O fotógrafo sueco Sanjin Đumišić fez uma descoberta reveladora: ao ler a autobiografia do monge Hsu Yun (1840-1959), encontrou uma passagem na qual ele descreve a aparição de um objeto voador não identificado.
Hsu Yun foi, durante seus 119 anos de vida, um dos mestres budistas mais influentes dos últimos séculos na China, dedicando-se à restauração de templos antigos e ao ensinamento dos preceitos zen por todo o ocidente.
Em sua autobiografia, intitulada Nuvem Vazia, é possível ler a seguinte passagem, do ano de 1884:
“Subi o pico Da-luo, onde me curvei à ‘luz da sabedoria’. (...) Não vi nada na primeira noite, mas, na segunda, vi uma grande bola de luz voando do norte ao pico central, aonde veio abaixo, dividindo-se, um pouco mais tarde, em mais de dez bolas de tamanhos diferentes.
Na mesma noite, vi, sobre o pico central, três bolas de luz voando para cima e para baixo, e, sobre o pico norte, quatro bolas de luz que variavam de tamanho”.
O acontecido novamente é mencionado em páginas posteriores:
“Ao final das noites, vimos inúmeras Luzes Celestiais cujo resplendor era semelhante as Luzes da sabedoria, previamente vistas no Monte Wutai".
As chamadas bolas de luz podem ser denominadas, a partir de uma perspectiva atual, simplesmente de óvnis.
No local onde o mestre presenciou os avistamentos, há, hoje, um templo muito famoso, no qual, além da prática da meditação zen, é possível fazer avistamentos esporádicos.
A descrição clara e nítida de Hsu Yun se conecta aos inúmeros relatos encontrados em livros antigos, que poderiam ser provas remotas de contatos com o desconhecido e de como cada época se relacionou com a possibilidade de vida proveniente do espaço.
O Monte Wutai ou Wutai Shan é um dos quatro montes budistas da China.
É localizado na província de Shanxi, a poucos quilômetros de uma das Cinco Montanhas Sagradas da China: o Bei Heng Shan.
Crédito
Hsu Yun foi, durante seus 119 anos de vida, um dos mestres budistas mais influentes dos últimos séculos na China, dedicando-se à restauração de templos antigos e ao ensinamento dos preceitos zen por todo o ocidente.
Em sua autobiografia, intitulada Nuvem Vazia, é possível ler a seguinte passagem, do ano de 1884:
“Subi o pico Da-luo, onde me curvei à ‘luz da sabedoria’. (...) Não vi nada na primeira noite, mas, na segunda, vi uma grande bola de luz voando do norte ao pico central, aonde veio abaixo, dividindo-se, um pouco mais tarde, em mais de dez bolas de tamanhos diferentes.
Na mesma noite, vi, sobre o pico central, três bolas de luz voando para cima e para baixo, e, sobre o pico norte, quatro bolas de luz que variavam de tamanho”.
O acontecido novamente é mencionado em páginas posteriores:
“Ao final das noites, vimos inúmeras Luzes Celestiais cujo resplendor era semelhante as Luzes da sabedoria, previamente vistas no Monte Wutai".
As chamadas bolas de luz podem ser denominadas, a partir de uma perspectiva atual, simplesmente de óvnis.
No local onde o mestre presenciou os avistamentos, há, hoje, um templo muito famoso, no qual, além da prática da meditação zen, é possível fazer avistamentos esporádicos.
A descrição clara e nítida de Hsu Yun se conecta aos inúmeros relatos encontrados em livros antigos, que poderiam ser provas remotas de contatos com o desconhecido e de como cada época se relacionou com a possibilidade de vida proveniente do espaço.
O Monte Wutai ou Wutai Shan é um dos quatro montes budistas da China.
É localizado na província de Shanxi, a poucos quilômetros de uma das Cinco Montanhas Sagradas da China: o Bei Heng Shan.
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