A mensagem que tentei passar ao leitor durante esta obra, baseado em factos e interpretações, muitas quase enigmáticas da nossa história, que os deuses da antiguidade e as suas aparições aos terrestres não eram mais que outros seres ou civilizações vindos das estrelas, que, muito possivelmente, atravessaram as portas dimensionais para nos “visitar”.
Estas civilizações, deram o seu contributo tanto tecnológico como cientifico, no processo evolutivo da raça humano ao longo da história aqui na Terra, colonizando-a.
Com o decorrer dos tempos, estas civilizações das estrelas entraram em conflito, e com a utilização das suas potentes armas bélicas, nucleares e biológicas, deixaram o rasto de uma catástrofe global, com um cenário de perda de milhares de vidas humanas e alienígenas. Os valiosos testemunhos registados nos manuscritos religiosos permitem-nos colocar a hipótese de que o efeito destas guerras surge na base de mitos e lendas acerca do famoso Dilúvio.
Estes seres das estrelas, durante a colonização do planeta, construíram grandes obras arquitectónicas com base no conhecimento da física — electromagnetismo, e da astronomia, construindo-os estrategicamente em locais, dimensões e coordenadas. A finalidade seria a de deixarem informações acerca sua estrela ou constelação de origem, bem como os seus conhecimentos sobre o universo. Depois de regressarem, os humanos transformaram-nos em templos sagrados e as suas ofertas em símbolos religiosos.
Durante a sua permanência no planeta, mantiveram entre os humanos os chamados profetas, com o objectivo de divulgarem esses conhecimentos. Estes mestres, no passado profetas, hoje são conhecidos por escolhidos.
Algumas destas civilizações das estrelas realizaram algumas experiências no campo da genética e da biologia, em que as vitimas abduzidas eram humanas. Os humanos sempre relataram, durante a
História, a existência de veículos voadores estranhos, assim como nos mares do nosso planeta. Hoje compreende-se que estes encontros não são milagres ou encontros dos deuses, mas encontros imediatos. Estes encontros têm uma classificação própria, como já foi descrito.
Durante a nossa história, estes avistamentos e acontecimentos de abdução foram negados e censurados pelos mais altos cargos religiosos e senhores ocultos, donos do poder dos governantes mundiais.
Cheguei ao “Fim do Mundo” com controvérsias religiosas no que diz respeito ao pecado humano e ao sacrifício perante o mal.
Será este o verdadeiro final? Será que se aproxima da Terra, uma civilização dos confins do Universo, com intuito de dar origem a outro conflito entre humanos e alienígenas que já estão entre nós?
Será que estamos numa transformação chamada “Nova Era” de evolução para os humanos, como resultado do contacto directo com civilizações das estrelas que nos têm observado e orientado ao longo da História Humana na Terra?
Não sabemos.
Uma coisa é certa, o futuro será a resposta para o que estamos a construir aqui e agora!
A Humanidade não está prestes a ser invadida. Ela já foi invadida!
A invasão está quase no estágio final. Grandes invasões não acontecem com arsenal nuclear, mas sim em segredo.
Na evolução biológica e genética, deixa de se questionar as relações entre seres das estrelas e o homem terrestre. Nesta altura, deixa de haver duas espécies.
Os híbridos darão lugar a uma nova raça, que esteve sempre nos passos dos deuses ou das civilizações das estrelas
«DEUSES OU CIVILIZAÇÕES DAS ESTRELAS?»
CAPÍTULO I
Chega da dos Deuses ou Civilizações das Estrelas
I – Chegada das civilizações vindas das estrelas
II – Descrição de aeronaves alienígenas ao longo da História
III – Civilizações das estrelas e alguns locais de origem no Universo
IV – Homens pássaros
CAPÍTULO II
CONFLITOS ENTRE CIVILIZAÇÕ ES VINDAS DAS ESTRELAS
I – Armas biológicas e nucleares
II- Armas dos deuses Alienigenas
CAPÍTULO III
DILÚVIO
CAPÍTULO IV
A MISSÃO DAS CIVILIZAÇÕ ES DAS ESTRELAS NA TERRA
I – Experiências genéticas entre seres das estrelas e humanos
II – Tecnologia vinda das estrelas
III – Ofertas sagradas vindas das estrelas
IV – Profetas das civilizações das estrelas
V – Espirais
CAPÍTULO V
TEMPLOS SAGRADOS
TEMPLOS EM MARTE?
CYDONIA
I – Portas dimensionais ou portais
CAPÍTULO VI
SEGREDOS E CONSPIRAÇÕES: PASSADO E PRESENTE
I – Bases alienígenas
II – Abduções
III – Mutilações de gado bovino
IV – Queda de naves das civilizações das estrelas
V – OSNIS: Objectos submarinos não identificados
VI – Naves-mães e/ou estações espaciais das estrelas
CAPITULO VII
FIM DO MUNDO?
