplesmente encostado, mas a criatura infectou meu irmão."
AERONÁUTICA
Na última reportagem da série, o "NP" revelou um documento confidencial do Ministério da Aeronáutica que mostrava que militares se preocupavam com OVNIs, mas não divulgavam suas descobertas.
O texto orientava os militares da Aeronáutica a não revelar informações sobre OVNIs para jornalistas ou curiosos.
Em suas cinco páginas, o documentou apresentava 28 orientações para o militar que avistasse um OVNI.
Entre elas estava um surpreendente procedimento: "Havendo telefonemas de jornalistas ou curiosos, responder que não está autorizado a fornecê-las [as informações]."
O porta-voz do Ministério da Aeronáutica, à época, o brigadeiro José Montgomeri Melo Rebouças explicou a medida: "O ministério tem um compromisso com a sociedade de não permitir a exposição de fatos sem comprovação".
Também esclareceu que OVNI não significa um disco voador. "O documento em pauta considera objeto voador não identificado todo aquele que, penetrando ou evoluindo no espaço aéreo brasileiro, não fornece elementos que possibilitem sua identificação."
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Testemunha quebra finalmente o silêncio sobre a observação de vários OVNIs numa área remota de Yorkshire Inglaterra.
Irene Caine, de 80 anos, falou sobre a formação curiosa de vários OVNIs em Batley,1952.
Irene falou do seu avistamento ao filho Daniel, que pretende realizar um vídeo na tentativa de fazer as memórias de seus colegas de turma.
Irene disse que naquele dia a sua atenção foi atraída por alguém ter gritando "olha aquilo".
Todos os alunos da Escola Real Princes, seguiram os seus professores lá fora e observaram uma formação de objectos estranhos a passar exatamente sobre as suas cabeças.
Os objetos foram descritos como parecidos com charutos curtos, mas eram de cor branca e facilmente visíveis contra o brilhante do Sol em pleno verão.
No momento em que o professor sugeriu como "algo militar", Irene manteve a crença de que o encontro foi de facto algo de outro mundo, bem fora do contexto militar.
Daniel agora quer chegar a outras testemunhas e descobrir o que realmente aconteceu décadas atrás.
Disse: "Tentei levar a minha mãe para o local no verão, mas, infelizmente, está trancada firmemente, compreensivelmente devido a ser uma escola e, com a minha mãe numa cadeira de rodas, não ajuda muito ir até ao local para sobir a colina e obter uma visão de onde viram os objectos.
Espero que ainda existam pessoas que possam recordar esse incidente", revela Daniel ao jornal Daily Star.
Dinamarca, revela cerca de 15 mil casos oficiais de encontros com objetos estranhos (OVNI).
O banco de dados conta com quarenta anos de observações.
Os oficiais da Força Aérea, em muitos dos casos, apontam que a existência de alienígenas é realmente uma realidade e não ficção.
Só este corrente ano 2017, já existem três casos de aproximação de objetos voadores não identificados para com aeronaves civis e uma observação directa e reportada de um piloto militar.
Investigadores locais reunem dados sobre diversos avistamentos incluindo uma foto com cerca de 20 anos onde supostamente surge um ser alienígena, os defensores da teoria da conspiração acreditam há muito tempo que os alienígenas usam a Groenlândia como uma das suas bases terrestres.
A famosa modelo argentina, "Romina Malaspina", revela a sua experiência estranha com um Objecto Voador Não Identificado 'OVNI', que passou por cima da sua casa alguns anos atrás.
Recentemente, a famosa modelo Romina Malaspina, revelou tudo sobre a sua experiência paranormal com um OVNI ; Tudo isso quando se mudou para Buenos Aires, sem dúvida um evento que provocou alguma agitação na mídia e redes sociais.
Tudo aconteceu quando Romina Malaspina estava no programa chamado The Show Of The Show, revelando esta sua observação.
"No terraço da minha casa, vi um objeto metálico gigante que passou pelo céu quando começou a mudar de forma. Não tive medo; Por outro lado, se fossem fantasmas seria outra coisa, eles sim me causam medo, o bom é que foi um OVNI mesmo" , concluiu o modelo.
Não só os mais comuns observam estranhos fenómenos como também os mais famosos se manifestam sobre as suas observações anómalas.
A Exopolítica Portugal organiza mais uma conferência em Caldas da Rainha, com o mote da aclamada série do Canal de História, “Extraterrestres”.
Apresentado por Filipe Maia, representante do Grupo Exopolítica Portugal para a Zona Centro, o evento contará com a participação de quatro académicos: Joaquim Fernandes, José Manuel Gandra, Raul Berenguel e Francisco Mourão Corrêa, juntos irão abordar alguns temas da série.
No ano de celebração do centenário das aparições marianas de 1917 em Cova da Iria, Joaquim Fernandes falará da sua investigação, conduzida em conjunto com a falecida Fina D’Armada tendo como linha condutora relatos oficiais da época.
