No dia 26 de julho de 1980 no estado do RN Óvnis
estiveram próximos de embarcações em nossos mares e o fato foi devidamente
registrado. Com o passar dos anos, nada foi divulgado de forma clara e concisa
e a partir de agora eu a partir do Projeto Consciência Maior poderá reaberto
este caso e iniciar as investigações devidas.
As informações a seguir são raras e reveladoras, anexadas
no seu livro Relatório Santelmo de Óvnis no RN. Um Óvni houvera sido visto em
movimento perto da embarcação Caioba Seahorse. O rebocador estava entre a
plataforma da Petrobras de Macau e Natal.
Os motores pararam de repente, toda a região estava
calma, parecia não haver qualquer tipo de coisa forma do normal. Neste momento
toda a equipe desta pequena embarcação percebeu que um objeto voador iluminado
estava circulando no espaço acima do rebocador.
Estava a uma distância de 30 metros apenas, todos ficaram
alarmados com o que viram. Foi enviado um pedido de socorro que foi recebido
pela Embratel e entregue ao Terceiro Distrito Naval e ao Coronel Francisco
Hennamann foi o primeiro a investigar na época o incidente, quebrando o
silencio para um fato que ficou ocultado apenas por alguns dias.
Hennamann era comandante da Barreira do Inferno,
confirmou a versão das testemunhas e ainda revelou que a viagem ficou
interrompida por uma hora, fato este que elucida um fenômeno anormal por parte
de um grupo experiente e que nada ganharia com tal informação. Por tanto tempo
que esteve parado o rebocador, posso garantir que o avistamento guarda muitos
detalhes e confirma o quão verdadeiro, direto e claro foi a experiência
coletiva naquele momento.
Evidentemente que não pude deixar tais informações
morrerem e decidir incluir o caso no Relatório. Entre tanto apavoramento por
parte dos tripulantes, os detalhes foram surgindo, foi nítido os 100 metros de
diâmetro do objeto na forma de uma boia de plataforma como afirmaram todas as
testemunhas do fato.
Mais um dos casos que certamente os céticos jamais
investigarão, como na verdade nunca examinaram quaisquer uns dos milhares de
casos em todo mundo, e a partir de seus escritórios e salas de aula emitem
opiniões pessoais de coisas que jamais puderam ou interessaram ter contato direto.
Os céticos certamente chamam de tolos e imbecis a todos
os que avistaram o fenômeno Óvni, seriam ótimos comentaristas de filmes de
ficção, portanto cabe a cada especialista da área algo a afirmar sobre o que
pesquisa, e neste caso um ufólogo e muito mais útil, desde que este esteja
munido dos conhecimentos necessários para entender o comportamento fantástico
deste fenômeno.
O Ministério da Aeronáutica através do centro de foguetes
da Barreira do Inferno investigou a seu bel prazer e critérios próprios de sua
estrutura este incidente. O rebocador e de propriedade da multinacional Dowell
Schlumberger. Não houve ordem por parte do capitão para que o motor fosse
desligado, o Diário de Natal e outras pessoas envolvidas atestaram a informação
documentando-a, sendo assim hoje seria difícil, como o e de fato, qualquer tipo
de relato neste sentido, naquela altura o estado não comentava nada a respeito
desde os casos de Antônio Amador e Anuncio, um ano antes, provenientes de Santa
Cruz e Santo Antônio que tiveram contato muito próximo de insólitos fenômenos
que inclui naves e seres inteligentes.
Estes dois casos também incluindo no Relatório Santelmo e
reabertos os pedidos de socorro enviados pelo Primeiro Capitão demoraram a ser
respondidos por ser domingo. A comunicação enviada foi registrada pelo Tenente
Santana e outros oficiais da Marinha. O próprio Coronel Hennamann afirmou
acreditar em Ufos – (“Eu acredito em UFOs, sim, claro, existem objetos voadores
não identificados”. E ainda, “Eu não tenho nada a dizer sobre a ocorrência. Eu
não sei o que aconteceu. Estamos investigando silenciosamente e não há
recomendação para ficar quieto ou reservado.
Nós não queremos causar sensacionalismo, porque eles
podem dizer que estamos lidando com a aparição de discos voadores e isso pode
prejudicar nossa pesquisa. Repito que estamos investigando o incidente com
grande probidade, principalmente e honestidade “, disse o coronel Hennamann,
acrescentando que ele era um engenheiro aeronáutico formado pelo ITA de São
José dos Campos em São Paulo, um amante da investigação espacial e piloto do
Ministério da Aeronáutica (Segundo clipping original do Jornal) Afirmação
segundo registro do Tenente Santana: Tenente. “Olha, eu não sei nada. Repórter.
Foi você que viu o disco voador? Tenente.
Quem foi que viu?” Repórter. “Tenente, O que há nas
transcrições das conversas entre os tripulantes do rebocador e da Marinha, via
Embratel. Tenente. “Garoto Como você sabe sobre isso?” Vá para a Barreira do
Inferno, tudo sobre o caso foi enviado para lá. Nós não temos nada parecido
aqui. A Marinha não está interessada em investigar tudo o que ocorreu no
espaço.