I – Calendários, as suas previsões
Conclusão
ALGUMAS CONTRADIÇÕES BÍBLICAS
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Director Geral
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dce.alves@portugalmail.pt
«DCE» «O Testemunho»
Esta é uma história de vida «igual» a qualquer outra, constituída por um passado, presente e sem futuro final datado, ou não!
Mas a verdade é que com tantos locais e pessoas no Mundo, estes acontecimentos sê deram com uma criança «eu» em Portugal no Alto-Alentejo numa vila pacata chamada Vimieiro onde nada de novo sê passava.
Mas deixa-mos de apresentações e será melhor contar como tudo começou para nunca mais terminar, dando origem ao livro que lhe chamei de «Deuses ou Civilizações das Estrelas?» «Resumido (Dce)».
Quando me perguntam donde saíram todas estas ideias que sê encontram no livro, eu respondo:
Faz parte de acontecimentos enigmáticos que me ocorreram até hoje, que eu próprio questiono simplesmente com duas perguntas.
Porquê eu?
Para quê este Livro?
Mas continuemos:
Tudo começa nos finais dos anos 70 início dos anos 80 não consigo determinar exactamente a data, sei que era uma criança e o que queria era brincadeira com os amigos, mas tudo mudou a partir duma noite, lembro me que era Inverno e seriam aproximadamente 18:00 horas, quando eu sai de casa para ir ter com um colega «Alexandre», como vivia numa quinta tinha que apanhar um atalho sem qualquer iluminação por entre as oliveiras para chegar até a sua casa, foi quando de repente me deparei com uma luz muito intensa de cor branca parada mesmo por cima das oliveiras, bem junto de mim, fiquei a observar este fenómeno algum tempo não recordo que tenha acontecido nada de especial entre eu e esta luz.
Foi quando me pensei de ir chamar esse colega para a observar também, corri até a sua casa mas ele já tinha saído pensei que deveria estar já no Clube Vimierense onde tínhamos combinado em ir, voltei ao local e esta luz ainda estava estável no mesmo local e com a mesma intensidade luminosa.
Corri até ao clube sei que encontrei uma pessoa o jovem X mas continuei, chegando ao clube chamei-o para ele ir ver uma coisa e fui lhe explicando o que tinha visto, descemos a Rua Santo António e quando chegamos ao portão da quinta dos meus pais vimos a luz a deslocar-se «lentamente» sem qualquer ruído por cima das oliveiras, mas desta vez a luz era duma cor alaranjado, ficamos espantados a observa-la a desaparecer no horizonte, de seguida comentamos o que seria aquilo tão estranho.
Recordo-me que contámos a algumas pessoas mas estas fizeram troça de nós, começamos a evitar contar para não seremos gozados.
Mas os acontecimentos a seguir assim como as ideologias duma criança modificaram-se radicalmente, na escola tinha dificuldades em assimilar as ideias na disciplina de História tudo parecia errado no 7ºano a pré-história não fazia sentido as civilizações antigas «egípcios, sumérios, Maias, chineses etc.…», tão avançadas em tantas áreas das ciências como poderiam andar a puxar e rolar pedras para construir os templos, a verdade que sentia que faltava uma explicação mais aplausiva para isto tudo, mas mesmo assim conseguia ser um bom aluno nesta disciplina.
Nas semanas seguintes algo modificou-me e de imediato fiquei interessado em todo o tipo de religiões comecei a analisar e a retirar partes que falassem de milagres e visões e fazia compilações para o «Dce», assim surge a teoria que houve civilizações alienígenas que foram confundidos com deuses que visitaram a Terra, e que criaram forma de vidas neste planeta.
Confuso, com estranhos acontecimentos como desde visões, assim como sonhos que viram a acontecer nos dias seguintes, sonhos esses que faziam me bastante cansado ao longo do dia seguinte.
Durante a noite era acordado de repente porque parecia ouvir chamamentos de vozes olhava e não conseguia ver nada, tudo estava a começar a ser muito estranho mas sempre tive a sensação que estavam ligados ao avistamento da luz.
As situações mais estranhas são as que lhe chamo «Vibrações Paralisantes» que me ocorreram em algumas noites.
Eram como fosse picadas no corpo que começavam nos pés e iam subindo com uma rapidez que não tinha tempo para mexer os braços tentar ligar o interruptor do candeeiro, assim ficava totalmente paralisado, tentando gritar mas não saindo nenhum som, tentava novamente chegar ao candeeiro de cabeceira mas o meu corpo estava totalmente imóvel.
Mas de repente e muito rápido sem motivo aparente essa sensação desaparecia como estivesse a sair pelos pés, quando me sentia «livre» corria do meu quarto para o quarto dos meus pais.
Por vezes, mais tarde, timidamente voltava para o meu quarto e como não tinha sono, punha-me a escrever o «Dce» ia colocando as folhas em cima duma mesa.
