O Brasil pode não ter documentos oficiais sobre esses
objetos, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como
os militares devem proceder casos vejam ou recebam a notícia de alguém que
tenha visto um óvni.
Segundo o texto, publicado no Diário Oficial em setembro
de 2010, a primeira ação de um piloto, por exemplo, que ver um óvni ou receber
o relato de um, deve ser registrá-lo nos livros do Comando da Aeronáutica. O
Comando, após receber o relato, deverá então elaborar um documento oficial para
ser enviado ao Arquivo Nacional.
Apesar da falta de documentos oficiais, um dos casos mais
famosos de óvnis é a chamada Operação Prato. Entre 1977 e 1978, militares
investigaram a suposta presença de objetos voadores vistos por moradores da
cidade de Colares, no Pará. A presença de óvnis no local nunca foi comprovada
pela FAB.
O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de
contato com OVNIS
A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a
forma como seus integrantes devem proceder caso avistem ou saibam da aparição
de objetos voadores não identificados (ovnis), informou nesta terça o Diário
Oficial.
De acordo com as normas, diante da aparição ou da notícia
de que alguém tenha visto um ovni, os oficiais devem registrá-la nos livros do
Comando da Aeronáutica, que, por sua vez, deverá elaborar um documento que será
enviado ao Arquivo Nacional.
Não existem registros oficiais sobre a aparição de naves
de outros planetas no Brasil, mas durante a ditadura militar os serviços de
inteligência do Estado investigaram a suposta presença de ovnis no céu da
cidade de Colares, no Pará.
Conhecida como "Operação Prato", a investigação
aconteceu entre 1977 e 1978, mas a ocorrência de estranhos fenômenos na cidade
nunca foi comprovada.
Imagino a quantidade de avistamentos feitos por pilotos e os mesmos não podem divulgar! Esse procedimento é feito no mundo todo.
Rondinelli.
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