Partilho convosco um episódio que ocorreu a já alguns anos, mais concretamente no dia 08 de Novembro de 2001.
A situação ocorreu na praia do Tanchezo mas há quem a chame também de praia da vigia, que é uma praia a 2km a Sul da praia de S. Julião na Assafora.
Eu encontrava me no mar a surfar, estando um amigo meu na areia e um pescador nas rochas.
A situação foi observada e sentida por todos.
O que aconteceu foi algo que parecia um filme em 3d de ficção cientifica, estando eu na água de costas para terra, ouvi um barulho de desolação de ar e olho para cima.
Quando olho para cima vejo um objecto de forma redonda a baixa altitude, objecto que parecia o escudo de protecção da sonda curiosity, mas texturada num tipo de escamado triangular de cor negra para o cinzento com algo redondo no centro.
O objecto desceu até cerca de 1 metro de altura do mar e esteve parado a uma distancia aproximada de 300 metros.
O objecto não utilizava propulsão convencional, porque o ruído que emitia era um som do género de um arco voltaico, que quando passou por cima de mim deu me uma sensação de electricidade, como por exemplo se esta próximo de cabos de alta tensão.
No mar não havia qualquer sinal de agitação provocada por vento, a única coisa que vi foi algo que entrou em contacto com o mar.
Estava com um relógio da casio e tentei ver as horas enquanto o objecto estava na agua, mas o relógio não funcionava e nunca mais funcionou.
O meu amigo que estava na praia, tinha saído da agua uns 5 minutos antes da ocorrência, apressou se a tirar a minha maquina fotografia de película que era uma canon eos 300v com uma lente 75-300 e tirou a ultimas 7 fotos do rolo.
O objecto permaneceu perto da agua creio que uns 2 minutos, apareceu vindo de e
Este para Oeste.
Passado esse tempo subiu para uma altitude de cerca de 50m e deslocou-se em minha direcção ficando por cima de mim a esses 50m numa velocidade lenta, não consegui ver com detalhe a parte de cima, mas o meu amigo com a lente da maquina disse me que não tinha janelas, tinha 2 triângulos avermelhados e não era lisa tinha outras formas que não sabe explicar.
Notei que havia algum tipo de energia em redor do objecto porque havia uma luz ténue em sua volta, havia diversas cores nessa luz.
Mas para mim o mais incrível foi quando de um momento para o outro desapareceu, deixei de a ver, mas continuava por cima de mim, porque sentia a energia e ouvia o tal som eléctrico.
Esteve assim uns 10 segundo e depois foi-se realmente embora porque ouvi e senti o vento da sua deslocação.
Antes de ver o objecto tinha estado debaixo de agua, ou seja estava completamente molhado tanto no cabelo como no fato de neopreno.
Por incrível que pareça estava seco na superfície que estava fora de agua aquando do avistamento, e era um dia frio de Novembro com uma leve brisa de Leste e nuvens altas.
Quando cheguei a areia tivemos que ir acudir o pescador que estava em estado de choque com a visão.
Cerca de uma hora depois e mais calmos, notei que tinha as mãos avermelhadas, e com calma vimos que os 3 nos locais que não estavam protegidos por roupa estávamos com algum tipo de queimadura, e de facto estava, e nos dias seguintes tive escamação da pele, como uma queimadura solar.
Notei também que:
A minha prancha ficou com bolhas,
A cera que tínhamos para por na prancha tinha mudado de aparência.
Tinha um chocolate que derreteu na embalagem.
O neopreno do meu fato ficou esverdeado.
Ficamos 3 dias com fortes dores de cabeça.
Tivemos os 3 tratamento hospital, mas fizemos um pacto de nunca partilhar isto com ninguém para não sermos ridicularizados.
Assim que tive oportunidade mandei revelar as fotos, quando as fui levantar o funcionário da loja perguntou me se tinha viajado de avião porque a película tinha sido queimada por raios x, a única coisa que se via era uma bola amarela numa das fotos.
Como tinha dito anteriormente de um pacto que fiz com os outros 2, quebro o porque conheci uma pessoa que o avo esteve no chamado milagre do sol, e leu me o que avo escreveu sobre isso, e vim a constatar que o que aconteceu comigo foi algo semelhante.
Peço desculpa pela forma como o texto esta escrito, mas e algo que mexe comigo e fico nervoso quando me recordo disto.