Tendo sido alvo de interesse por parte do Canal de História, o certo é que o episódio sobre o tema, e para o qual Fina D’Armada deu o seu contributo, acabaria por ser “censurado”, nunca tendo sido mostrado na televisão. Venha saber porquê!
José Manuel Gandra, irá conduzir uma viagem aos primórdios de espécie humana e ao nascimento da escrita. O mistério da Atlântida e Ooparts serão alguns dos temas a abordar.
O que são Cabelos de Anjo? Têm alguma relação com objectos voadores não identificados?
E que sistemas propulsão serão utilizados por estes “visitantes”? Raul Berenguel tentará esclarecer.
O que é a Exopolítica? Quais as suas ramificações e áreas de estudo? E qual o seu papel numa mudança de paradigma e sociedade emergente? O Coordenador do Grupo Exopolítica Portugal, Francisco Mourão Corrêa, responderá a todas essas questões.
A não perder. 2 de Dezembro, 17h no Pequeno Auditório do Centro Cultural e Congressos em Caldas da Rainha. Entradas livres.
Inscrições: www.exopoliticsportugal.org/conferencia2017
Filho de um residente da aldeia de Leonidovka na Rússia, revelou à imprensa, memórias de seu próprio pai, que foi uma das testemunhas de anormalidades estranhas perto de Penza à 50 anos atrás.
Naquela noite, as pessoas ouviram um grande barulho e viram uma luz anormal que encheu todo o horizonte.
Do céu desceu uma nave espacial gigantesca, sobre a floresta. A floresta rapidamente queimou, e a terra tornou-se cinza e poeirenta onde o objecto estava. O tempo parou, mas logo o OVNI subiu suavemente para o céu e desapareceu.
Após a observação e a nave ter ido embora os habitantes da região foram ao local e encontraram o local de pouso do OVNI com a forma geométrica circular perfeita.
As autoridades locais recomendam então as pessoas a não visitarem este local onde o OVNI esteve devido à quantidade de radiação existente, que poderia ser do mecanismo nuclear do OVNI.
As autoridades sabem da existência destes OVNIs e de quem os tripula, mas receiam que o público tenha conhecimento de que não estamos sozinhos no universo, o que de alguma forma iria abalar inúmeras religiões e empresas como o sistema político.
Segundo a imprensa japonesa, no dia 17 de Abril de 1987, um estranho corpo, com o formato de um pires, saiu das águas do mar do Japão, a umas 175 milhas a leste de Kanazawa, e alçou voo.
O aparecimento do UFO (Unidentified Flying Object) ou OVNI (Objeto Voador Não Identificado) foi presenciado pela tripulação do navio Taki Kyoto, de 165 pés de comprimento, que sofreu alguns danos estruturais por causa das enormes ondas geradas no momento em que o OVNI submergiu.
Ninguém ficou ferido, mas todos ficaram emocionalmente abalados, principalmente em função das gigantescas dimensões do objecto que mostrou-se à plena luz do dia.
Conforme declarações do capitão Taki Usuda, de 54 anos, "era pelo menos cinco vezes maior que a nossa embarcação e brilhava como um neon azul".
O capitão disse que os instrumentos de navegação ficaram completamente descontrolados que alguns dos seus melhores homens entraram em pânico, chorando como crianças desprotegidas.
O monstruoso OVNI, assim que apareceu, ficou flutuando por alguns minutos a uns 50 metros a estibordo do navio.
"Era assustador", testemunhou o capitão Usuda.
"Aquela coisa simplesmente ficou ali, imóvel no ar. Tentamos pedir socorro pelo rádio, mas algo estava bloqueando as comunicações".
O objeto, então começou a deslocar-se. Passou por cima da embarcação e ficou a rodeá-la, em alta velocidade, ao longo de uns 15 minutos.
"Parecia realmente um pesadelo. Movia-se tão rapidamente que mal podíamos distinguir seus contornos", disse Usuda.
Quando o objeto concluiu seu movimento circular, voltou a submergir, provocando, novamente, terríveis vagalhões.
O capitão, tendo verificado que os instrumentos haviam normalizado, finalmente conseguiu comunicar-se com as autoridades.
Barcos e aeronaves foram enviados para o local, em busca do misterioso OVNI, mas nada foi encontrado.
Baseado nos interrogatórios efetuados junto aos membros da tripulação, bem como as avarias do Taki Kyoto, "suspeitamos que eles se confrontaram com algo um tanto incomum", disse Hoshi Ishido, porta-voz da guarda costeira japonesa.
Incidentes muito parecidos foram registrados por navegadores em várias partes do mundo.
OVNIs, de tamanhos e formas diversas, já foram vistos, fotografados e até filmados, entrando ou saindo de mares e rios.
O considerável número de observações deste tipo, leva estudiosos civis e militares à hipótese de que devem existir bases submersas, em pontos estrategicamente selecionados por inteligências alienígenas.
Muitas observações similares foram feitas em águas brasileiras, inclusive no rio Amazonas e em alguns de seus afluentes.
É importante que tais avistamentos sejam muito bem estudados e documentados.
Inf - Folha de São Paulo