Entre os dias 16 e 22 de janeiro luzes misteriosas cortaram os céus de Água Doce, Irani, Ipumirim e Lindóia do Sul sem serem identificadas por quem as presenciou. Os objetos se movimentavam em posições diferentes e, em alguns casos, sumiam e voltavam a aparecer. Todas as principais hipóteses que levariam a um avião ou a um satélite foram descartadas, fazendo renascer a dúvida da humanidade há milênios: estamos sozinhos?
Os primeiros relatos começaram a surgir entre os dias 16 e 17 de janeiro. Um grupo de quatro concordienses se deslocou a uma fazenda em Água Doce com o objetivo de conhecer o local para realizar um acampamento. Ao chegarem à propriedade, já à noite, eles observaram uma luz estranha parada no céu, sem conseguirem decifrar do que se tratava.
“Era algo maior do que uma estrela. Tinha mais cores, dava umas três estrelas de tamanho”, relata J.C.P.Z. Por um longo período em que o grupo ficou na fazenda, o objeto permaneceu por lá. J.C.P.Z. não sabe decifrar o que viu no local. “Alguns me chamaram de louco. Eu era totalmente cético quanto a isso, mas agora não duvido mais”, afirmou.
Ainda naquela mesma noite, em Irani, luzes também foram vistas por moradores por volta das 23h. Em um dos depoimentos, uma testemunha relata que uma luz pequena fora vista no céu estrelado, se deslocando em baixa velocidade. A testemunha diz ter acompanhado o movimento, até o objeto perder-se na imensidão. Ela garantiu não ser qualquer tipo de satélite ou avião e não produzia som algum.
Objetos e flashes são flagrados
A situação que mais chamou a atenção foi flagrada na madrugada do dia 21 de janeiro, uma sexta-feira, às 0h27, entre os municípios de Ipumirim e Lindóia do Sul. O céu estava todo estrelado. Uma luz 10 vezes maior que uma estrela nas cores branca e vermelha se deslocava em baixa velocidade e baixa altitude. Calculou-se, no momento, uma altura do solo de 400 metros, aproximadamente, e uma velocidade de cerca de 80 quilômetros horários. A luz estava a um quilômetro de quem a viu.
Houve o acompanhamento do objeto não identificado até sumir atrás de montanhas. O silêncio da madrugada favoreceu para identificar que não produzia som ou qualquer espécie de ruído, anulando a hipótese que fosse uma aeronave. As características descritas não se encaixaram com a de um satélite que emite luz à noite.
Dois minutos depois da passagem do objeto misterioso, deslocando-se no mesmo sentido, mas com uma altura bem superior, um avião da empresa Avianca, que fazia a rota Brasília- Chapecó cruzou o céu, mas neste caso específico foi possível avaliar que se tratava de uma aeronave.
Ainda no dia 21, por volta das 23h40, dois lindoienses, L.P.L e L.B.S. afirmaram ter avistado duas luzes se movimentando de forma estranha. Segundo relatos, a primeira luz surgiu do “nada“ e percorreu uma longa distância em baixa velocidade no sentido Irani a Ipumirim. Logo após, uma segunda luz com as mesmas características surgiu no mesmo local e fez o mesmo trajeto. Os objetos não emitiram som.
Como havia pouca nebulosidade, a dupla passou a monitorar o espaço na busca por explicações naquela noite. Já por volta das 0h30, a equipe de O Jornal se juntou a eles. Em torno de 10 minutos após, três flashes intensos e muito rápidos foram observados no céu ao norte e no mesmo ponto, sem que houvesse qualquer objeto passando naquele instante. Por um longo período, o grupo ainda permaneceu à espera de outras manifestações na tentativa de elucidar “os mistérios da meia-noite”. Entretanto, nenhuma outra luz fora avistada.
(Alison da Silva/O Jornal)
Os primeiros relatos começaram a surgir entre os dias 16 e 17 de janeiro. Um grupo de quatro concordienses se deslocou a uma fazenda em Água Doce com o objetivo de conhecer o local para realizar um acampamento. Ao chegarem à propriedade, já à noite, eles observaram uma luz estranha parada no céu, sem conseguirem decifrar do que se tratava.
“Era algo maior do que uma estrela. Tinha mais cores, dava umas três estrelas de tamanho”, relata J.C.P.Z. Por um longo período em que o grupo ficou na fazenda, o objeto permaneceu por lá. J.C.P.Z. não sabe decifrar o que viu no local. “Alguns me chamaram de louco. Eu era totalmente cético quanto a isso, mas agora não duvido mais”, afirmou.
Ainda naquela mesma noite, em Irani, luzes também foram vistas por moradores por volta das 23h. Em um dos depoimentos, uma testemunha relata que uma luz pequena fora vista no céu estrelado, se deslocando em baixa velocidade. A testemunha diz ter acompanhado o movimento, até o objeto perder-se na imensidão. Ela garantiu não ser qualquer tipo de satélite ou avião e não produzia som algum.
Objetos e flashes são flagrados
A situação que mais chamou a atenção foi flagrada na madrugada do dia 21 de janeiro, uma sexta-feira, às 0h27, entre os municípios de Ipumirim e Lindóia do Sul. O céu estava todo estrelado. Uma luz 10 vezes maior que uma estrela nas cores branca e vermelha se deslocava em baixa velocidade e baixa altitude. Calculou-se, no momento, uma altura do solo de 400 metros, aproximadamente, e uma velocidade de cerca de 80 quilômetros horários. A luz estava a um quilômetro de quem a viu.
Houve o acompanhamento do objeto não identificado até sumir atrás de montanhas. O silêncio da madrugada favoreceu para identificar que não produzia som ou qualquer espécie de ruído, anulando a hipótese que fosse uma aeronave. As características descritas não se encaixaram com a de um satélite que emite luz à noite.
Dois minutos depois da passagem do objeto misterioso, deslocando-se no mesmo sentido, mas com uma altura bem superior, um avião da empresa Avianca, que fazia a rota Brasília- Chapecó cruzou o céu, mas neste caso específico foi possível avaliar que se tratava de uma aeronave.
Ainda no dia 21, por volta das 23h40, dois lindoienses, L.P.L e L.B.S. afirmaram ter avistado duas luzes se movimentando de forma estranha. Segundo relatos, a primeira luz surgiu do “nada“ e percorreu uma longa distância em baixa velocidade no sentido Irani a Ipumirim. Logo após, uma segunda luz com as mesmas características surgiu no mesmo local e fez o mesmo trajeto. Os objetos não emitiram som.
Como havia pouca nebulosidade, a dupla passou a monitorar o espaço na busca por explicações naquela noite. Já por volta das 0h30, a equipe de O Jornal se juntou a eles. Em torno de 10 minutos após, três flashes intensos e muito rápidos foram observados no céu ao norte e no mesmo ponto, sem que houvesse qualquer objeto passando naquele instante. Por um longo período, o grupo ainda permaneceu à espera de outras manifestações na tentativa de elucidar “os mistérios da meia-noite”. Entretanto, nenhuma outra luz fora avistada.
(Alison da Silva/O Jornal)
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