Recordo-me, como este acontecimento repetia-se várias vezes, a minha mãe decidiu colocar um colchão no chão junto da sua cama.
Numa certa noite em que estava quase a deixar me dormir comecei a sentir que as tais picadas estavam rapidamente a entrar e a paralisar me quando muito atrapalhado consegui estender um braço e sem querer coloquei a mão em cima das folhas do «Dce» de imediato as picadas se retiraram, lembro-me de pensar: «já tenho uma forma de afastar estas picadas», mas enganei-me, elas voltaram na mesma sem sucesso meu nas outras tentativas.
Ao longo do tempo em que estava a escrever o «dce» sentia vontade á noite de sair para locais onde se encontram Antas ou até Menires (antigos locais sagrados), ai parecia que qualquer coisa acontecia mas não sabia o que era, sabia que havia necessidade de recorrer a esses locais, estando algum tempo no local sentia que tinha que voltar para o quarto, para continuar a escrever.
O tempo foi passando e continuava a fazer a minha vida de jovem «normal» paralela com a minha vida oculta, falava com colegas e outras pessoas sobre a teoria dos deuses eram civilizações alienígenas alguns achavam que eu era um louco dos Óvnis mas não me importava até achava graça, outros mais tarde a sós diziam que acreditavam no que eu dizia mas não tinham coragem de o dizê-lo perante as pessoas.
Quando estudava no liceu de Estremoz que fica a 22km da minha terra, como alguns dias não havia aulas de tarde, íamos para a estrada nacional nº4 pedir boleia, para virmos mais cedo para casa, num certo dia estava eu mais um colega L quando surgiu um carro de alta velocidade todo negro, fez uma grande travagem e o condutor mandou-nos entrar eu fiquei junto do condutor e o meu colega foi no banco de trás, o condutor era caucasiano meio calvo, era um homem na facha dos 50, vinha vestido com um fato escuro não me recordo se tinha gravata ou não, arrancou com velocidade e em seguida o condutor a primeira pergunta que me fez, (O que é que tu achas do Triangulo das Bermudas?), foi uma pergunta bastante estranha, ora esse tema deixou-me um pouco confuso assim como surpreendido, mas depois a segunda pergunta, (O que é que tu achas do milagre do Sol de Fátima?), em seguida falou-me das pirâmides do Mundo que teriam sido povos que vieram do Cosmos, a seguir recomendou-me a ler três livros um deles era “As Aparições de Óvnis em Fátima”.
Quando chegamos ao Vimieiro, deixou o meu colega em casa dele e foi me levar á minha.
O tempo foi passando eu pesquisando em várias vertentes desde históricas a religiosas para o «dce», paralelamente ia fazendo a minha vida de jovem «normal», desde jogar á bola pelo Clube da terra assim como tocando numa banda musical, vida de vila dos anos 80.
Passado algum tempo estava eu á boleia no mesmo local, mas com outro colega Q, quando surge um carro negro de grande cilindrada, ao parar verifiquei que o condutor era o mesmo que falou do “Triangulo das Bermudas” mandou-me entrar, o meu colega assentou-se no banco de trás onde estava uma pessoa jovem com óculos escuros de modelo um pouco á frente da época vestia um fato escuro com uma camisa branca, esse tal jovem nem se mexeu nem falou uma palavra esteve sempre a olhar para a frente, o penteado desse jovem era tipo militar rapado ao redor das orelhas, eu não olhei bem para ele mas a descrição foi feita mais tarde pelo meu colega Q, ele estava sentado atrás do condutor o que era um pouco estranho nas paisagens do Alentejo não ir ao lado do condutor «como estivessem planeado esta boleia».
Ao seguir viagem a primeira coisa que o condutor me perguntou foi se eu tinha lido os livros que ele me aconselhou, eu desculpei me que andava a fazer um trabalho, então o condutor respondeu me:
(Então continua a fazer o trabalho que estás no caminho certo), bem chegamos ao Vimieiro o condutor deixou o meu colega Q em casa e foi levar-me a minha e disse-me:
«Boa sorte, um dia nós vê-se outra vez», na verdade, que eu saiba nunca mais o voltei a encontrar até aos dias de hoje.
Passado algum tempo surge outro acontecimento, nos anos oitenta estava eu em casa com o meu pai (visto que nessa altura a minha mãe tinha sido operada e encontrava-se no hospital) ao serão a ver o programa da “Vaca Cornélia” na TV, quando os nossos cães começaram a ladrar assim como outros cães dos vizinhos ao ouvir este barulho resolvi verificar o que se passava, quando sai de casa reparei que todos os cães tanto nossos como dos vizinhos sê calaram, chamei os meus um a um mas eles não saíram das suas casotas pensei que qualquer coisa de anormal se passava, foi quando olhei para o céu nocturno e vi um enorme clarão cor de laranja em forma de um lápis de cera ou charuto com uma grande intensidade de luz alaranjada, de imediato chamei o meu pai e estivemos a observar acerca de meia hora aquele objecto que nunca tínhamos visto, corri até ao quarto para ir buscar os binóculos e pudemos verificar que na parte de (trás) desse objecto deixava o que parecia um rabo de luz que parecia que era cortado rapidamente na vertical também através dos binóculos conseguia-se distinguir uma zonas quadradas mais escuras como fossem aberturas ou até possíveis janelas.
