No que tange a obeservações de OVNIS, a madrugada do dia 19 de Setembro de 1976, foi bastante agitada em toda a orla mediterrânica, nomeadamente na Península Ibérica e, mais especificamente, em Portugal.
Algumas das testemunhas dos acontecimentos daquela madrugada foram os elementos que constituíam a tripulação de um BOING 707 dos Transportes Aéreos Portugueses - TAP, comandada por Eloy João Weigert, de 52 anos e 23.000 horas de voo, sobre Lisboa, e que iniciava o voo TP241 transportando 110 passageiros, além dos tripulantes.
Assim, e após a Torre de Controlo do aeroporto de Lisboa ter autorizado a descolagem do avião para efectuar aquele voo, este iniciou uma ascensão normal, a uma velocidade de 235 nós até atingir 3.000 pés QNH, aumentando, depois, para 300 nós até atingir os 4.000 pés. Nesse momento 2 : 10 H minutos da madrugada, não havia qualquer outro tráfego aéreo na zona.
A 4.000 pés de altitude, tendo já transcorrido 6 minutos após a descolagem, o co-piloto, José Pinto, de 32 anos e 3.000 horas de voo, viu algo que pensou tratar-se de um avião com os faróis acessos em rota de colisão; gritando para a Torre "vem um avião contra nós", inicia uma volta apertada para a direita, sobre a vertical da margem do rio Tejo, aproximadamente por cima do Montijo, afastando-se do objecto.
Entretanto, os controladores do aeroporto de Lisboa observavam o OVNI com binóculos enquanto constatavam que a "tela" do radar nada de anormal assinalava.
O objecto passou bruscamente pela frente do BOEING 707; os tripulantes tiveram a sensação de que este esteve como que parado em frente do avião cerca de dois ou três segundos, no qual eram visíveis luzes brancas bem definidas.
Após ter cruzado a rota do avião, da direita para a esquerda, a uma distância entre os 200 e 250 metros deste, constatou-se que "o lado oposto" do fenómeno, que se dirigia no sentido de Sul para Norte, era escuro, emitindo das extremidades luzes intermitentes do tipo"sparking light" ou do tipo "flash" .
Da base do Montijo houve a confirmação que não havia aeronaves militares no ar e que o objecto não era detectado no radar.
Posteriormente verificou-se que a"caixa negra"do BOEING confirmou todos os dados mencionados pela tripulação, nomeadamente a conversação entre os tripulantes na cabine, bem como os dados técnicos do voo.
Em Portugal, para além da observação acima descrita outras houve!
Se, de facto, confirmou-se que em diversas regiões foram avistados objectos em voo, também é verdade que foram obtidas fotos de objectos próximos do solo.
Assim, cerca das 1 : 40 H dessa madrugada, numa bouça em Fânzeres, Gondomar pessoas testemunharam objectos descendo suavemente até quase tocarem o solo, após o que descolaram na vertical a grande velocidade.
Acervo dos arquivos do GPPOVNIS
muito interessante
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