Quase no meio do caminho com destino ao Porto de Rio Grande, uma surpresa: ETs e discos voadores em Itaara, uma pequena cidade gaúcha de cinco mil habitantes na beira da BR 392 que se notabilizou por abrigar o primeiro Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência do país com o nome de Victor Mostajo, numa homenagem ao filho do autor do projeto criado em 2001.
A explicação para a iniciativa numa região tão remota do Brasil é que o céu de Itaara possui o “teto perfeito para a observação do Cosmos”, mas o museu também abriga depoimentos de pelo menos duas “abduções” ocorridas em municípios próximos como Santa Maria e Pelotas e de mais três contatos imediatos de terceiro grau ocorridos no Rio Grande do Sul.
Para os visitantes há, também, um acervo de cópias de jornais, revistas e vídeos com todo tipo de noticiário possível sobre o registro de OVNIS. Por conta disso, desde sua criação, o Museu já recebeu mais de 180 mil visitantes e a cidade vizinha de Caçapava do Sul lançou recentemente o seu programa de “Turismo Ufológico”.
Itaara vive seu dia de glória em 24 de junho, data em que um piloto norte-americano registrou, em 1941, o seu contato com OVNIS e este dia passou a ser considerado o Dia Mundial dos Discos Voadores. O museu fica aberto entre dezembro e março e no mês de julho. Nos outros meses é preciso agendar a visita. Por via de dúvidas, é sempre bom ficar atento ao céu, além da estrada, quando se passa por Itaara.
Observatório Astronómico do Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência Victor Mostajo
(Texto: Norberto Staviski / Fotos: Marcelo Curia/Ed. Globo)
Em Portugal neste momento se encontra em construção um observatório com a objectividade no estudo do fenómeno OVNI.
Uma matéria que será disponibilizada assim que o mesmo esteja concluído.
Será o primeiro no país com a objectividade de registar o fenómeno em questão.
Na costa Yucateca México, também se reporta um número considerável de avistamentos de ovnis (Objectos Voadores Não Identificados), 80% na cidade e porto de Progreso e também nas esquadras da policia de Chuburná, Chelem e Chicxulub.
Estes objetos tem sido vistos inclusive dos cruzeiros que semanalmente chegam a Progreso.
Já no final do ano passado 2012, com a chegada de um destes barcos, foram vários os turistas e tripulantes que comentaram ter visto um ovni na noite anterior quando já estavam próximos da costa Yucateca.
Desgraçadamente não existe uma unica evidências sólida (fotos ou vídeos), mas se uma quantidade elevada de testemunhas que assegura ter visto ovnis, incluindo as polícias municipais e estatais bem como autoridades, prestadores de serviços turísticos e os residentes locais.
Na esquadra da policia de Flamboyanes (localizada a alguns quilómetros da entrada a Progreso) faz recordar que alguns anos atrás deram-se vários relatos de vizinhos e gente que transitava com frequência por aí e viam de repente luzes estranhas que não emitiam nenhum tipo de ruído, desciam de forma vertical e depois se perdiam no céu na mesma posição a uma velocidade supersónica.
Sem explicação lógica
Pilotos aviadores entrevistados asseguram que nenhum avião ou helicóptero pode fazer esses movimentos, pelo que se descarta isto como uma explicação ao que a gente via.
Em Progreso, na área do malecón, também se viram vários objetos com cinco luzes, voando em formação que atingiam velocidades super sónicas desaparecendo misteriosamente.
A torre de controle do Aeroporto Internacional de Mérida não reportou nesse momento que se tratasse de algum avião.
Recordando que em Julho do ano passado em conjunto com um turista espanhol aficionado a este fenómeno, que tinha chegado dias antes a Yucatán alugando uma casa nesse porto e me dizia: "Eu sou muito aficionado a estes temas, vi ovnis em algumas ocasiões em Huelva, Espanha, e espero que em Yucatán também possa ver um pois um de meus hobbies é passar longas horas da noite e da madrugada vendo o céu", comentou o turista, de uns 60 anos de idade na companhia da sua esposa.
O turista esteve durante 15 dias em Yucatán, e ficou de enviar o correio electrónico em caso de avistar algum ovni.
Mais depoimentos
Outro depoimento interessante que obtive foi de um conhecido licenciado em direito da cidade de Mérida que me dizia com assombro que também viu em três ocasiões estas naves entrando ou saindo de mar: “Não procuro nenhuma explicação ao que vi.
