terça-feira, 3 de setembro de 2013

OVNIs observados em Lisboa durante Jogo do Benfica vs F.C.Porto 2012

Localização - Lisboa
Data hora - 20/03/2012 - 19:40h +-
Testemunha - Sr. José Almeida

Relato da testemunha...

Tenho 58 anos, sou licenciado e pós-graduado. O meu interesse pelo fenómeno OVNI não vai para além da curiosidade geral e comum.


Há mais de um ano observei um acontecimento, que não consigo explicar, do qual me recordo com alguma frequência.

No dia 20 de Março de 2012 dirigi-me ao Estádio da Luz para assistir a um jogo de Futebol, no caso concreto o Benfica-Porto para a Taça da Liga.
Cerca das 19h40 estacionei o carro, como habitualmente, na zona do Bairro Novo de Carnide, junto ao muro poente da Quinta dos Condes de Carnide.
Dirigi-me, então, a pé, para o Estádio da Luz, pela Rua Ana de Castro Osório.
Era já noite, o céu estava limpo e não havia vento.
Olhei para o céu, como faço frequentemente. A nascente, já bem acima da linha do horizonte via-se a Lua em forma de fina lentícula, quase em fase de lua nova.
Viam-se também com muita nitidez os planetas Vénus e Júpiter.
O céu estava, portanto, escuro, com uma boa visibilidade dos astros, tanto quanto a poluição luminosa da cidade o permite.
Ao levantar um pouco mais a cabeça, observo duas luzes, muito perto uma da outra, sensivelmente na vertical da Avenida do Colégio Militar ou entre esta avenida e a Segunda Circular. Uma azul, a outra vermelha.
Entre elas, um espaço escuro com uma largura de cerca de 3 a 4 vezes o diâmetro das luzes.
As duas luzes estavam completamente imóveis.
A primeira reacção que tive foi pensar para mim mesmo “Parecem luzes de sinalização de prédios de elevada altura”, porque a dimensão era semelhante, talvez com um diâmetro um pouco mais pequeno do que o das luzes de sinalização. É claro que, de imediato me apercebi que não poderia tratar-se de algo desse género, porque não há luzes de sinalização azuis e, sobretudo, porque estavam muito mais alto do que qualquer prédio (calculo que entre 400 m e 450 m, como adiante explicarei).
Mas, mais que tudo, as luzes tinham uma particularidade que chamou a minha atenção e curiosidade, e que me levou a fixá-las permanentemente à medida que ia caminhando rumo ao Estádio: as luzes não projectavam halo.
Ao contrário das referidas luzes de sinalização, que emitem um halo luminoso, uma espécie de raiado, aquelas duas pareciam esferas de vidro iluminadas por dentro.
A azul era particularmente interessante com um belo e homogéneo azul-marinho.
A minha observação das luzes, imóveis, durou cerca de 3 a 4 minutos, à medida que ia caminhando ao longo do muro Sul da Quinta dos Condes de Carnide e junto aos prédios da Rua Ana de Castro Osório.
Quando me aproximava, sensivelmente, do enfiamento da entrada norte do Centro Comercial Colombo, aconteceu algo que me deixou embasbacado.
As luzes, até aí perfeitamente imóveis, giraram na horizontal, num movimento contrário aos ponteiros do relógio, movimento que cessou quando ficaram sobrepostas (na perspectiva diagonal do meu olhar).
No momento da sobreposição, as duas luzes passaram a ser apenas uma, que aumentou de tamanho (2 a 3 vezes), passando a uma tonalidade amarelada e, agora, sim, com um halo.
Cerca de 3 segundos depois, deu-se um novo movimento de rotação, agora no sentido inverso, voltando a dar lugar, como anteriormente, a duas luzes, azul e vermelha, assumindo a mesma posição de imobilidade, no mesmo local. Ou seja, aparentemente, as luzes estariam na extremidade de algum objecto, não visível, que operou estes movimentos de rotação.
Convém acrescentar que não detectei o mínimo ruído que pudesse ser proveniente destas luzes ou eventual objecto.
Ao chegar junto do último prédio da Rua Ana de Castro Osório, já com o Estádio da Luz totalmente visível à minha frente, e quando ainda comentava com os meus botões “Olha que uma destas…”, deu-se um novo acontecimento: as luzes deslocaram-se, súbita e muito rapidamente, em linha recta, na direcção do Parque Florestal de Monsanto, algures sobre o qual voltaram a imobilizar-se.
Na perspectiva da minha posição, as luzes imobilizaram-se numa linha visual passando ligeiramente acima do topo da bancada norte do Estádio, de modo que, alguns passos depois, deixei de as ver, uma vez que ficaram ocultadas pela bancada.
Importa assinalar as particularidades deste movimento.
Em primeiro lugar, rapidez: não durou certamente mais do que 4 segundos, talvez até menos.
Em segundo lugar não me apercebi de movimento de aceleração inicial e desaceleração antes da imobilização.
Foi como que se tivessem arrancado e parado subitamente.
Ou seja, a aceleração e a desaceleração foram tão rápidas que não me apercebi delas.
E assim terminou a observação de algo que nunca tinha visto nem voltei a ver.
Devo acrescentar que venho residindo, há vários anos, em pontos altos de Lisboa, virados a nascente ou a poente, dos quais vejo diariamente movimentos de aviões em aproximação ou após descolagem do aeroporto de Lisboa, ou passando a diversas altitudes, pelo que não há qualquer confusão com qualquer tipo de aeronave normal.
Entretanto, alguns meses mais tarde, vim residir para a zona envolvente do Centro Comercial Colombo, pelo que, de cada vez que passo junto à entrada norte lembro-me deste episódio.
Aliás, lembro-me sempre que olho o céu.
De modo que, mais recentemente, dei-me ao trabalho de tentar estimar a altura a que estaria o objecto e a velocidade a que se deslocou, servindo-me, para isso do Google Earth, tomando como referências a minha posição no terreno, a altura da bancada do Estádio da Luz e as verticais do objecto.
Os resultados a que cheguei são, evidentemente, grosseiros, uma vez que não tenho uma noção clara da vertical a que o objecto parou, algures sobre Monsanto.
Tendo como pressupostos que o objecto terá parado numa vertical situada cerca de 1.250 m/1.300 m dentro do perímetro do Parque Florestal de Monsanto, e que o movimento não durou mais de que 4 segundos, calculei que terá percorrido cerca de 2,5 km a uma velocidade da ordem dos 625 m/s, ou seja, 2.250 km/h.
Considerando a altura da bancada do Estádio e a minha posição no terreno, no momento da paragem do objecto sobre Monsanto, calculei que estaria a uma altitude de 400 m a 450 m, altitude que me pareceu ter-se mantido constante durante toda a observação.

                             Ufo Portugal

A tecnologia em aeronaves estáveis na atmosfera é antiga, mas em território Português se desconhece essa presença, quer seja do Harrier, MV-22 Osprey, F-35 entre outras aeronaves conhecidas e obviamente desconhecidas envolvidas em projetos militares.




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