domingo, 25 de julho de 2010

OVNI sobre Montevideo durante Caravana celeste


A Força Aérea analisa uma imagem na que se observa um objeto estranho voando no céu durante o recebimento à seleção uruguaia, na terça-feira 13 de julho. A fotografia foi tirada na avenida do Libertador.

"Como o autocarro com os jogadores passava perto do meu trabalho saí uns minutos para os saudar e lhes tirar algumas fotografias.
Tirei-lhes algumas imagens a eles e antes de me ir , tirei um par de fotos panoramicas da avenida do Libertador, porque era realmente impressionante ver tanta gente congregada festejando.
De noite, quando as baixei no meu computador vi que numa delas tinha um ponto negro, estranho, no céu.
Ao ampliar a imagem encontro-me com que esse ponto tinha uma forma de semicírculo e várias esferas embaixo", relatou ao País o autor das imagens, quem preferiu não revelar seu nome.

A Força Aérea, através da Comissão Receptora e Pesquisadora de Denúncias de Objetos Voladores Não Identificados (C.R.I.D.Ou.V.N.I.), recebeu ontem a imagem para analisá-la e determinar se efetivamente essa "mancha" pode ser considerada um OVNI.

O coronel Ariel Sánchez, diretor da Comissão, disse ao País que na passada terça-feira 13 de julho não se registraram anomalías no espaço aéreo que esteve "muito controlado" já que aviões da Força Aérea intervieram nos festejos da seleção uruguaia.
De qualquer jeito Sánchez afirmou que se desenvolverá uma investigação de maneira científica com os profissionais da Força e que a pesquisa arrojará dados certeiros sobre a procedência de dito objeto.
"Nós nunca descartamos a hipótese extraterrestre, mas também sabemos que podem ser partículas físicas ou manifestações lumínicas", reconheceu o coronel.

A Força Aérea analisa uma média de quatro fotos por mês nas que se vêem objetos estranhos. Também chegam três denúncias mensais de gente que diz ter visto um OVNI.

"Há algumas imagens que não ameritan ser analisadas, já seja porque falta informação ou porque a simples vista se nota que o que se vê na imagem é um inseto ou um pássaro.
A fotografia ou filmagem não é determinante para nenhum caso, senão um contribua já que atualmente há muitas possibilidades técnicas de fazer montagens". C.R.I.D.Ou.V.N.I analisou 2.100 casos nos últimos 30 anos, dos quais uns 40 não têm explicação.
"Temos encontrado objetos realmente estranhos, sobretudo vistos por pilotos ou observadores", comentou Sánchez.

Há alguns casos recordados e que ficaram sem resolver dentro da Comissão. Um deles foi a perseguição que realizaram dois aviões militares em uma noite de 1986. Ocorreu na represa de Palmar, os pilotos viram uma esfera luminosa, juntaram os aviões e decidiram perseguí-la. Quando tentaram a interceptar, a esfera escapou a velocidade de vertigem em direção a Argentina e não pôde ser atingida.

Quando os pilotos voltavam a sua base, a esfera apareceu outra vez sobre a represa. Mas sucedeu o mesmo: começaram a perseguição e perderam-na de vista. A esfera afastou-se do lugar mudando de cor, do rocho inicial ao amarelo.

Outro caso similar ocorreu-lhe a um grupo de pilotos militares que faziam exercícios na base de Santa Bernardina, em Durazno, em 1996. Como naquela noite do 86, viram duas esferas luminosas, o qual foi visionado pela torre de controle de tráfico do aeroporto. Mas ao fugir mantiveram sua forma e luminosidade, o qual serviu para confirmar sua forma esférica. Minutos depois, os pilotos viram que as esferas começaram a perder brilho mantendo só o seu contorno alumiado. Nesse momento descartou-se que fossem satélites porque não estão tão perto do solo.

Análise feita por um especialista

A imagem que tem a Força Aérea já foi analisada pelo especialista Héctor Boetto, quem publicou em seu site signosenelcielo.blogspot.com que "o objeto estranho" tem "uma forma semicircular, com uma série de esferas alineadas na sua base". "O que chama a atenção é a perfeita disposição destas esferas, em uma linha bem definida", agregou.
El País Digital

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