douglas A-4B exposto em Córdoba, semelhante aos envolvidos em dois estranhos eventos em 1974
Com um dia de diferença, caças da Força Aérea Argentina caíram em
presença de objetos não identificados; um dos pilotos nunca foi
encontrado
Em outubro de 1974 dois casos envolvendo caças Douglas A4B Skyhawk da
Força Aérea Argentina chamaram a atenção, em dois incidentes que
permanecem inexplicados até hoje. Os dois casos ocorreram durante testes
preparatórios para a 26º Semana da Aeronáutica e Espaço. Em 23 de
outubro o caça A-4B pilotado pelo tenente Jose Van Deer caiu nas
proximidadea de Maria Teresa, ao sul da província de Santa Fé. Van Deer
conseguiu se salvar utilizando o assento ejetável da aeronave.
Entretanto, um grupo de testemunhas afirma ter visto um grande e
desconhecido objeto antes do acidente. Fazendeiros nas redondezas
igualmente disseram ter observado um avião militar seguido de um grande
disco metálico, que desapareceu em questão de segundos.
Uma investigação militar analisou o local da queda e entrevistou as
testemunhas, tentando identificar o que foi chamado de "veículo estrano,
sem resultados. A própria atitude do tenente Van Deer chamou a atenção,
quando telefonou a partir da estação de trem de Maria Teresa para
membros da Força Aérea, descrevendo dificuldades mecânicas advindas de
um fenômeno magnético. O véu do segredo logo envolveu o caso, e as
testemunhas receberam ordens de não comentar o incidente. O próprio Jose
Van Deer, embora tenha tomado cuidado em não divulgar sua experiência,
foi removido do serviço algumas semanas depois de forma abrupta e sem
explicações.
O segundo incidente aconteceu em 24 de outubro, no dia seguinte,
envolvendo o capitão Eduardo Isern. Também voando um A-4B da Força Aérea
Argentina, desta vez sobre o Rio Parana, nas proximidades de Rosario,
subitamente ele experimentou um problema na turbina. Com a cidade tão
próxima, Isern apontou o avião para o rio, na área de uma grande ilha
nas proximidades. Ele então acionou o assento ejetor, porém o paraquedas
não se abriu da forma apropriada, e aparentemente o capitão caiu no rio
envolvido pelo tecido, desaparecendo nas águas. O fato é que Isern
nunca foi encontrado, apesar das intensas buscas que sde seguiram. O
impacto da queda do A-4B criou uma trilha de sete metros terminando em
uma cratera, onde a aeronave explodiu.
PILOTO TRAGADO POR LUZ ESTRANHA?
O capitão Eduardo Isern
De acordo com as investigações do pesquisador Nicolás Ojeda, entretanto,
algo muito diferente aconteceu. Várias testemunhas que preferiram
permanecer anônimas afirmam que, em meio à queda, Eduardo Isern foi
envolvido por uma luz compacta em pleno ar e pareceu ser tragado por
ela, desaparecendo, e somente seu paraquedas caiu no rio. Há relatos de
que sua família teria depois recebido uma carta, com a caligrafia de
Isern, dizendo que estava bem e logo retornaria. Examinada por um
especialista em grafologia, a carta de fato foi escrita por Eduardo
Isern. Outras testemunhas apontam que, enquanto o acidente com Isern
acontecia, um grupo de seis A-4B da Quinta Brigada Aérea, baseados em
Villa Reynolds em San Luis, voaram direto para uma formação de nuvens.
Após circulá-la como se procurassem algo, os caças penetraram na
formação, e em seguida tornaram a sair, rumando para o Rio Paraná em
fila. De acordo com o pesquisador argentino S. Corrales, o caso ainda
tem vários elementos que necessitam elucidação.
Fonte:Ufos-Wilson
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