Um fato inusitado chamou a atenção da comunidade santa-cruzense em maio de 2008. Residente do distrito de Rio Pardinho, Gilmar Wiesner, que na época tinha 36 anos, relatou ao jornal Gazeta do Sul ter visto um objeto voador luminoso cruzar o céu sobre o pátio de sua residência no dia 26 de maio, logo depois das 21 horas. Wiesner definiu o objeto voador não identificado (ovni) como uma espécie de “aeronave sem asas”, que emitia pequenas luzes ao redor.
Seis anos após o ocorrido, o caso agora atrai olhares internacionais: a história foi contada no episódio de um programa voltado à possível existência de vida extraterrestre do canal por assinatura History Channel, exibido nessa sexta-feira e que será reprisado neste sábado, às 8h15, 12 horas e 17h30.
Aos 42 anos, Wiesner vive hoje com a esposa em Pouso Redondo, Santa Catarina. Ao ser procurado pelo canal para voltar a falar sobre a aparição, o operador de máquinas ficou surpreso. “Pediram para relatar com detalhes aquilo que eu vi, como eu vi e o que exatamente eu vi. Fiquei espantado.” Alguns detalhes já haviam sido esquecidos. Porém, enquanto relatava os episódios que recordava durante a entrevista – que ocorreu no Hotel Ritz, em Porto Alegre –, ele afirmou que pôde reconstruir a cena em sua mente mais uma vez.
Ainda nos dias de hoje, o hábito de sair à noite e ficar observando o céu na tentativa de captar uma nova manifestação é conservado por Wiesner. “Na época, eu tive medo quando vi. Vai saber se hoje eu não teria mais coragem?”, comenta.
Gilmar Wiesner disse à Gazeta do Sul em 2008 que o objeto visto na noite de 26 de maio fazia movimentos rápidos, subindo, descendo e parando bruscamente em certos pontos sem emitir nenhum ruído. As luzes ao redor, inclusive, iluminavam a vegetação abaixo. Assustado com o que via, ele chamou todos os moradores que conseguiu para mostrar a aparição misteriosa. Segundo ele, o objeto tinha uma iluminação muito forte em tom alaranjado, além de formato semelhante ao de um charuto. Wiesner chegou a tentar filmar o ocorrido com uma câmera digital, mas captou apenas fragmentos de imagem acompanhados do áudio com os comentários das testemunhas presentes.
Quem sabe não seria 1 charuto cubano, do brasil tocantins
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