domingo, 3 de junho de 2018

Será que eles não estão já entre nós?


Por: Yohanan Díaz Vargas

Sabendo que o embaixador dos EUA no México, bem como seu corpo diplomático nos anos 50, 60 e 70 foram investigar OVNIs em diferentes partes da República do México, é até certo ponto impensável.
Isso é conhecido até hoje por meio de documentos desclassificados pela Agência Central de Inteligência (FBI); A Agência Nacional de Segurança, entre outras instâncias, tornou públicas as investigações que foram mantidas secretas por mais de 25 anos, pois consideravam que os ovnis
 ameaçavam a segurança nacional.

Após a Segunda Guerra Mundial, havia uma máxima dentro da Força Aérea dos EUA que "nenhum país, por qualquer motivo, sob nenhuma circunstância poderia ter uma tecnologia melhor ou superior à dos Estados Unidos", então fizeram acordos com várias nações, de modo que, no caso de caírem objetos espaciais, "eles" pegarão todas as peças e pagarão a compensação correspondente.

Um desses projetos era conhecido como 'Moon Dust' para localizar, recuperar e resgatar veículos espaciais em toda a América Latina, então este projeto foi muito ativo no México, especialmente no estado de Chihuahua.

Diante de um número significativo de avistamentos registados na década de 50 a 70, os objetos voadores não identificados que foram descritos em relatórios que foram enviados da embaixada dos EUA na Cidade do México para o Secretário de Estado em Washington para estudo e foi até estabelecido naquela investigação como vários objetos voadores foram observados e que eles se moviam a velocidades supersônicas ao norte de Veracruz.
Havia um esquadrão de aviões de guerra patrulhando o Golfo do México.
Vale ressaltar que, segundo esta documentação, Veracruz e Tamaulipas seriam as entidades com maior número de incidentes.

Para a condução das investigações e a pronta compilação de todos os dados dos avistamentos de OVNIs, a área de inteligência da Força Aérea distribuiu 'manuais' para que o corpo diplomático pudesse ser instruído e soubesse o que fazer no caso de precisar deles, a informação contida era como recuperar os restos de um OVNI em máximo sigilo.

Depois da Segunda Guerra Mundial, se um país ressentido detonasse uma bomba ou usasse alguma tecnologia contra cidadãos americanos, isso era  realmente motivo de muito medo, os americanos queriam controlar quanta tecnologia o ser humano era capaz de desenvolver vivendo numa paranóia total sedentária sob domínio dessas tecnologias.

Dominando as tecnologias, dominariam o mundo num controlo absoluto.
Apesar da negação sobre o fenómeno ovni durante os últimos anos, recentemente o Pentágono fala sobre os ovnis que foram interceptados por caça F-18, bem como o porta-aviões Nimitz isto é, o governo nunca parou de investigar a questão dos não identificados, após tantos anos de negação ao público.

10 anos de enigmas

No sábado, 9 de junho às 17:00, a celebração dos primeiros 10 anos de publicação da coluna 'Enigmas' será feita no jornal El Gráfico. 
Um espaço que desde o seu início teve como objetivo consciencializar o público sobre a casuística ufológica na América Latina.
Tivemos a oportunidade de informar alguns países sobre os mistérios e enigmas como Espanha, Portugal, Guatemala, Bolívia, Peru, Argentina, Brasil e vários estados de México e Baja California Sul e Norte, Chihuahua, Jalisco, Tlaxcala, Hidalgo, Queretaro, estado do México, Cidade do México, Puebla, Veracruz, Michoacan, Chiapas, Quintana Roo e Yucatán, desde o local preciso onde a informação é gerada outras realidades.

Estivemos em lugares onde os OVNIs terão descido ou onde esses objetos voadores drenados são constantemente vistos, lugares chocantes como aqueles onde supostos extraterrestres aparecem, seja no nível da praia, nas cidades, nas altas montanhas, no deserto com o nosso único interesse de informar o público para que saibam o que acontece na casuística do fenómeno ovni

www.elgrafico.mx

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