quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Brasil - Aijalom Wagner reabre caso de óvnis nos mares do Rio Grande do Norte.


No dia 26 de julho de 1980 no estado do RN Óvnis estiveram próximos de embarcações em nossos mares e o fato foi devidamente registrado. Com o passar dos anos, nada foi divulgado de forma clara e concisa e a partir de agora eu a partir do Projeto Consciência Maior poderá reaberto este caso e iniciar as investigações devidas.

As informações a seguir são raras e reveladoras, anexadas no seu livro Relatório Santelmo de Óvnis no RN. Um Óvni houvera sido visto em movimento perto da embarcação Caioba Seahorse. O rebocador estava entre a plataforma da Petrobras de Macau e Natal.
Os motores pararam de repente, toda a região estava calma, parecia não haver qualquer tipo de coisa forma do normal. Neste momento toda a equipe desta pequena embarcação percebeu que um objeto voador iluminado estava circulando no espaço acima do rebocador.

Estava a uma distância de 30 metros apenas, todos ficaram alarmados com o que viram. Foi enviado um pedido de socorro que foi recebido pela Embratel e entregue ao Terceiro Distrito Naval e ao Coronel Francisco Hennamann foi o primeiro a investigar na época o incidente, quebrando o silencio para um fato que ficou ocultado apenas por alguns dias.

Hennamann era comandante da Barreira do Inferno, confirmou a versão das testemunhas e ainda revelou que a viagem ficou interrompida por uma hora, fato este que elucida um fenômeno anormal por parte de um grupo experiente e que nada ganharia com tal informação. Por tanto tempo que esteve parado o rebocador, posso garantir que o avistamento guarda muitos detalhes e confirma o quão verdadeiro, direto e claro foi a experiência coletiva naquele momento.
Evidentemente que não pude deixar tais informações morrerem e decidir incluir o caso no Relatório. Entre tanto apavoramento por parte dos tripulantes, os detalhes foram surgindo, foi nítido os 100 metros de diâmetro do objeto na forma de uma boia de plataforma como afirmaram todas as testemunhas do fato.
Mais um dos casos que certamente os céticos jamais investigarão, como na verdade nunca examinaram quaisquer uns dos milhares de casos em todo mundo, e a partir de seus escritórios e salas de aula emitem opiniões pessoais de coisas que jamais puderam ou interessaram ter contato direto.

Os céticos certamente chamam de tolos e imbecis a todos os que avistaram o fenômeno Óvni, seriam ótimos comentaristas de filmes de ficção, portanto cabe a cada especialista da área algo a afirmar sobre o que pesquisa, e neste caso um ufólogo e muito mais útil, desde que este esteja munido dos conhecimentos necessários para entender o comportamento fantástico deste fenômeno.

O Ministério da Aeronáutica através do centro de foguetes da Barreira do Inferno investigou a seu bel prazer e critérios próprios de sua estrutura este incidente. O rebocador e de propriedade da multinacional Dowell Schlumberger. Não houve ordem por parte do capitão para que o motor fosse desligado, o Diário de Natal e outras pessoas envolvidas atestaram a informação documentando-a, sendo assim hoje seria difícil, como o e de fato, qualquer tipo de relato neste sentido, naquela altura o estado não comentava nada a respeito desde os casos de Antônio Amador e Anuncio, um ano antes, provenientes de Santa Cruz e Santo Antônio que tiveram contato muito próximo de insólitos fenômenos que inclui naves e seres inteligentes.

Estes dois casos também incluindo no Relatório Santelmo e reabertos os pedidos de socorro enviados pelo Primeiro Capitão demoraram a ser respondidos por ser domingo. A comunicação enviada foi registrada pelo Tenente Santana e outros oficiais da Marinha. O próprio Coronel Hennamann afirmou acreditar em Ufos – (“Eu acredito em UFOs, sim, claro, existem objetos voadores não identificados”. E ainda, “Eu não tenho nada a dizer sobre a ocorrência. Eu não sei o que aconteceu. Estamos investigando silenciosamente e não há recomendação para ficar quieto ou reservado.

Nós não queremos causar sensacionalismo, porque eles podem dizer que estamos lidando com a aparição de discos voadores e isso pode prejudicar nossa pesquisa. Repito que estamos investigando o incidente com grande probidade, principalmente e honestidade “, disse o coronel Hennamann, acrescentando que ele era um engenheiro aeronáutico formado pelo ITA de São José dos Campos em São Paulo, um amante da investigação espacial e piloto do Ministério da Aeronáutica (Segundo clipping original do Jornal) Afirmação segundo registro do Tenente Santana: Tenente. “Olha, eu não sei nada. Repórter. Foi você que viu o disco voador? Tenente.

Quem foi que viu?” Repórter. “Tenente, O que há nas transcrições das conversas entre os tripulantes do rebocador e da Marinha, via Embratel. Tenente. “Garoto Como você sabe sobre isso?” Vá para a Barreira do Inferno, tudo sobre o caso foi enviado para lá. Nós não temos nada parecido aqui. A Marinha não está interessada em investigar tudo o que ocorreu no espaço.