Depois de algum tempo de estarmos a observar aquele espectáculo de luz, regressamos para casa, passado algum tempo os cães todos começaram a ladrar tanto os nossos como da vizinhança vim até á rua chamei os meus cães eles vieram junto de mim foi quando olhei para o céu e vi que já não existia nenhuma luz tudo estava normalizado, pensei que aquela luz teria feito aos animais, (principalmente uma reacção de medo?).
Como sempre ao chegar a noite, ficava no meu quarto a fazer os estudos sobre livros de Arqueologia assim como na área da Astronomia como também dedicar-me aos versículos bíblicos, durante o dia alem da vida de um jovem normal, tinha ás vezes visões ou imagens surgindo do nada na minha mente que me levava mais tarde a coloca-las no «dce».
Assim como espécie de chamamento telepáticos fazer me com que á noite fossem aos locais onde existem antas ou então ir ao local onde tinha visto a primeira vez a luz, como já tinha referido atrás tudo isto me parecia fora do meu próprio controlo mas sem saber explicar nem ter ninguém para poder conversar a não ser com o meu colega que viu também.
Chegou a hora de mudar de rumo, acabou-se uma relação de vários anos com uma moça, tinha saído da banda musical por não aceitar algumas ideologias do grupo, tinha com isso afastado alguns supostos amigos. Vou para a tropa com praticamente 18 anos, assentei praça no quartel de Beja para a recruta e depois fui transferido para Évora para a Orquestra Militar, devido ás minhas provas físicas no atletismo convidaram me para fazer parte da equipa de atletismo militar.
Uma experiência mais tarde que já mais consegui explicar, fomos chamados para participar numa prova em Tavira, mas na noite antes da prova estava eu a dormir no quartel, quando de repente acordei levantei-me e vi uns tipos ao fundo do corredor o estranho não era o que estavam a fazer mas sim; é que eu sabia que tudo o que ia acontecer a seguir como já estivesse visto toda aquela cena a partir desse dia até hoje muitas vezes me ia acontecendo esta espécie de DejaVu.
Sai da tropa e voltei para a minha terra natal, continuei a debruçar me sobre o «dce», foi então a 14 de Março de 1987 (anos do meu pai) quando tive outro encontro inexplicado:
Estava eu com uns colegas a praticar desporto com as bicicletas e parámos perto da escola junto ao jardim, quando um colega P disse que já são quase 19:00 horas era melhor irmos para casa, e assim aconteceu, então peguei na bicicleta e desci a Rua de Santo António para a quinta do meu pai, quando cheguei ao junto do portão da quinta, vi uma luz parecida com uma estrela, com um forte brilho amarelo estava precisamente na mesma direcção das outras luzes que tinha visto anteriormente, de imediato pensei em aproximar-me o mais perto possível dessa luz pedalei rapidamente até á estrada que dá ligação á vila de Pavia.
Quando cheguei á estrada parei e vi que ela não se movimentava, foi que de repente desapareceu e reapareceu do outro lado da estrada mas um pouco mais afastada, pedalei um pouco mais e a luz desapareceu outra vez e reapareceu do outro lado da estrada, mais um pouco longe e aconteceu por quatro vezes até que desapareceu por completo e não mais voltou a reaparecer.
Entretanto olhei para o relógio e eram 19:45 minutos perguntei a mim próprio como é que poderia ter demorado tanto tempo até aqui, perante aquele enigmático perda de tempo, fiquei curioso e confuso decidi voltar para o local inicial e fazer o percurso todo outra vez, e assim foi, quando cheguei ao local onde estava a luz olhei para o relógio e fiquei ainda mais surpreendido pois tinha realizado o percurso em 5 minutos, ai tive a noção que qualquer coisa estava errada pois não era capaz de explicar aquela perca de tempo de mais ou menos 40 minutos.
