Data de incidente: terça feira de Carnaval - 5 de Março de 1946.
Local: povoado de Araçariguama, na circunscripção administrativa de São Roque, Estado de São Paulo, Brasil.
Identidade da vítima: João Prestes Filho, brasileiro, casado, agricultor e comerciante, residente na localidade.
Idade: 40 anos em 1946.
Homem fisicamente robusto gozando de excelente saude.
Principal testemunha interrogada, presentemente com 64 anos:
Aracy Gomide, brasileiro, casado, natural de São Roque. Idade em 1946: 39 anos.
Desempenhava as funções de Inspetor Fiscal da perfeitura de São Roque.
Possuía conhecimentos práticos sobre as doenças e cuidava dos doentes que padeciam de doenças vulgares, pois não havia médico no lugar nem mesmo nas próximidades.
Torna - se depois tesoureiro da prefeitura Municipal de São Roque. Sempre gozou de uma alta consideração social.
Inquiridor atual dos acontecimentos: Dr. Irineu José da Silveira.
Assistiram às declarações das testemunhas: Guilherme da Silva Pontes e Jonas de Sousa, comerciante, assim como João Gennari, corretor.
Eis os fatos:
Decorria tranquilo o ano de 1946, em Araçariguama, a alguns quilometros das margens do tio Tiête.
A pobre aldeia não dispunha ainda de luz eléctrica nem de redes telefónicas e estava afastada dos grandes centros da circulação.
No seu isolamento interior, limitava - se a uma superficie de terra batida rodeada por algumas casas antigas e pela histórica igreja diocesana (Igreja Mtriz). Zona rústica e exclusivamente consagrada à cultura primitiva dos cereais, nada fazia os desenvolvimentos ulteriores do progresso.
Toda a história da aldeia se reduzia a uma lenta sucessão de hábitos quotidianos, práticamente identicos. Uma excepção, todavia: de noite, luzes estranhas descreviam, saltitantes, trajetorias irregulares, no céu dos montes e bosques da região,dando lugar a opiniões divergentes no discurso das conversas das reuniões banais.
Em resumo: qualquer coisa novo, de surpreendente e de misterioso. Terça Feira de Carnaval, João Prestes Filho convidara oseu amigo Salvador dos Santos, de 39 anos de idade. Pediu à esposa para levar os filhos aos festejos do Carnaval, dizendo - lhe que devia deixar, enquanto isso, uma das janelas da casa entreaberta, para ele poder entrar em casa quando regressasse da pesca. Prestes Salvador passaram o dia a pescar, alegremente e sem preocupações.
Pelas 19 hora, sobre uma bruma ligeira e uniforme, uma atmosfera serena e não de tempestade, portanto imprópria para a formação de relampagos comuns e raios "globulares". Regressaram do rio Tietê, separatam - se numa bifurção do caminho, dirigindo - se cada um para a sua casa,que ficavam situadas em sítios diferentes e distantes um do outro.
Uma hora depois, Prestes, absolutamente aterrorizado, inrrompeu em casa da sua irmã Maria explicando em altos brandos e com voz entrecortada, que ao tentar abrir a janela da sua casa, foi atingido do exterior por um feixe de luz silencioso, do qual protegeu os olhos e, naturalmente a cabeça, com as duas mãos.
Aturdido caíu no chão durante alguns breves instantes e sem perder a consciência, levantou - se e figiu para o centro da aldeia, os seus movimentos mantendo - se aparentemente normais, à procura de ajuda.
Os visinhos de Maria, incluindo Aracy Gomide, foram chamados imediatamente. Prestes não cessava de repetir a sua história.
Gomide declarou que não largou Prestes. Os cabelos, a cabeça, os olhos, os fatos (camisa de manga curta, calças arregaçadas, nada de chapeu ou sapatos), assim como as partes do corpo de Prestes pela roupa, não apresentavam vestígios de queimaduras profundas ou ligeiras, nem anomalias.
Os seus olhos estavam dilatados de pavor e a voz excitada. Mas pouco depois, a cena transformou - se rapidamente em horror: as carnes de Prestes começaram a ficar visíveis, a tomar o mesmo aspeto que se tivesem cozido durante horas em água fervente.
Começava a deslocar - se dos ossos, caindo aos bocados do maxilar, do peito, dos braços, das mãos, dos dedos, da parte inferior das pernas, dos pés e dos ortelhos. Alguns fragmentos da carne ficaram suspensos pelos tendões, não ousando ps presentes arrancá - los. Depois tudo se deteriorou de forma imprevisível.
Os dentes e os ossos estavam a descoberto. Prestes recusou energicamente
Um espectro aterrador desconjuntando - se, de mutilação em mutilação. Os olhos encarquilhados de terror. Palavras já deformadas numa boca que se desarticulava.
Só restavam sons cujas significações se perdiam. Na confusão geral, o que restava do corpo quase decomposto de Prestes foi transportado para uma carroça que deveria levá - lo, à Santa Casa de Santana de Parnaíba, o hospital mais próximo.