“Esta é uma questão para a Aeronáutica”, disse o funcionário do 3 º Distrito Naval. O coronel Hennamann se negou depois a dar qualquer tipo de detalhe e afirmou naquele ano que só ouviria e entrevistaria as testemunhas que viram o Óvni. Porem havia muitos à espreita da investigação, um destes era o Departamento de Investigação e Desenvolvimento do Ministério da Aeronáutica.
Soube-se que o Comandante da Barreira do Inferno houvera sido nomeado pelo então Brigadeiro Thales de Almeida Cruz, foi lhe incumbida à missão de investigar e entrevistar todos os tripulantes. O comandante estava muito assustado durante a comunicação que teve por rádio e recebida pela Guarda Costeira, assim como foi recebida por rádio amador e pelo rádio do Terceiro Distrito Naval de Natal. Segue a entrevista que teve o repórter Luiz Cortez com o Coronal Francisco Hennamann:
LC – Coronel, quantas pessoas já foram entrevistadas?
H - Nenhum comentário LC Quem o designou para a realização desse inquérito? H Eu prefiro dizer que você não deveria pedir-me essa pergunta.
LC – Houve pânico no rebocador durante o aparecimento de um OVNI?
H – Sim, havia, mas você não precisa exagerar. Se eu fosse você, eu iria não publicar nada sobre isso. Talvez em duas ou três semanas, seremos capaz de divulgar algo. Disso eu não tenho certeza.
LC – A tripulação estava assustada?
H – Nós não devemos exagerar demais. Eu estou coletando informações a partir de pessoas que o viram.
LC – Este caso é considerado um alto segredo militar?
H – Não. Não é nenhum segredo. No entanto, não queremos afirmar nada conclusivamente sobre este caso.

Na época uma testemunha, Atílio Sacarpate era um maquinista argentino, membro da tripulação do Toche-Seahorse que conduzia o rebocador pois este não tem radar. Atílio estava no comando e viu uma luz que se aproximava rapidamente, mas não era captado pelo radar e não houvera sido registrado nos terminais navais como um farol ou algo deste tipo.

Os dois navios estavam próximos de Pititinga. (O Relatório Santelmo fixa prioritariamente as pesquisas nesta região do Mato Grande, outras cidades desta área serão mencionadas em vários outros casos à frente). Os navios podiam ser visto desde a costa. “A luz parou sobre o” Caioba” a uma altura de 150 a 200 metros e foi tão forte que não podia fixar a vista (olhar) sobre ele.
Devido estar tão baixo, não havia possibilidade de ele ser um avião, um helicóptero ou a luz no topo do mastro do navio. Desde este dia, eu ainda não fui capaz de encontrar uma explicação para o fato de que vi “, afirmou Atílio.
A luz ficou parada sobre a embarcação por 10 minutos até viajar violentamente rápida para o continente. Enfim a Barreira do Inferno divulgou o testemunho dos tripulantes. Nada, nenhuma conclusão dos tripulantes demonstrou que fosse algo terrestre, simplesmente estavam convictos da realidade do que viram.
Posteriores investigações constaram que havia duas e não apenas uma luz envolvida no caso, um deles flutuava a 100 metros da embarcação e tiveram de fazer manobra brusca para evitar que colidissem com o objeto voador. Logo após, o outro objeto se aproximou e se ligou ao objeto anterior até desaparecerem juntos em direção ao mar aberto.

“O que eu sei é o que a tripulação disse ao coronel Hennamann. Eles disseram que o rebocador estava navegando normalmente perto da” Ponta do Calcanhar e viram uma luz que parecia uma cabeça de luz, que vinha para o rebocador, a uma taxa alta de velocidade.
Era 19:28 da noite e estava escuro. No céu, eles só podiam ver a luz forte se aproximando. De repente, o Fernando avistou um objeto redondo, de dez metros de diâmetro, presumivelmente na cor cinza, que estava flutuando a alguns metros na frente do rebocador.

O Firstmate foi forçado a executar uma mudança brusca de direção para a direita, colocando o barco em frente ao litoral. De repente, o objeto (que parecia ser uma boia de uma plataforma de petróleo da plataforma submarina) virou várias luzes amarelas, vermelhas, verdes e azuis e continuou flutuando à esquerda do rebocador, cerca de trinta metros de distância.
Simultaneamente, a luz forte visto no espaço chegou perto da boia e manteve-se acima dele, parado, cerca de sessenta metros no ar, aproximadamente. Pendurado lá, todo mundo podia ver a forma oval do objeto a partir do espaço com uma grande luminosidade. Lentamente, o objeto oval sobrevoou o rebocador “Caioba-Seahorse” e depois parou e desceu em cima do barco como objeto flutuando na água. ”
“O objeto que estava flutuando como uma boia foi ligado com o objeto oval, as luzes foram desligadas e os dois subiram juntos. O objeto ficou parado a uma altura de sessenta metros das águas do mar durante dez minutos marcado por um relogio).
Os momentos finais foram de grande tensão no rebocador “Caioba”, cujo comandante, o Sr. José da Silva, estava na cama com problemas gastrointestinais.