“Esta é uma questão para a Aeronáutica”, disse o
funcionário do 3 º Distrito Naval. O coronel Hennamann se negou depois a dar
qualquer tipo de detalhe e afirmou naquele ano que só ouviria e entrevistaria
as testemunhas que viram o Óvni. Porem havia muitos à espreita da investigação,
um destes era o Departamento de Investigação e Desenvolvimento do Ministério da
Aeronáutica.
Soube-se que o Comandante da Barreira do Inferno houvera
sido nomeado pelo então Brigadeiro Thales de Almeida Cruz, foi lhe incumbida à
missão de investigar e entrevistar todos os tripulantes. O comandante estava
muito assustado durante a comunicação que teve por rádio e recebida pela Guarda
Costeira, assim como foi recebida por rádio amador e pelo rádio do Terceiro
Distrito Naval de Natal. Segue a entrevista que teve o repórter Luiz Cortez com
o Coronal Francisco Hennamann:
LC – Coronel, quantas pessoas já foram entrevistadas?
H - Nenhum comentário LC Quem o designou para a
realização desse inquérito? H Eu prefiro dizer que você não deveria pedir-me
essa pergunta.
LC – Houve pânico no rebocador durante o aparecimento de
um OVNI?
H – Sim, havia, mas você não precisa exagerar. Se eu
fosse você, eu iria não publicar nada sobre isso. Talvez em duas ou três
semanas, seremos capaz de divulgar algo. Disso eu não tenho certeza.
LC – A tripulação estava assustada?
H – Nós não devemos exagerar demais. Eu estou coletando
informações a partir de pessoas que o viram.
LC – Este caso é considerado um alto segredo militar?
H – Não. Não é nenhum segredo. No entanto, não queremos
afirmar nada conclusivamente sobre este caso.
Na época uma testemunha, Atílio Sacarpate era um
maquinista argentino, membro da tripulação do Toche-Seahorse que conduzia o
rebocador pois este não tem radar. Atílio estava no comando e viu uma luz que
se aproximava rapidamente, mas não era captado pelo radar e não houvera sido
registrado nos terminais navais como um farol ou algo deste tipo.
Os dois navios estavam próximos de Pititinga. (O
Relatório Santelmo fixa prioritariamente as pesquisas nesta região do Mato
Grande, outras cidades desta área serão mencionadas em vários outros casos à
frente). Os navios podiam ser visto desde a costa. “A luz parou sobre o”
Caioba” a uma altura de 150 a 200 metros e foi tão forte que não podia fixar a
vista (olhar) sobre ele.
Devido estar tão baixo, não havia possibilidade de ele
ser um avião, um helicóptero ou a luz no topo do mastro do navio. Desde este
dia, eu ainda não fui capaz de encontrar uma explicação para o fato de que vi
“, afirmou Atílio.
A luz ficou parada sobre a embarcação por 10 minutos até
viajar violentamente rápida para o continente. Enfim a Barreira do Inferno
divulgou o testemunho dos tripulantes. Nada, nenhuma conclusão dos tripulantes
demonstrou que fosse algo terrestre, simplesmente estavam convictos da
realidade do que viram.
Posteriores investigações constaram que havia duas e não
apenas uma luz envolvida no caso, um deles flutuava a 100 metros da embarcação
e tiveram de fazer manobra brusca para evitar que colidissem com o objeto
voador. Logo após, o outro objeto se aproximou e se ligou ao objeto anterior
até desaparecerem juntos em direção ao mar aberto.
“O que eu sei é o que a tripulação disse ao coronel
Hennamann. Eles disseram que o rebocador estava navegando normalmente perto da”
Ponta do Calcanhar e viram uma luz que parecia uma cabeça de luz, que vinha
para o rebocador, a uma taxa alta de velocidade.
Era 19:28 da noite e estava escuro. No céu, eles só
podiam ver a luz forte se aproximando. De repente, o Fernando avistou um objeto
redondo, de dez metros de diâmetro, presumivelmente na cor cinza, que estava flutuando
a alguns metros na frente do rebocador.
O Firstmate foi forçado a executar uma mudança brusca de
direção para a direita, colocando o barco em frente ao litoral. De repente, o
objeto (que parecia ser uma boia de uma plataforma de petróleo da plataforma
submarina) virou várias luzes amarelas, vermelhas, verdes e azuis e continuou
flutuando à esquerda do rebocador, cerca de trinta metros de distância.
Simultaneamente, a luz forte visto no espaço chegou perto
da boia e manteve-se acima dele, parado, cerca de sessenta metros no ar,
aproximadamente. Pendurado lá, todo mundo podia ver a forma oval do objeto a
partir do espaço com uma grande luminosidade. Lentamente, o objeto oval
sobrevoou o rebocador “Caioba-Seahorse” e depois parou e desceu em cima do barco
como objeto flutuando na água. ”
“O objeto que estava flutuando como uma boia foi ligado
com o objeto oval, as luzes foram desligadas e os dois subiram juntos. O objeto
ficou parado a uma altura de sessenta metros das águas do mar durante dez
minutos marcado por um relogio).
