1. Sr. Luís Rosa...
Partilho aqui um caso que me foi relatado por uma pessoa conhecida e que me parece de confiança. O caso ocorreu com os seus pais. Uma vez que a mãe dessa pessoa já faleceu e cortou relações com o pai, não me foi possível apurar certos detalhes importantes. O caso ocorreu aproximadamente às 10 da noite numa estrada a caminho de Lisboa. O casal vinha da Figueira, e terá ocorrido para as bandas da serra de Montejunto, não sendo possível apurar localização exacta. Foi nos anos 70, não sendo possível também apurar ano exacto, e mês do ano. Subitamente foi vista uma luz intensa e o carro parou de funcionar, motor e rádio. Sobre o carro viu um aparelho que emitia uma luz amarela intensa. Depois há um intervalo de cerca de hora e meia em que não há memória. O pai de quem me relatou isro refere que recorda-se apenas de olhar para o relógio e ver que já eram 11h30 , ouvir um barulho seco, tipo trovão, e ver a luz a desaparecer a uma velocidade extraordinária; refere também que sentiu-se "sugado". A mãe da pessoa em causa não gostava de falar no assunto e dizia que tinha sido apenas um trovão seco que tinha parado o carro, seguido de uma estrela cadente anormalmente grande e luminosa...
2. Vou relatar hoje um caso que ouvi desde criança e teve lugar na aldeia dos Cintados, na serra de Tavira. Ocorreu quando o telefone era algo recente nestas aldeias, e havia apenas um telefone público, para toda a aldeia. No final dos anos 80, uma idosa ouviu um estranho zumbido, veio à janela e viu um aparelho sobre a aldeia que emitia múltiplas cores, "e não era deste mundo". Ficou assustada ao ver aquele espectáculo que durou mais de 20 minutos. O aparelho afastou-se então um pouco da aldeia, cerca de 2000 metros, e ela saiu de casa e foi ligar a pedir ajuda, mas a linha telefónica não funcionava. O aparelho voltou, ficou de novo sobre a aldeia, e depois desapareceu a grande velocidade. Creio que ainda não havia electricidade quando isto sucedeu. Houve mais testemunhas na aldeia e nos montes em redor. Lamentavelmente a maior parte, senão todos, já partiram. Por esta altura ocorreu também o caso da Aldeia Nova, que está bem documentado e teve várias testemunhas.
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