Caso que eu acredito ter ligações com o Caso Francisca de
Assis!(Aqui)
No começo de
janeiro de 1979, um sitiante da localidade de Santa Cruz, Rio Grande do Norte,
foi protagonista de uma aterrorizante experiência ufológica. Por volta das 20
horas, Francisco Henrique de Sousa, vulgo Januncio, voltava para casa, em uma
fazenda de 500 hectares na zona rural do município. Em dado momento resolveu
acender um cigarro e foi aí que sua experiência teve início. Após acender o
cigarro e andar alguns passos, um aparelho enorme, de tons escuros,
posicionou-se sobre sua cabeça a mais ou menos três metros de altura.
“Em questão
de segundos, um aparelho com luzes muito brilhantes desceu rapidamente de algum
lugar do céu, parou e flutuou a apenas poucos metros acima de minha cabeça. Era
como se o cintilar do fósforo que acendi se transformasse num farol ou algum
sinal familiar. Aquilo estava apenas a três metros acima de mim. Não pude vê-lo
chegar e aquilo não emitiu qualquer som; apenas estava ali. Estava só a 3
metros acima de mim. Eu não vi a coisa se aproximando e não fazia nenhum
barulho. Apenas estava lá. Parecia um silo grande”.
Segundo as
descrições de Januncio, o objeto teria entre 6 e 7 metros de altura e 3 a 4
metros de diâmetro.
“Uma porta
abriu no fundo. Eu vi um homem e uma mulher sentados num banco como num carro.
Estavam parados, vivos. Não se mexeram em nenhum momento. A mulher parecia
estar usando um vestido. Quando a porta abriu, saiu dela muita luz e eu senti
como se estivesse sendo puxado para dentro do objeto. Era como um ímã.
Agarrei-me a uma palmeira e enrolei os braços e as pernas em volta dela. A luz
era muito quente eu estava apavorado”.
O ufólogo
americano Bob Pratt entrevistou Januncio um mês após sua experiência. Este
descreveu que a atração exercida pelo objeto através da luz era muito intensa,
pois ele, que pesava 70 kg, agarrava-se com todas as forças no tronco da
palmeira e mesmo assim foi sendo arrastado para cima.
“Isso
aconteceu cinco vezes. Para cima e para baixo, para cima e para baixo... Meu
peito ficou todo arranhado. Então, quando o homem e a mulher viram que eu não
iria largar da árvore, eles derrubaram uma coisa como óleo quente para me fazer
soltar. Senti que estava entre o fogo e a frigideira. Não podia me mexer. O
negócio queimou meus braços e me machucou muito, mas tinha medo de soltar. Quase morri de medo.
Aquilo durou menos de dois minutos. Se tivesse demorado mais, acho que eu teria morrido, porque estava muito quente. Como eu não larguei da árvore de jeito nenhum, eles fecharam a porta, a luz se apagou e a coisa foi embora rápido, como um relâmpago”.
Januncio não ouviu qualquer som durante a partida do objeto. Pouco depois, ele seguiu rapidamente para casa. Ao chegar contou o ocorrido à sua esposa. Nos dias seguintes ele passou mal em decorrência do contato.
“Fiquei doente por dois dias. Não conseguia comer. Tinha dor de cabeça, meu peito estava arranhado e vermelho, e meus braços tinham queimaduras como se fossem de cigarros”.
Após sua experiência Januncio não saiu mais à noite, por medo que a experiência se repetisse. Sua saúde, que antes do contato era perfeita, após o contato deteriorou-se aos poucos até sua morte em 1991.
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