Seis Óvnis (objetos voadores não identificados) foram gravados no final de junho na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, por uma estação especializada em monitorar meteoros.
Registrados por uma câmera de alta sensibilidade, que trabalha com o mínimo de luz possível e também capta raios infravermelhos, invisíveis a olho nu, os óvnis apresentam padrões muito incomuns, segundo o ufólogo e astrônomo amador Wagner Vital de Lima, do Grupo Ufológico da Baixada Fluminense (Gubf).
Lima explica que, após serem gravadas, as imagens são analisadas por um programa especializado em classificar meteoros, que tem padrões de identificação que excluem formas como aviões, pássaros e insetos, entre outras.
Seis Óvnis (objetos voadores não identificados) foram gravados no final de junho na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, por uma estação especializada em monitorar meteoros.
Registrados por uma câmera de alta sensibilidade, que trabalha com o mínimo de luz possível e também capta raios infravermelhos, invisíveis a olho nu, os óvnis apresentam padrões muito incomuns, segundo o ufólogo e astrônomo amador Wagner Vital de Lima, do Grupo Ufológico da Baixada Fluminense (Gubf).
Lima explica que, após serem gravadas, as imagens são analisadas por um programa especializado em classificar meteoros, que tem padrões de identificação que excluem formas como aviões, pássaros e insetos, entre outras.
Crédito
Registrados por uma câmera de alta sensibilidade, que trabalha com o mínimo de luz possível e também capta raios infravermelhos, invisíveis a olho nu, os óvnis apresentam padrões muito incomuns, segundo o ufólogo e astrônomo amador Wagner Vital de Lima, do Grupo Ufológico da Baixada Fluminense (Gubf).
Lima explica que, após serem gravadas, as imagens são analisadas por um programa especializado em classificar meteoros, que tem padrões de identificação que excluem formas como aviões, pássaros e insetos, entre outras.
Seis Óvnis (objetos voadores não identificados) foram gravados no final de junho na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, por uma estação especializada em monitorar meteoros.
Registrados por uma câmera de alta sensibilidade, que trabalha com o mínimo de luz possível e também capta raios infravermelhos, invisíveis a olho nu, os óvnis apresentam padrões muito incomuns, segundo o ufólogo e astrônomo amador Wagner Vital de Lima, do Grupo Ufológico da Baixada Fluminense (Gubf).
Lima explica que, após serem gravadas, as imagens são analisadas por um programa especializado em classificar meteoros, que tem padrões de identificação que excluem formas como aviões, pássaros e insetos, entre outras.
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