Seis horas após a agressão de luz, um cadáver voltou a Araçariguama, pois Prestes morreu no decurso da viagem, sem chegar ao hospital.
Até aos seus últimos momentos, sons guturais sairam - lhe da boca que já só era dentes. Continuaria a repetir a história macabra?
Como não houve exame médico, a certidão de óbito, que foi assinada por várias testemunhas ignorantes, dizia: "Morto por queimaduras generealizadas".
Palavras incapazes traduzir esta morte atroz e desconhecida da nossa ciência atual, uma vez que os sintomas e o conjunto dos acontecimentos a ela ligados não correspondiam a lesões que possam ser produzidas quer pela electricidade natural (raio, etc.) ou artificial, nem por radiações conhecidas.
A Policia procedeu a algumas investigações que não conduziram a nada de válido que se pudesse acrescentar ao conteudo da certidão de óbito.
No local não se descobriram quaisquer vestígios, nem fora nem no interior da casa. No entanto, não é de excluir a hipotese, não provada, de que alguma coisa ou alguém estranho tenha estado em casa. Mas se efetivamente ai estivesse alguém, não era pessoa conhecida da região.
Foram depois observadas ainda luzes que executavam evoluções caprochosas, inesperadas e inofensivas no céu noturno de Araçariguama.
Não quero fazer nenhum comentário sobre este caso. Há mortos que devem ser respeitados. Os casos de falecimento após aparições de OVNIs, são raríssimos.
Nas condições descritas por F. M. Carrison, estes casos contam - se pelos dedos da mão e decorrem quase todos na América do Sul "Argentina e Brasil".
Michel Bougard
A crónica dos ovnis
Pagina 295, 296, 297
Ufo Portugal
Hoje temos inúmeros casos onde a pele e carne se desprende dos ossos.
Doenças e causas devido a drogas "krokodil" criam este efeito, porem é algo demorado no seu processo, mais precisamente dois anos.
Perante os fatos ocorridos em 1946, não se apresentam respostas para o que ocorreu com o Sr. João Prestes Filhos.
Como muito e bem referido por Michel Bougard, houve inúmeras falhas durante este processo por parte das autoridades.
Uma investigação deveria ter sido efetuada e não foi devido á localização do local como aos meios existentes na época para este fim.
Abaixo segue um vídeo onde a carne se desprende dos ossos.
Não recomendavel a pessoas senciveis.
Local: povoado de Araçariguama, na circunscripção administrativa de São Roque, Estado de São Paulo, Brasil.
Identidade da vítima: João Prestes Filho, brasileiro, casado, agricultor e comerciante, residente na localidade.
Idade: 40 anos em 1946.
Homem fisicamente robusto gozando de excelente saude.
Principal testemunha interrogada, presentemente com 64 anos:
Aracy Gomide, brasileiro, casado, natural de São Roque. Idade em 1946: 39 anos.
Desempenhava as funções de Inspetor Fiscal da perfeitura de São Roque.
Possuía conhecimentos práticos sobre as doenças e cuidava dos doentes que padeciam de doenças vulgares, pois não havia médico no lugar nem mesmo nas próximidades.
Torna - se depois tesoureiro da prefeitura Municipal de São Roque. Sempre gozou de uma alta consideração social.
Inquiridor atual dos acontecimentos: Dr. Irineu José da Silveira.
Assistiram às declarações das testemunhas: Guilherme da Silva Pontes e Jonas de Sousa, comerciante, assim como João Gennari, corretor.
Eis os fatos:
Decorria tranquilo o ano de 1946, em Araçariguama, a alguns quilometros das margens do tio Tiête.
A pobre aldeia não dispunha ainda de luz eléctrica nem de redes telefónicas e estava afastada dos grandes centros da circulação.
No seu isolamento interior, limitava - se a uma superficie de terra batida rodeada por algumas casas antigas e pela histórica igreja diocesana (Igreja Mtriz). Zona rústica e exclusivamente consagrada à cultura primitiva dos cereais, nada fazia os desenvolvimentos ulteriores do progresso.
Toda a história da aldeia se reduzia a uma lenta sucessão de hábitos quotidianos, práticamente identicos. Uma excepção, todavia: de noite, luzes estranhas descreviam, saltitantes, trajetorias irregulares, no céu dos montes e bosques da região,dando lugar a opiniões divergentes no discurso das conversas das reuniões banais.
Em resumo: qualquer coisa novo, de surpreendente e de misterioso. Terça Feira de Carnaval, João Prestes Filho convidara oseu amigo Salvador dos Santos, de 39 anos de idade. Pediu à esposa para levar os filhos aos festejos do Carnaval, dizendo - lhe que devia deixar, enquanto isso, uma das janelas da casa entreaberta, para ele poder entrar em casa quando regressasse da pesca. Prestes Salvador passaram o dia a pescar, alegremente e sem preocupações.
