Cientistas descobrem recentemente evidências de um fungo que altera o comportamento de formigas para seu próprio benefício.
As últimas evidências revelam um fungo que transforma formigas em zombies e faz com que elas se rastejem para a própria morte.
As bizarras marcas do efeito do fungo foram encontradas nas folhas das plantas que cresciam em Messel, próximo de Darmstadt (Alemanha) já há 48 milhões de anos, ou seja, essa descoberta mostra que esses fungos evoluiram a habilidade de controlar o comportamento das criaturas que elas infectam há muitos anos, antes mesmo do surgimento do Himalaia.
O tal fungo, que ainda esta firme e forte nas florestas hoje em dia, trava na “formiga Carpinteira” enquanto ela transita pelo chão da floresta antes de voltarem para seus ninhos nos altos das árvoras, então ele cresce dentro da formiga, liberando alguns químicos que afetam seu comportamento. Algumas saem em busca de folhas frescas sozinhas, já outras se jogam do topo das árvores para as folhas próximas ao chão.
O último estágio do parasitismo é o mais macabro.
Em suas últimas horas de vida, as formigas infectadas vão para a parte de baixo da folha que elas estão e travam as mandíbulas no veio central da folha, as imobilizando e arrumando o fungo na posição correta. “Isto pode acontecer em massa, você pode encontrar cemitérios inteiros com 20 ou 30 formigas por metro quadrado.
Todas as vezes elas estão em folhas a uma certa altura do chão e mordendo o veio principal antes de morrerem” diz David Hughes da Universidade de Harvard.
O fungo não consegue crescer na altura do topo das árvores ou no chão da floresta, mas as formigas infectadas normalmente morrem em folhas entre os dois, onde a humifafe e a temperatura servem melhor ao fungo.
Quando a formiga morre, o fungo brota de sua cabeça e produz um bolo de esporos que são lançados no chão da floresta à noite, onde eles podem infectar outras formigas.
Cientistas liderados por Hughes notaram que formigas infectadas pelo fungo Ophiocordyceps unilateralis mordem com tanta força nas folhas que chegam a deixar marcas permanentes.
Os buracos criado por susas mandíbolas em cada lado do veio cicatrizam e produzem uma marca inconfundível.
Numa publicação do Biology Letters, uma equipe descreve que ao montarem uma database de imagens que documentam o dano nas folhas por insetos, fungos e outros organismos, descobriram uma imagem de uma folha de 48 milhões de anos encontrada em Messel que apresentavam essa distinta marca das formigas infectadas.
Naquela época, a região de Messel era de densas florestas subtropicais.
“Nós agora vemos como o primeiro exemplo de manipulação comportamental e provavelmente a única que ainda pode ser encontrada.
Na maioria dos casos, esse tipo de controle é espetacular, mas efêmero, e não deixa nenhum traço permanente” diz Hughes.
“A questão agora é, o que estimula um parasita não somente a matar seu hospedeiros, mas tomar controle do seu cérebro e músculos e, só então, matá-lo”.
Ele adicionou: “De todos os organismos parasitas, apenas alguns desenvolveram este truque de manipular o comportamento de seu hospedeiro.
Por que nos incomodarmos?
Porque não existem mais deles?”
Crédito de http://zumbl.org/
Muito interessante este artigo.
Esperemos que os nossos Governantes ou mesmo cientistas não se lembrem em desenvolver estes fungos para outras finalidades.
Será que não o estão a fazer já!!!
As últimas evidências revelam um fungo que transforma formigas em zombies e faz com que elas se rastejem para a própria morte.
As bizarras marcas do efeito do fungo foram encontradas nas folhas das plantas que cresciam em Messel, próximo de Darmstadt (Alemanha) já há 48 milhões de anos, ou seja, essa descoberta mostra que esses fungos evoluiram a habilidade de controlar o comportamento das criaturas que elas infectam há muitos anos, antes mesmo do surgimento do Himalaia.
O tal fungo, que ainda esta firme e forte nas florestas hoje em dia, trava na “formiga Carpinteira” enquanto ela transita pelo chão da floresta antes de voltarem para seus ninhos nos altos das árvoras, então ele cresce dentro da formiga, liberando alguns químicos que afetam seu comportamento. Algumas saem em busca de folhas frescas sozinhas, já outras se jogam do topo das árvores para as folhas próximas ao chão.
O último estágio do parasitismo é o mais macabro.
Em suas últimas horas de vida, as formigas infectadas vão para a parte de baixo da folha que elas estão e travam as mandíbulas no veio central da folha, as imobilizando e arrumando o fungo na posição correta. “Isto pode acontecer em massa, você pode encontrar cemitérios inteiros com 20 ou 30 formigas por metro quadrado.
Todas as vezes elas estão em folhas a uma certa altura do chão e mordendo o veio principal antes de morrerem” diz David Hughes da Universidade de Harvard.
Cientistas liderados por Hughes notaram que formigas infectadas pelo fungo Ophiocordyceps unilateralis mordem com tanta força nas folhas que chegam a deixar marcas permanentes.
Os buracos criado por susas mandíbolas em cada lado do veio cicatrizam e produzem uma marca inconfundível.
Numa publicação do Biology Letters, uma equipe descreve que ao montarem uma database de imagens que documentam o dano nas folhas por insetos, fungos e outros organismos, descobriram uma imagem de uma folha de 48 milhões de anos encontrada em Messel que apresentavam essa distinta marca das formigas infectadas.
Naquela época, a região de Messel era de densas florestas subtropicais.
“Nós agora vemos como o primeiro exemplo de manipulação comportamental e provavelmente a única que ainda pode ser encontrada.
Na maioria dos casos, esse tipo de controle é espetacular, mas efêmero, e não deixa nenhum traço permanente” diz Hughes.
“A questão agora é, o que estimula um parasita não somente a matar seu hospedeiros, mas tomar controle do seu cérebro e músculos e, só então, matá-lo”.
Ele adicionou: “De todos os organismos parasitas, apenas alguns desenvolveram este truque de manipular o comportamento de seu hospedeiro.
Por que nos incomodarmos?
Porque não existem mais deles?”
Crédito de http://zumbl.org/
Muito interessante este artigo.
Esperemos que os nossos Governantes ou mesmo cientistas não se lembrem em desenvolver estes fungos para outras finalidades.
Será que não o estão a fazer já!!!
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