Estamos a 4 Julho de 1987 viajo para o Canada e de seguida com um golpe de sorte nesse mesmo dia passo para os Estados Unidos da América, com um saco de roupa e o meu «dce», vou viver para o estado de Connecticut para uma cidade de nome Danbury, onde fico a viver até Dezembro de 1997, é claro que os casos continuam, alem da minha curiosidade sobre este fenómeno por coincidência ou não descubro uma organização americana que estuda este tipo de mistérios a MUFON «Mutual UFO Network» (esta organização com redes em quase todos os países democráticos), entrei em contacto com a representante da Mufon do estado onde vivia a Sr.ª Anastácia Wietrzychowska, convidou me para ir assistir a uma reunião, recordo que a primeira vez foi na sua casa e estavam algumas pessoas mas o mais curioso é que eram pessoas de todas as idades e de várias nacionalidades, mandou nos fazer uma roda e sentámos no chão, e começaram pela esquerda cada um a contar as suas experiencias com estas luzes ou Óvnis «sê quisermos chamar assim, quando chegou a minha vez contei-lhe o ultimo encontro que tive a 14 de Março de 1987 do tempo perdido, mas ao ver pela primeira vez aquelas pessoas a contar coisas tão parecidas com o que me tinha acontecido ao longo da minha vida eu somente pensei, que afinal não estava sozinho e foi uma sensação muito boa, como de alivio.
Assim ouvi relatos que muitas pessoas tinham passado pelo mesmo que eu, de ter achado que algum estava errado com a falta do tempo, eles chamavam-lhe «Missing Time»
Ninguém conseguia explicar, houve até um relato duma pessoa, que quando deu em si estava muito longe do local onde tinha visto a luz.
Sai da reunião com a vontade «claro» de voltar outro dia, não sabia quando, porque estava sempre muito ocupado com o restaurante (Sycamore) na cidade em Bethel onde era o gerente, mas tentava arranjar sempre um tempinho para ir até lá.
No inicio do mês de Outubro de 1990 estava eu no restaurante a trabalhar quando notei que um senhor encontrava se já algum tempo ao balcão tomando o seu café e mandava encher a taça e ficava ali sentado, até que me mandou chamar através duma empregada e disse que queria falar comigo, aproximei me dele e nesse momento reparei que usava um fato escuro com uma gabardina creme clara até aos joelhos, disse que queria falar comigo a sós, eu disse que estava bem quando sai-se falaria com ele, de seguida levantou-se e saiu do restaurante, quando sai á noite do restaurante não estava ninguém á minha espera.
Nessa mesma noite, já estava na minha casa quando bateram á porta e o meu pai que estava lá de férias foi abrir a porta, fui atrás do meu pai para atender a pessoa, nesse momento reconheci a então que era a mesma pessoa que tinha estado no restaurante, não sei como ele soube onde eu morava mas foi lá ter, convidou-me sê eu queria ir a um bar porque precisava de falar comigo e porque estávamos mais á vontade, lembro me que o meu pai queria ir também mas disse-lhe que era melhor ficar porque eu não fazia a mínima ideia o que queria ele e seria em inglês o dialogo ele não ia entender nada, «bem no principio pensei que fosse uma proposta de trabalho como já tinha tido algumas anteriormente».
Ao chegar ao bar sentamos de frente um para o outro, e nessa altura apresentou-se como engenheiro da IBM não sei sê era ou não, a seguir pedimos as bebidas e ele sem perder tempo disse me que eu deveria ter cuidado com estes assuntos de óvnis que era um assunto muito delicado assim que deveria afastar-me das pessoas com que eu andava a falar principalmente do Sr. Dante, de seguida tirou do seu bolso da gabardine um livro pequeno entregou-mo, disse para ficar com ele e lê-lo, (guardo até hoje mas ainda nunca o li) olhei para o livro, a sua capa dizia «UFO IN CANADA de Yurko Bondarchuk de 1979», levantou-se imediatamente e foi-se embora, nunca mais vi este homem na minha vida.
Na noite, 19 de Abril de 1995 enquanto a dormia tive um sonho que se repetiu várias vezes até quase ao amanhecer, sonho este que mostrava-me a palavra em inglês de «country» assim como a bandeira dos Estados Unidos envolta de sangue a escorrer por ela própria assim como muitos corpos espalhados pelo chão, de manhã quando acordei apercebi-me que não era um sonho qualquer mas sim algo que estava para acontecer, sentia me muito cansado como estivesse trabalhado árduo a noite toda, descrevi o sonho a minha ex mulher e quando estava no emprego surgiu na televisão a noticia de um atentado na cidade de Oklahoma, explodindo uma bomba num edifício do governo donde faleceram 168 pessoas das quais 19 crianças, fiquei sem saber o que dizer estava a acontecer o sonho (é curioso que neste momento estou a escrever este relato e o meu corpo ficou todo arrepiado e frio), liguei para a minha ex mulher para lhe contar o sucedido e reparei que naquele momento o cansaço do corpo tinha desaparecido.