Pelas 19 hora, sobre uma bruma ligeira e uniforme, uma atmosfera serena e não de tempestade, portanto imprópria para a formação de relampagos comuns e raios "globulares". Regressaram do rio Tietê, separatam - se numa bifurção do caminho, dirigindo - se cada um para a sua casa,que ficavam situadas em sítios diferentes e distantes um do outro.
Uma hora depois, Prestes, absolutamente aterrorizado, inrrompeu em casa da sua irmã Maria explicando em altos brandos e com voz entrecortada, que ao tentar abrir a janela da sua casa, foi atingido do exterior por um feixe de luz silencioso, do qual protegeu os olhos e, naturalmente a cabeça, com as duas mãos.
Aturdido caíu no chão durante alguns breves instantes e sem perder a consciência, levantou - se e figiu para o centro da aldeia, os seus movimentos mantendo - se aparentemente normais, à procura de ajuda.
Os visinhos de Maria, incluindo Aracy Gomide, foram chamados imediatamente. Prestes não cessava de repetir a sua história.
Gomide declarou que não largou Prestes. Os cabelos, a cabeça, os olhos, os fatos (camisa de manga curta, calças arregaçadas, nada de chapeu ou sapatos), assim como as partes do corpo de Prestes pela roupa, não apresentavam vestígios de queimaduras profundas ou ligeiras, nem anomalias.
Os seus olhos estavam dilatados de pavor e a voz excitada. Mas pouco depois, a cena transformou - se rapidamente em horror: as carnes de Prestes começaram a ficar visíveis, a tomar o mesmo aspeto que se tivesem cozido durante horas em água fervente.
Começava a deslocar - se dos ossos, caindo aos bocados do maxilar, do peito, dos braços, das mãos, dos dedos, da parte inferior das pernas, dos pés e dos ortelhos. Alguns fragmentos da carne ficaram suspensos pelos tendões, não ousando ps presentes arrancá - los. Depois tudo se deteriorou de forma imprevisível.
Os dentes e os ossos estavam a descoberto. Prestes recusou energicamente
Um espectro aterrador desconjuntando - se, de mutilação em mutilação. Os olhos encarquilhados de terror. Palavras já deformadas numa boca que se desarticulava.
Só restavam sons cujas significações se perdiam. Na confusão geral, o que restava do corpo quase decomposto de Prestes foi transportado para uma carroça que deveria levá - lo, à Santa Casa de Santana de Parnaíba, o hospital mais próximo.
Seis horas após a agressão de luz, um cadáver voltou a Araçariguama, pois Prestes morreu no decurso da viagem, sem chegar ao hospital.
Até aos seus últimos momentos, sons guturais sairam - lhe da boca que já só era dentes. Continuaria a repetir a história macabra?
Como não houve exame médico, a certidão de óbito, que foi assinada por várias testemunhas ignorantes, dizia: "Morto por queimaduras generealizadas".
Palavras incapazes traduzir esta morte atroz e desconhecida da nossa ciência atual, uma vez que os sintomas e o conjunto dos acontecimentos a ela ligados não correspondiam a lesões que possam ser produzidas quer pela electricidade natural (raio, etc.) ou artificial, nem por radiações conhecidas.
A Policia procedeu a algumas investigações que não conduziram a nada de válido que se pudesse acrescentar ao conteudo da certidão de óbito.
No local não se descobriram quaisquer vestígios, nem fora nem no interior da casa. No entanto, não é de excluir a hipotese, não provada, de que alguma coisa ou alguém estranho tenha estado em casa. Mas se efetivamente ai estivesse alguém, não era pessoa conhecida da região.
Foram depois observadas ainda luzes que executavam evoluções caprochosas, inesperadas e inofensivas no céu noturno de Araçariguama.
Não quero fazer nenhum comentário sobre este caso. Há mortos que devem ser respeitados. Os casos de falecimento após aparições de OVNIs, são raríssimos.
Nas condições descritas por F. M. Carrison, estes casos contam - se pelos dedos da mão e decorrem quase todos na América do Sul "Argentina e Brasil".
Michel Bougard
A crónica dos ovnis
Pagina 295, 296, 297
Ufo Portugal
Hoje temos inúmeros casos onde a pele e carne se desprende dos ossos.
Doenças e causas devido a drogas "krokodil" criam este efeito, porem é algo demorado no seu processo, mais precisamente dois anos.
Perante os fatos ocorridos em 1946, não se apresentam respostas para o que ocorreu com o Sr. João Prestes Filhos.
Como muito e bem referido por Michel Bougard, houve inúmeras falhas durante este processo por parte das autoridades.
Uma investigação deveria ter sido efetuada e não foi devido á localização do local como aos meios existentes na época para este fim.
Abaixo segue um vídeo onde a carne se desprende dos ossos.
Não recomendavel a pessoas senciveis.