Aqui está um vídeo enviado para o jornal Irish Mirror, através da testemunha Laura Byrne, após uma resposta esmagadora à reportagem da primeira página em relação aos avistamento de OVNIs em Co Kerry na Irlanda.
Falando para o irishmirror, Laura explicou as circunstâncias ao redor do vídeo.
"Fiz o vídeo no dia 16 de outubro por volta das 9h da noite.
Estava dirigindo para casa na cidade de Wicklow, seguindo pelas estradas secundárias quando vi essas três enormes luzes brilhantes no céu. Inicialmente eram três luzes depois para duas e por fim uma, depois de volta para três, foi nesse momento que peguei no smartphone".
Acrescentou: "Acredito em vida alienígena. Acredito que há mais do que apenas nós neste mundo e as luzes se acenderam por cerca de um minuto aproximadamente. Quando mostrei o vídeo todos ficaram sem palavras - não há nenhuma explicação para este vídeo ".
Os objetos não identificados na Irlanda foram alvo de ceticismo. Especialistas disseram que a explicação para o incidente não poderia ser mais terrena. Tudo seria resultado de um meteorito em alta velocidade que, ao cruzar a atmosfera, se despedaçou e gerou um intenso brilho. A suposta nave interestelar não passaria de uma corriqueira estrela cadente. Mas, para quem acredita em vida extraterrestre, esses argumentos não convencem. O ufólogo brasileiro Ademar José Gevaerd, de 56 anos, faz parte desse grupo.
Editor da revista Ufo, cujas matérias versam sobre médicos E.T.s, aliens em rituais xamânicos e fuscas voadores, Gevaerd afirmou que casos como o ocorrido na Irlanda não são novidade. “Incomum é o piloto falar a respeito. Com algumas exceções, as companhias aéreas são muito restritivas sobre o assunto porque temem propaganda negativa”, disse. Postura parecida teriam as Forças Armadas. O ufólogo acredita que a elite militar de diversos países conhece os pormenores dessas viagens espaciais. Apenas não comenta publicamente, disse ele, por temer que o poder bélico dos humanos fique aquém quando comparado ao arsenal dos forasteiros. A moral terráquea poderia sofrer fortes abalos. “O pensamento militar é o seguinte: nós não falamos de um assunto que não controlamos e dominamos”, declarou.
Assim como boa parte do planeta, a Guerra Fria teria deixado a comunidade extraterrestre apreensiva. Para o ufólogo, as relações conflituosas entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética motivaram a visita desses seres como forma de alertar sobre os riscos de um embate atômico. O jornalista disse ainda que, em alguns casos, eles sabotavam mísseis para evitar um confronto direto. Para explicar tanto zelo, Gevaerd especula que os extraterrestres seriam movidos por uma certa preocupação humanitária. Desejariam que a Terra tivesse um fim diferente daquele observado em outros planetas, devastados por frequentes guerras.
Além de missões humanitárias, o pesquisador disse que incursões espaciais por vezes buscam coletar material genético humano. As abduções, que tanto povoam o imaginário popular, seriam com frequência resultados desses experimentos. “Elas podem acontecer por curiosidade dos seres, mas nove em cada dez casos acontecem para que eles recolham sêmen e óvulos. O objetivo é recuperar populações moribundas a partir de seres híbridos feitos com nosso gene.”
Os objetos não identificados na Irlanda foram alvo de ceticismo. Especialistas disseram que a explicação para o incidente não poderia ser mais terrena. Tudo seria resultado de um meteorito em alta velocidade que, ao cruzar a atmosfera, se despedaçou e gerou um intenso brilho. A suposta nave interestelar não passaria de uma corriqueira estrela cadente. Mas, para quem acredita em vida extraterrestre, esses argumentos não convencem. O ufólogo brasileiro Ademar José Gevaerd, de 56 anos, faz parte desse grupo.
Editor da revista Ufo, cujas matérias versam sobre médicos E.T.s, aliens em rituais xamânicos e fuscas voadores, Gevaerd afirmou que casos como o ocorrido na Irlanda não são novidade. “Incomum é o piloto falar a respeito. Com algumas exceções, as companhias aéreas são muito restritivas sobre o assunto porque temem propaganda negativa”, disse. Postura parecida teriam as Forças Armadas. O ufólogo acredita que a elite militar de diversos países conhece os pormenores dessas viagens espaciais. Apenas não comenta publicamente, disse ele, por temer que o poder bélico dos humanos fique aquém quando comparado ao arsenal dos forasteiros. A moral terráquea poderia sofrer fortes abalos. “O pensamento militar é o seguinte: nós não falamos de um assunto que não controlamos e dominamos”, declarou.
Assim como boa parte do planeta, a Guerra Fria teria deixado a comunidade extraterrestre apreensiva. Para o ufólogo, as relações conflituosas entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética motivaram a visita desses seres como forma de alertar sobre os riscos de um embate atômico. O jornalista disse ainda que, em alguns casos, eles sabotavam mísseis para evitar um confronto direto. Para explicar tanto zelo, Gevaerd especula que os extraterrestres seriam movidos por uma certa preocupação humanitária. Desejariam que a Terra tivesse um fim diferente daquele observado em outros planetas, devastados por frequentes guerras.
Além de missões humanitárias, o pesquisador disse que incursões espaciais por vezes buscam coletar material genético humano. As abduções, que tanto povoam o imaginário popular, seriam com frequência resultados desses experimentos. “Elas podem acontecer por curiosidade dos seres, mas nove em cada dez casos acontecem para que eles recolham sêmen e óvulos. O objetivo é recuperar populações moribundas a partir de seres híbridos feitos com nosso gene.”
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