Sabia que a primeira estação de radar em Portugal foi construída na Serra de Montejunto e começou a trabalhar em 1955? E que ainda é lá que funciona um dos três radares militares do solo continental, que “varrem” o nosso céu em busca de aeronaves não autorizadas ou objectos voadores não identificados?
O caso que se segue decorreu no ano 1982 em Montejunto na Unidade Militar da Força Aérea, em que um militar desaparece do seu posto de vigia sem deixar rasto.
Com o vento e o frio a arrepiar as almas vivas na serra de Montejunto, desapareceu misteriosamente um sentinela da torre – rapaz de 19 anos, bem constituído e protegido pela própria espingarda automática G3.
Da guarida, ninguém fugia por ser tudo a pique; nem subia porque a vista era plena. Só que o soldado desapareceu.
Chegaram então 40 militares para reforçar as buscas no meio do breu da noite e do mato.
Uma hora depois, 40 metros abaixo do posto de retransmissão de TV, ali estava ele.
Encolhido.
Branco.
Sem movimentos e com a mão cravada à espingarda. “Revelou que estava a ler quando viu um carro.
Saiu da guarida, com a espingarda em punho.
Viu então que o veículo com duas luzes não era um carro.
A única coisa de que se lembra depois foi de ter visto dois olhos amarelos”, diz Morais militar do acontecimento.
Informação recolhida do CM
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