Os momentos finais foram de grande tensão no rebocador
“Caioba”, cujo comandante, o Sr. José da Silva, estava na cama com problemas
gastrointestinais.
Ele havia comido peixe estragado e seu tórax e pernas
estavam semiparalisadas. Com a comoção e as conversas da tripulação por rádio,
o comandante resolveu sair da cama e ir para o convés. Ele foi o único da
tripulação a ver o mínimo do que aconteceu, mas ele viu os objetos que foram
ligados.
Todo mundo estava nervoso, incluindo o engenheiro-chefe,
que tentou fazer o backup dos motores a fim de continuar sua viagem e não foi
bem sucedido, não sabendo se o navio foi parado pelo objeto. Contudo, o
comandante Zé Capa era capaz de ver os dois objetos acoplados a desaparecer a
grande velocidade em direção ao alto mar, sem fazer qualquer ruído.
O que eu acho estranho em tudo isso “, continuou Itamir”,
foi que o radar eletrônico, que é capaz de detectar até mesmo pequenos barcos
de madeira, não detectaram qualquer um dos dois objetos. Acho isso estranho,
porque todos os tripulantes disseram-me que os dois objetos tinham uma
estrutura metálica de ferro ou algo similar.
Eles viram dois objetos, mas apenas um voo e as outras
estruturas flutuaram na água. Haviam luzes sobre o objeto flutuante (na forma
de uma boia), cinco metros de altura, mais ou menos de um para o outro. Um SOS
foi enviada porque eles estavam vendo dois objetos que o radar não detectou e o
pânico foi grande.
Você deve procurar a Marinha e a Base da Barreira do
Inferno para maiores detalhes “, disse Itamir, assistente no escritório de”
Artur Levi do Brasil.” Jose Ribamar da Silva, gerente administrativo de Arthur
Levi em Natal informou que não houve qualquer tratamento psicológico para os
tripulantes, mas adiantou que o comandante do rebocador foi enviado a um
hospital, tendo os demais se tratado apenas com tranquilizantes. “Toda a equipe
já voltou para o mar.
Zé Capa está trabalhando em outro rebocador, mas ainda
não foi entrevistado pela Barreira do Inferno. Todo este assunto está a ser
envolto em uma certa quantidade de sigilo pelas autoridades militares e eu não
quero dizer mais nada “, disse José Ribamar da Silva. “E o rebocador” Caioba,
“onde está?”, Perguntou o repórter de O POTI.
“Por coincidência, dias depois, ele foi colocado na doca
seca da Base Naval de Natal para os arranjos exteriores, pintura e limpeza,
etc. Não havia nada de errado com o rebocador”, disse Ribamar. Dias depois um
tal grupo chamado Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas não tardou em já
fazer especulações a respeito afirmando que todo o fenômeno se referia a uma
nave mãe que veio resgatar um Ufo avariado!
A senhora Natividade Cortez, na época cedeu entrevista ao
Diário de Natal dizendo: “Eu acredito que este caso poderia ter repercussão
internacional. É o primeiro caso que ocorre no Brasil em que as autoridades
militares estão envolvidos nas investigações sobre ÓVNIS. Através da literatura
ufológica, eu sei da ocorrência de casos em que os navios desaparecem em alto
mar.
Se o radar do
rebocador não registrou nada, não podia o navio ter “evaporado” se ele havia
colidido com a ‘boia’?” Como num jargão próprio de pseudo-ufólogo esta senhora
não demorou em dar ao caso os procedimentos típicos de tantos outros casos onde
curiosos, e apenas curiosos aparecem para dar opiniões e com o aval de jornais
sensacionalistas, talvez por nunca terem especialistas envolvidos na redação (e
continuam sem).
As partes em negrito da entrevista da Sra. Cortez já diz
tudo o quanto e ignorante do caso. Referencias geográficas dos locais do
avistamento:
Macau Latitude S 05-07-00, 36-38-00 Longitude W (DMS)
Natal Latitude S 05-47-00, 35-13-00 Longitude W Igapó Latitude S 05-46-00,
35-15-00 Longitude W Pititinga Latitude S 05-23-00, 35-20-00 Longitude W Touros
Latitude S 05-12-00, 35-28-00 Longitude W
Referência: http://gnswww.nga.mil/geonames/GNS/index.jsp
Barreira do Inferno Latitude S 5-52, 35-23 Longitude W (DM) [site de lançamento
de foguetes] Referência:http://www.astronautix.com/country/brazil.htm Ponta de
Calcanhar – Veja: http://www.unc.edu/ rowlett ~ / Farol / brno.htm [Farol]
Quero agradecer ao amigo Aijalom Wagner pelas informações
e gostaria de indicar a leitura do seu livro REATÓRIO SANTELMO DE OVNIS NO RN
que assim que sair avisaremos. Rondinelli
Créditos da postagem: Aijalom Wagner
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