O tempo foi passando uns melhores outros piores mas é a vida, certo dia estava em casa um pouco chateado com a vida e pensativo quando olhei para uma bolsa pequena de cabedal onde tinha sempre guardado o «Dce» peguei nela e atirei-a para o fundo do roupeiro e pensei «afinal para que serves!», mas a resposta não demorou a chegar, durante duas noites consecutivas seguintes a este acontecimento tive sempre o mesmo sonho:
«Que havia muitas naves alienígenas a destruírem o nosso planeta por onde passavam era tudo destruído com fogo, via muitas pessoas a fugir de pânico não matavam ninguém, no cimo dos montes algumas pessoas eram levadas através duma luz para o interior das naves e outras ficavam para trás, foi nesse momento que me vi a mim próprio no sonho com um casal J, mais o meu filho em cima de um monte nesse momento uma nave estava a passar por cima de nós e com uma flash de luz puxou o casal e o meu filho ficando eu no monte, no sonho perguntei:
E eu porque não me levam?
A resposta:
Foste tu que escolhes-te!
O sonho era repetitivo ao longo das duas noites de manhã era o tal cansaço mas na segunda noite olhei para o roupeiro e pensei:
«Estou ligado a este livro para sempre» tirei-o do armário e entendi que tinha sido escolhido para esta missão e teria que ir até ao fim, mas perguntando sempre o mesmo:
Porquê eu?
E para que servirá este livro?
Em 1996 mudei de emprego e fui trabalhar para um campo de golfe em Easton, alem ter conhecido outras pessoas por coincidência «ou não, já não sei» conheci um Sr. H «de origem alemã» muito conhecedor da vida em várias áreas, fazia aquele trabalho por gosto, tinha estado na guerra do Vietname e foi conselheiro dos negócios estrangeiros do Estados Unidos da América em vários países, a sua mulher com descendências açorianas, tinha trabalhado para o FBI durante muitos anos, (sei que era verdade porque todos falavam dele) gostava falar com ele e sentia que ele também gostava de falar comigo; falámos em vários assuntos e com o tempo como não podia deixar de ser um dia a conversa foi parar aos óvnis e projectos secretos dos governos, e ele perguntou me o que eu achava dessa farsa, mas como já estava na hora de irmos para casa disse-lhe que no outro dia trazia-lhe uma coisa para ele ver, recordo-me que ele exprimiu um sorriso e disse, ok.
No outro dia quando tive ocasião de estarmos sós, aproveitei «junto de um bunker de areia» sentamos numas pedras e mostrei-lhe o «Dce» claro como estava em português fui traduzindo para ele os tópicos e o seu conteúdo e também as minhas ideias, de que os deuses e alienígenas são o mesmo, mas com nomes diferentes devido ás épocas, como viemos cá ter á Terra assim como os projectos secretos dos governos realizados por eles, recordo-me que ele sorria de tudo isto, mas ia fazendo perguntas mas sentia que para ele era como já soubesse as respostas, ou melhor «faço de conta que tudo é novidade para mim, é melhor assim deixa o falar».
Mas devido ás nossas conversas surgiu que falamos sobre os livros Apócrifos que significa em grego «Escondidos ou Secretos» que foram os livros retirados da Bíblia pela igreja considerados perigosos ou até falsos mas o que mais me atraiu e a ele também foi o livro de Henoch, lembrei-me então de ir á biblioteca da cidade procurar este livro.
Quando cheguei a casa preparei-me e peguei no meu filho e fomos até á biblioteca da cidade de Danbury, tentei procurar este livro nas prateleiras mas é claro! Não o encontrei, perguntei á Sr.ª que estava na recepção e ela disse que teria que ser encomendado porque só existia um na biblioteca de Hartford e que levava pelo menos uma semana a chegar, eu disse que estava bem e fiz o pedido e ela aceitou.
Pareceu essa semana tinha demorado um ano estava desejoso de poder tê-lo nas minhas mãos para consulta-lo e estuda-lo sentia que era muito importante para mim, até que o dia chegou, telefonaram me e depois de sair do trabalho fui para lá.
Cheguei á biblioteca, perguntei pelo livro, lá estava ele velhinho com uma capa azul escura e umas letras brancas as suas folhas com os dedos se despegavam lentamente como ali á anos estivesse sem ninguém lhe tocara, a Sr.ª disse para eu segui-la que ela ia mostrar onde eu deveria ficar a lê-lo, mas pedi-lhe ignoradamente que queria levar para casa para estudá-lo e tirar apontamentos, mas a Sr.ª disse que o livro não podia sair da biblioteca nem podia ser lido em qualquer lugar ao publico e que tinha que ser entregue até ás 19:00 horas fecho da biblioteca, tinha que ser devolvido para a biblioteca de Hartford no outro dia, foi então que notei que tinha um policia atrás de mim, disse-lhe que não consegui-a fazer o estudo deste livro em tão pouco tempo mas a Sr.ª propôs que eu tira-se cópias, mas para ter cuidado com as folhas.
Assim foi, tirei cópias do livro todo de Henoch, com todo o cuidado devido as folhas serem muito frágeis, mas sempre com o olhar atento do polícia, terminei as cópias e levei o livro para a Sr.ª ao entregar olhei para ele e pensei; «este foi um livro que tinha dado muitas dores de cabeça a igreja cristã e quantas pessoas não teriam pago com a vida o seu silêncio».
