O caso de Abrantes no ano 2004, continua ainda a ser um autentico mistério para aqueles que viram algo de anormal no céu sem uma explicação lógica, racional ou plausível.
Mirante.pt
Era noite estrelada em Esteveira, Barrada, concelho de Abrantes.
De repente surgiu no céu uma bola de cor alaranjada.
O fenómeno foi avistado por uma dezena de pessoas que se encontravam numa zona de pinhal que havia sido consumida, horas antes, por um incêndio.
A bola de luz um pouco menor que a lua não fez qualquer barulho.
Movia-se no mesmo sentido em que os bombeiros Miguel Vasco e Flávio Areias se movimentavam.
Minutos depois desapareceu vertiginosamente, num movimento vertical ascendente.
Foi a primeira e única vez que Miguel Vasco, bombeiro profissional de Abrantes, diz ter avistado algo semelhante.
Foi a 2 de Julho de 2004 por volta da meia-noite, consigo estavam outros colegas bombeiros e elementos da GNR. “Eu e o Flávio estávamos a aguardar desmobilização.
Foi a 2 de Julho de 2004 por volta da meia-noite, consigo estavam outros colegas bombeiros e elementos da GNR. “Eu e o Flávio estávamos a aguardar desmobilização.
Tínhamos acabado de parar num largo de terra batida”, explica.
O incêndio que tinham andado a combater durante o dia estava extinto.
“Quando o Miguel saiu do nosso carro, para irmos cumprimentar outros nossos colegas que são bombeiros de Mação e que tinham parado a cerca de 50 metros de nós, vi-o parado a olhar para o ar e fiz o mesmo.
Chamou-nos a atenção pelo tamanho anormal em relação às estrelas ou luzes de aviões”, conta Flávio Areias, outra das testemunhas do chamado “caso de Abrantes”.
Miguel Vasco reforça o relato e afirma a sua convicção de que assistiu a algo extraordinário. “Todos vimos. Não foi alucinação, ilusão de óptica ou distúrbio visual.
Uma coisa era ter sido apenas uma pessoa a ver aquilo mas estavam cerca de dez pessoas no local e todas viram o mesmo, mas na altura ninguém deu muita importância ao assunto”.
Após os muitos anos e o assunto ter sido praticamente esquecido, ainda há colegas de Miguel e Flávio que, de vez em quando se metem com eles com um irónico “Olha o ovni!”
“Sempre gostei do desconhecido e procurei sempre estar informado sobre essas matérias. Para além disso ficou provado que naquela noite não estava qualquer aeronave ou satélite a passar no local”, diz Miguel Vasco.
Miguel nunca mais viu nada semelhante.
Mas Flávio Areias contabiliza já um total de três “avistamentos”, sempre da mesma luz alaranjada.
Duas vezes no mesmo local e outra junto ao estádio desportivo de Abrantes, desta vez com a particularidade do céu se apresentar nublado.
Sem explicação possível para as luzes que sobrevoaram os céus de Abrantes, Miguel acredita que possa existir vida noutros planetas.
“Porque é que temos de ser nós os mais avançados.
Estamos a ser egoístas ao pensarmos que somos os únicos num universo tão grande.
Nós somos uma gota de água no oceano do Cosmos”, defende.Mirante.pt
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