Ele havia comido peixe estragado e seu tórax e pernas estavam semiparalisadas. Com a comoção e as conversas da tripulação por rádio, o comandante resolveu sair da cama e ir para o convés. Ele foi o único da tripulação a ver o mínimo do que aconteceu, mas ele viu os objetos que foram ligados.
Todo mundo estava nervoso, incluindo o engenheiro-chefe, que tentou fazer o backup dos motores a fim de continuar sua viagem e não foi bem sucedido, não sabendo se o navio foi parado pelo objeto. Contudo, o comandante Zé Capa era capaz de ver os dois objetos acoplados a desaparecer a grande velocidade em direção ao alto mar, sem fazer qualquer ruído.

O que eu acho estranho em tudo isso “, continuou Itamir”, foi que o radar eletrônico, que é capaz de detectar até mesmo pequenos barcos de madeira, não detectaram qualquer um dos dois objetos. Acho isso estranho, porque todos os tripulantes disseram-me que os dois objetos tinham uma estrutura metálica de ferro ou algo similar.
Eles viram dois objetos, mas apenas um voo e as outras estruturas flutuaram na água. Haviam luzes sobre o objeto flutuante (na forma de uma boia), cinco metros de altura, mais ou menos de um para o outro. Um SOS foi enviada porque eles estavam vendo dois objetos que o radar não detectou e o pânico foi grande.

Você deve procurar a Marinha e a Base da Barreira do Inferno para maiores detalhes “, disse Itamir, assistente no escritório de” Artur Levi do Brasil.” Jose Ribamar da Silva, gerente administrativo de Arthur Levi em Natal informou que não houve qualquer tratamento psicológico para os tripulantes, mas adiantou que o comandante do rebocador foi enviado a um hospital, tendo os demais se tratado apenas com tranquilizantes. “Toda a equipe já voltou para o mar.
Zé Capa está trabalhando em outro rebocador, mas ainda não foi entrevistado pela Barreira do Inferno. Todo este assunto está a ser envolto em uma certa quantidade de sigilo pelas autoridades militares e eu não quero dizer mais nada “, disse José Ribamar da Silva. “E o rebocador” Caioba, “onde está?”, Perguntou o repórter de O POTI.

“Por coincidência, dias depois, ele foi colocado na doca seca da Base Naval de Natal para os arranjos exteriores, pintura e limpeza, etc. Não havia nada de errado com o rebocador”, disse Ribamar. Dias depois um tal grupo chamado Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas não tardou em já fazer especulações a respeito afirmando que todo o fenômeno se referia a uma nave mãe que veio resgatar um Ufo avariado!

A senhora Natividade Cortez, na época cedeu entrevista ao Diário de Natal dizendo: “Eu acredito que este caso poderia ter repercussão internacional. É o primeiro caso que ocorre no Brasil em que as autoridades militares estão envolvidos nas investigações sobre ÓVNIS. Através da literatura ufológica, eu sei da ocorrência de casos em que os navios desaparecem em alto mar.
 Se o radar do rebocador não registrou nada, não podia o navio ter “evaporado” se ele havia colidido com a ‘boia’?” Como num jargão próprio de pseudo-ufólogo esta senhora não demorou em dar ao caso os procedimentos típicos de tantos outros casos onde curiosos, e apenas curiosos aparecem para dar opiniões e com o aval de jornais sensacionalistas, talvez por nunca terem especialistas envolvidos na redação (e continuam sem).

As partes em negrito da entrevista da Sra. Cortez já diz tudo o quanto e ignorante do caso. Referencias geográficas dos locais do avistamento:
Macau Latitude S 05-07-00, 36-38-00 Longitude W (DMS) Natal Latitude S 05-47-00, 35-13-00 Longitude W Igapó Latitude S 05-46-00, 35-15-00 Longitude W Pititinga Latitude S 05-23-00, 35-20-00 Longitude W Touros Latitude S 05-12-00, 35-28-00 Longitude W
Referência: http://gnswww.nga.mil/geonames/GNS/index.jsp Barreira do Inferno Latitude S 5-52, 35-23 Longitude W (DM) [site de lançamento de foguetes] Referência:http://www.astronautix.com/country/brazil.htm Ponta de Calcanhar – Veja: http://www.unc.edu/ rowlett ~ / Farol / brno.htm [Farol]

Quero agradecer ao amigo Aijalom Wagner pelas informações e gostaria de indicar a leitura do seu livro REATÓRIO SANTELMO DE OVNIS NO RN que assim que sair avisaremos. Rondinelli

Créditos da postagem: Aijalom Wagner

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