sábado, 7 de janeiro de 2017

OVNI persegue automóvel durante cinquenta quilómetros!

Local - Entre Guimarães e Travagem (arredores do Porto) - cinquenta quilómetros aproximadamente.
Data - 3 de Janeiro de 1977
Hora - 2.25 horas
Testemunha - Carlos Moura, trinta anos, Guia de turismo, residente no Porto.

Relato da testemunha:

«Eu saí de Fafe cerca das 2.15 horas da manhã em direcção à cidade do Porto, meti gasolina em Guimarães, por volta das 2.25 horas e quando saía desta última,  na rodovia construída há pouco, apercebi-me de um foco branco, situado do meu lado direito, com uma certa intensidade, mas não liguei.
Dois ou três quilómetros mais adiante, reparei que o foco se mantinha na mesma posição ao meu lado.
Comecei a fazer comparações com a Lua, com as estrelas, e vi que era diferente.
Vi que a luz se mantinha permanentemente ao lado do meu carro - não posso precisar concretamente a distância, talvez um quilómetro.
Essa luz formava uma espécie de triângulo e tinha uma tonalidade rosa na parte superior, uma espécie de chapéu onde piscava essa outra luz semelhante à de uma ambulância, dado que dava a ideia de girar, de quatro em quatro ou de cinco em cinco segundos, variando um pouco essa mesma tonalidade.  
Depois, há uma altura em que deixo de ver o objecto, perto já de Santo Tirso, por causa das condições do próprio local.
De súbito a uns cinco quilómetros daquela vila, na freguesia de Rebordões, reparo de novo na luz que, a considerável altura, atravessa a estrada para o meu lado esquerdo, caindo como que subitamente, ficando suspensa no ar, sobre o meu lado esquerdo, a uns trezentos metros de distância e a uns duzentos, trezentos metros de altitude.
Aí assusto-me bastante.
Então, não sei o que fazer, saio do carro, fecho as portas, inclusive.
Depois resolvo seguir para santo tirso e vejo que de novo esse foco se desloca da minha esquerda para a minha direita, afastando-se e ficando já muito longe no céu. 
Cheguei a Santo Tirso, e era para parar ali, para alertar umas pessoas conhecidas que costumam estar ali num café, mas como o foco estava reduzido a um ponto branco no céu, tive um certo receio que as pessoas me tomassem por ébrio e continuei viagem pensando para comigo que em breve chegaria ao Porto.
   Adiante de Santo Tirso, uns cinco quilómetros, reparo que o ponto branco que continuo a ver ao longe, se aproxima de novo e prossegue a viagem comigo, sempre a uma distância de quinhentos a mil metro.
Perto da Travagem, reparo que o objecto vem até mais perto da estrada, a cerca de cem metros, e depois começa a recuar novamente, até que o perdi de vista.
Nessa altura, pela posição que ocupo penso que se afastou no sentido do mar, para norte ou oeste.»

A testemunha regista como curioso o facto de o objecto, após Santo Tirso, aparecer à frente e ao lado do automóvel, mas por detrás de uns pinheiros, com uma intensidade bastante forte de luz, embora a uma altitude superior à fase em que atravessou a estrada.
O Sr. Carlos Moura insiste que a sua paragem foi motivada pelo susto que teve ao julgar que o objecto , que descaiu subitamente sobre a faixa de rodagem, ia mesmo cair sobre ela.
Confessa ter pensado inicialmente na hipótese de avião, mas sendo uma pessoa ligada a viagens afastou a ideia de algo conhecido apó largos quilómetros percorridos.
Ainda que não se pronunciando sobre o que estava por detrás da luminosidade do objecto, a testemunha retrata-o pela configuração de luz, como realce para a espécie de chapéu onde gira regularmente o  pequeno foco rosa no jeito das ambulâncias.  
A testemunha só toma consciência da estranheza da observação a partir das 3.15 horas, percorridos que são alguns quilómetros. 
O Sr Carlos Moura anota ainda uma outra experiência, anterior a esta embora não precisando a data, mas crê talvez ter sucedido cinco, seis dias antes. 

Inf

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