Agradecia que o meu nome fica-se no anonimato, e que o texto não seja publicado, isto porque de uma forma estranha fomos abordados pelas mais altas autoridades deste pais, algo muito estranho e não foi porque o pescador ficou internado com problemas cardiovasculares, eles sabem muito mais do que aquilo que querem dizer, e digo vos isto com certeza porque fui casado com uma piloto de aviação comercial que me contou muita coisa estranha que se passa nos céus do mundo e a pressão que existe para abafar essas ocorrências.
Continuem com o bom trabalho que tem vindo a realizar e lembrem-se sempre, que a verdade é como o azeite.. vem sempre ao de cima.
Ufo Portugal
Não sabemos o ponto de veracidade do relato a cima, mas será de salientar que existem semelhanças descritas com casos conhecidos anteriormente!
Nos anos 80 em Rendlesham Forest "Inglaterra", os militares e Oficiais relatavam durante a observação de um OVNI próximo dos mesmo, que durante a observação sentiam electricidade na atmosfera.
De salientar que algo muito semelhante ocorreu em Sines onde objeto cai sobre a água deixando perplexas as testemunhas que se encontravam presentes no momento ano "2004/2005".
Mas como referencia a testemunha, parece uma história saida de um filme fição.
Mas não ficamos por aqui!
"Numa madrugada do mês de Julho de 2002, cerca das 02:00h da manhã, Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, decidiram deslocar-se á fortaleza do séc. XIV, situada na localidade de Outão, concelho de Setúbal, para uma pescaria nocturna.
O local é frequentado por pescadores que se refugiam naquela zona sossegada, aproveitando para descontrair e relaxar, enquanto observam a magnífica foz do Rio Sado, onde se tiverem sorte, podem ainda observarem golfinhos.
Porem, nessa noite, a pequena praia encontrava-se deserta. Pai e filho preparam as suas canas de pesca para um momento de lazer e sentam-se perto do mar a conversar.
Por volta das 01:45h, ambos observaram dentro do mar, a cerca de 15 metros da costa, uma luz com cerca de dois palmos de diâmetro, e muito perto da superfície.
A luz parecia ser uma massa luminosa circular, de cor verde florescente, uniforme e com um foco de luz que apenas iluminava num sentido ascendente, em direcção á superfície.
Subitamente, a luz começou a deslocar-se em linha recta, a uma velocidade moderada, até ter ficado estacionária a cerca de 3 metros da costa.
Estupefactos com o que estavam a observar, Pedro decidiu apontar na direcção da luz o foco da sua lanterna que trazia consigo.
Ao fazê-lo, puderam constatar que por detrás da luz e a alguns metros dela, encontrava-se um grande turbilhão na água, também circular mas consideravelmente maior que a luz, e que deu ás testemunhas a sensação que algo estava prestes a emergir da água.
Assustados e desejosos de alguma distância da luz, abandonaram a praia através das rochas e subiram para um miradouro da fortaleza que existia mais acima.
Aí puderam observar que o turbilhão tinha desaparecido e que a luz começava afastar-se, em linha recta na direcção do oceano.
Neste momento, Carlos Coelho decide acender um "verylight" pequeno, dos que se costumam colocar na ponta da cana para durante a noite ver o peixe morder.
Apontou-o na direcção da luz e realizou diversos movimentos com ele.
Como que respondendo, o objecto voltou a regressar na sua direcção, posicionando-se á sua frente e começando a acender e apagar, não numa sessão regular, mas sim irregular, sem padrão aparente, numa sequência que as testemunhas descreveram como, semelhante ao código Morse.
Esta interacção com a luz durou sensivelmente 30 minutos, e Carlos desenhou com a luz do verylight que deixa rasto, figuras geométricas e números.
Foi todavia quando Carlos realizou um movimento errático com o verylight, que a luz começou a mudar de cor, passando do verde para o amarelo, para o laranja e depois para um vermelho muito intenso.
Nesse momento ouvem um estrondo como de trovoada seca, Pedro vira-se para trás e vê na direcção da Serra da Arrábida, um clarão ou relâmpago branco que o cegou temporariamente, tendo nessa altura o céu adquirido uma tonalidade vermelho eléctrico, que depois se dissipou. Após este fenómeno a luz retomou a sua tonalidade original.
Assustados e com a sensação de que a luz não teria gostado desta interacção, decidiram ir-se embora não tendo observado o seu desaparecimento, que seguia rumo ao mar".