Levei as cópias para casa e comecei a estudar os seus versículos e quanto mais lia mais fascinado ficava com ele e mais entendia porque é que a igreja o tinha retirado da Bíblia e o considerava perigoso, a sua leitura era muito avançada para a época assim como pedia perguntas que a igreja ainda hoje não está interessada em responder.
«Estupidamente, em Évora um dia emprestei a uma arqueóloga (Célia Anacleto) para tirar cópias mas a senhora desapareceu com tudo assim como ela própria, procurei-a no instituto de Arqueologia em Évora mas ninguém sabia quem era nem nunca tinham ouvido falar, nunca mais vi essas folhas».
Mas voltamos atrás no tempo, Easton passado algum tempo no campo de golfe o Sr. H chamou me e perguntou sê eu estava interessado em ir a uma reunião dum grupo a que ele pertencia, mas a minha resposta foi que neste momento não ia dar talvez um dia, somente com o passado do tempo vim a descobrir que esse grupo era a Maçonaria, mas também já faltava poucos meses para vir para Portugal não iria funcionar na mesma, mas tive pena de não ter lá ido.
Em Dezembro de 1997 regresso para Portugal, fui viver para Lagos, em Agosto de 1998 após ter estado no casamento da minha irmã resolvemos eu e a minha ex mulher ir de férias, senti a vontade de visitar o Santuário de Fátima, não sabia porquê mas tinha que lá ir, quando chegamos ao Santuário de Fátima passeamos e eu sempre com a presunção que havia um motivo por ter lá ido, foi quando chegou a hora do almoço como turistas de «merenda atrás» deslocamos até sombra duma arvore, quando deitei-me no chão debaixo duma dessas arvores olhei para cima vejo vários troncos assim como os ramos e os seus raminhos que iam surgindo, surge-me a imagem no meu «cérebro» das origens da religião assim como as religiões descendentes.
Ora o tronco representava a «origem» os ramos que saíam do tronco «as principais religiões», os ramos mais pequenos «as religiões que foram surgindo ao longo da História da Humanidade», após esta revelação veio dar origem ao primeiro esquema do «dce», comecei a sentir que não estava a fazer ali mais nada, tudo tinha já sido revelado.
O mais curioso é que as mensagens e visões aparecerem muitas vezes em locais cultos religiosos.
Estamos no ano 2000 o povo fala no fim do Mundo os computadores vão enlouquecer as seitas e outras religiões aproveitam-se de tudo isto, muito bem, nada aconteceu como o povo depois dizia a verdade é que o mundo acabou para os que morreram, e eu cá vou indo com o meu «dce» e a minha vida vai andando como todos os outros, troco outra vez de residência, desta vez compro uma casa em Évora e venho viver para o Alentejo, não fiquei satisfeito vendo a casa e compro uma quinta num local chamado Canaviais também em Évora e ai fico até ao presente dia.
Estamos em pleno Inverno de 2000 de noite resolvo ir com o meu filho até á quinta ainda desabitada quando somos surpreendidos por uma luz amarela no céu da qual se move em zig-zag cada movimento fazia ficava imóvel por uns segundos até que desapareceu com uma velocidade incrível, seguimos a nossa caminhada não quis alarmar nada mas que foi estranho, foi.
Finais de Agosto até meados de Setembro de 2001 faço uma viagem até ao Egipto permaneço lá três semanas, trago alguns conhecimentos que escrevo no «Dce», coincide com o ataque das torres gémeas nos Estados Unidos dá-se a grande mudança no mundo, entramos na era do terrorismo.
Volto com a convicção que o livro ainda falta algum tempo para terminar, assim procuro locais isolados e tento adquirir respostas, recebo mensagens negativas como «que não está ainda pronto o livro», não sei como recebo estas mensagens somente sei que as recebo.
Ao longo dos tempos como disse anteriormente, muitas vezes fazia e faço as saídas á noite á procura de algo que eu próprio não sei o que é mas sim vejo que é sempre para locais históricos, não sei por quem.
Mas continuo ao longo desses anos todos perguntar as mesmas duas perguntas, certa noite levei como sempre o «Dce» comigo e tudo foi diferente; parece tolice, mas nessa noite senti muito forte uma presença de alguém ou alguma coisa, coloquei o livro no chão, e perguntei;
O que falta ainda?
Certa noite estava a passear na quinta a minha esposa estava nessa altura grávida quando comecei a observar uma estrela amarela que pouco a pouco estava a ficar maior, nesse momento tentei ligar lhe mas o telemóvel não funcionava tentei várias vezes mas sem sucesso, regressei para casa e passado algum tempo fui ver se a luz ainda lá estava mas já tinha desaparecido tentei outra vez telefonar e fez a ligação sem qualquer problema.
Duma dessas reuniões em que falamos de abduções comecei a recordar dum acontecimento que sempre não dei importância até esse dia.
