O Congresso exigiu o relatório depois de os militares terem relatado vários exemplos de objetos a moverem-se de forma estranha no céu, levando o Pentágono a estabelecer a task force de Fenómenos Aéreos Não Identificados em agosto do ano passado.
De acordo com o Pentágono, o trabalho do grupo é "detetar, analisar e catalogar" esses eventos, bem como "obter uma visão" da "natureza e origens" dos OVNI's.
O relatório provisório, divulgado na sexta-feira, aponta que a maioria dos 144 casos relatados de "fenómenos aéreos não identificados" ocorreu nos últimos dois anos, sendo que 143 "carecem de informações suficientes para atribuir explicações específicas".
Não há "nenhuma indicação clara de que haja qualquer explicação não terrestre", mas a hipótese também não é descartada pela task force.
Há, no entanto, algumas possibilidades a serem consideradas: podem ser tecnologias oriundas de outros países, como a China ou a Rússia, ou fenómenos atmosféricos naturais como cristais de gelo que são registados em sistemas de radar. Os fenómenos podem ainda ser "atribuíveis a desenvolvimentos e programas classificados por entidades americanas".
Dos 144 casos relatados, o único identificado "com grande confiança" e que se pode confirmar que nada tem a ver com aliens tratava-se, como indica o relatório, de "um grande balão a esvaziar".
O grupo de trabalho acrescenta que esta é "uma clara questão de segurança de voo e pode ser um desafio para a segurança nacional dos EUA".
A task force está agora "a procurar novas maneiras de aumentar a recolha" de relatórios e reunir mais informações, acrescentando que um "financiamento adicional" poderia resultar "num estudo mais aprofundado".
Crédito TSF
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