Não sei quando foi que aconteceu, somente recordo o seguinte:
«Estava num corredor muito luminoso e duas criaturas iam comigo não consigo descreve-las porque somente as sentia mas não as vi, foi quando passei por uma sala onde estavam umas crianças a brincar, essa sala era toda iluminada de branco desde o piso as paredes assim como o tecto, recordo-me que eram várias crianças com jogos de espécie de cubos, e eram de várias etnias a que eu recordo melhor era um miúdo ai dos seus quatro anos com cabelo ruivo encaracolado e estava sentado no «chão!» assim como uma menina dos seus seis anos de pé com uma fisionomia idêntica dos nativos da América do Norte, todos eles estavam vestidos com umas túnicas todas brancas até aos pés e olhava-me atentamente, notei que tudo era muito silencioso».
È um este episódio parece bizarro, bem; como se as outras não fossem.
Um dia decidir ir ao Porto para conhecer o Dr. Joaquim Fernandes que é um perito nesta área assim como em História, tivemos uma longa conversa sobre diversos temas do ramo da ovnilogia.
Certo dia o Luís Aparício telefonou-me a perguntar se eu queria ser entrevistado pelo canal da SIC, eu disse que estava bem e os repórteres vieram á minha casa e depois deslocamos á minha terra natal «Vimieiro» para filmar exactamente nos locais onde tinham ocorrido os avistamentos, falei-lhe do terceiro encontro e do primeiro e (abri) um pouco do véu do «Dce», mais tarde surgiu no programa chamado Grande Reportagem ás 21:00 horas Sábado, mas fiquei desiludido porque houve muita coisa que falamos que eram e são importantes de divulgar ás pessoas, tinha sido cortado «mas é assim mesmo é o mundo do oculto».
Em Agosto de 2007 o Sr. Aparício telefonou-me outra vez se eu queria ir ao programa das Tardes da Júlia na TVI, fui eu mais ele e o Sr. AL da Apo..
Nesse mesmo dia «30 de Setembro» saiu um artigo no jornal Registo de Évora na página 17, sobre o livro encontrava-se um resumo do livro assim como da capa.
O lançamento foi realizado no dia 2 de Outubro 2010 ás 15 horas na livraria Dom Pepe em Évora, estavam ai umas 50 pessoas entre familiares e amigos e curiosos no assunto, assim como representantes da Papiro Editora pela jovem Elsa Novais abrindo ela a sessão com uma apresentação do «Dce», fiz os meus agradecimentos aos presentes assim como a comunicação social que lá sê encontrava, houve algumas perguntas dos presentes (estava um pouco nervoso) e em seguida a sessão de autógrafos acompanhado dum pequeno banquete.
Foi feita uma entrevista por uma jornalista (Marina Pardal) do jornal Diário do Sul de Évora em que demorou acerca de uma hora, saiu ao público dia 8 de Outubro 2010 na primeira página assim como na página 5 acompanhadas de três fotos.
Chegou o momento em ir a um dos dois locais, no dia 11 de Outubro de 2010 pelas 21.30 horas parti na minha bicicleta para o local, estava uma noite escura e cheia de estrelas, quando cheguei á Anta pelas 22.00, observei-a e subi até ao topo da Anta, tirei o «Dce» e senti naquele momento que não estava sozinho havia as tais presenças que não sei explicar não são físicas, pensei para comigo, «tantos anos esperei por este momento», coloquei o «Dce» em cima da pedra do topo da Anta e olhei para o céu cheio de estrelas era um momento exacto, contemplei o céu e pensei «Está aqui; Está pronto.
Não tive resposta naquele momento, de repente senti que já tinham partido, estava ali somente eu e a minha bicicleta, «não sei explicar quando sinto que estão presentes e quando eles partem, somente sei», olhei para o relógio e eram 0.00 horas olhei para o céu reparei que estava a constelação de Touro e as Plêiades alinhadas com o corredor da Anta, sorri e senti que tive a resposta da sua origem.
Fiquei ainda mais um pouco e regressei para casa eram 1.00 hora.
No dia 18 de Novembro de 2010 surge na página 16 do Jornal Registo de Évora a entrevista e as fotos que tinham sido realizados nos dias 6 e 9 de Novembro.
Surgiu algumas polémicas entre pessoal do local do meu trabalho assim um representante da igreja comentando.
No dia 9 de Dezembro de 2010 sou entrevistado pelo jornalista Paulo Nobre da RDF.
Sei que muita coisa ainda ficou por contar, também duvido se sei tudo.
Hoje sinto que cumpri a missão que me foi concedida, não por total sinto isso, muita coisa está para vir.
Porquê Eu?
Porquê o livro?
Para quem o livro?
Sei que é uma história muito estranha, mas é esta a historia da minha vida com o «DCE».
Deuses ou Civilizações das Estrelas?
António Alves