Observei isto na minha casa de verão em Chelem, inclusive tinha binóculos, e me causou muito impacto, sem dúvida OVNIs existe sim”, comentou...
Outro fenómeno interessante que tem sido visto em Progreso é o dos osnis (Objecto Submarino Não Identificado) e que também se atribui a civilizações de outros planetas, já que dezenas de pescadores, turistas e público em general têm assegurado ter visto estranhas naves que entram e saem do mar, sobretudo durante a noite.
Aliás este fenómeno é mais impactante ainda, já que quando se trata de um objecto no céu podem ser vários motivos (aviões, satélites, estrelas cadentes, etc.), mas no caso das naves que entram e saem do mar as possibilidades lógicas se reduzem quase na sua totalidade.
RELATÓRIO DA TESTEMUNHA:
Embora a realização de um UFO céu relógio em Shropshire UK, consegui capturar dois objetos não identificados no filme através do meu dispositivo de visão noturna.
Eles se moviam em direção a Easterly sentido Sul e, em seguida, se deslocam para Leste numa altitude muito elevada.
A sua movimentação era lenta e não havia aeronaves convencionais no céu, porque sei bem como elas são através das luzes de navegação e de outras formas variadas.
Podiam ser alguma geração de Satélites militares Noss terceiros que se movem em par, mas estes se moviam demasiado lento para a velocidade dum Satélite em órbita habitual.
OVNIs ou satélites? Quem sabe ...
Sou o João, nasci em Moçambique África em 1975, e vivo em Lisboa actualmente, sou um retornado; venho aqui contar as minhas experiências, sem as querer rotular de qualquer modo, não venho aqui afirmar que fui raptado, pois nem eu disso tenho a certeza, exerço psicologia clínica, e não possuo antecedentes de doença mental na família, nem distúrbios relacionados com epilepsia e nem tão pouco sofro de qualquer patologia mental.
Desde a minha infância que experencio eventos bizarros, e venho aqui partilhar os mais marcantes e suspeitos.
Quando tinha uns 5 anos, tinha sonhos constantes com uns monstros, que eram sempre os mesmos, e me aterrorizavam na minha cama, estes pesadelos perduraram até aos meus 10 anos, um dia tinha uns 15 anos vejo um programa na TV, (Unsolved Mysteries) e ai vejo o monstro dos meus sonhos, essa criatura era identificada lá como um extraterrestre, ou "gray", a semelhança era marcante, especialmente a cabeça, todos os detalhes coincidiam, e eu tive uma reacção de pânico quando vi isto pela primeira vez, esta reacção foi-se atenuando com o tempo mas ainda hoje em dia quando vejo um desenho, ou até o esboço grosseiro de um "gray" tenho uma reacção de medo puro, acompanhada com reacções físicas de erecção de pele, arrepios, ritmo cardíaco acelerado, e uma inquietude patente.
Outros acontecimentos bizarros aconteceram na minha infância, como acordar no meu quarto no chão, juntamente com a minha irmã no chão, os lençóis totalmente no chão e as camas (extremamente pesadas) totalmente fora de sitio; ou uma vez perder o controle do meu corpo aquando de um passeio na mata, enquanto sentia uma presença, e uma sensação de pânico e imobilidade, quando voltei a ganhar o controle do meu corpo lembro-me de fugir em pânico, olhar para trás, e ver umas botas prateadas a caminharem no local onde estive imóvel (botas porque os arbustos da minha perspectiva apenas me permitiram observar as botas e uma fracção das pernas), curiosamente não pensei muito nisso e quando vi os meus amigos, estes estavam preocupados porque eu tinha ido á mata e não me viam à 40 minutos.
Outra bizarria que perdura até aos dias de hoje é um sonho constante que tenho, no qual estou deitado na minha cama, o meu quarto está escuro, sinto que algo não está bem, uma presença, viro-me para acender a luz, fico imóvel, não me consigo mexer, e a minha cabeça fica presa a olhar para o interruptor que nunca atinjo, o sonho tem variações a partir daqui, ou uma luz azul ilumina o quarto e vai-se aproximando, até estar a uns milímetros de mim, (eu apenas vejo o reflexo da luz na parede do interruptor, nunca consigo virar a cabeça para ver a fonte da luz), ou sinto uma presença que se aproxima cada vez mais, e por vezes me toca, no ultimo sonho que tive, curiosamente um elemento extra e interessante entrou em acção, supostamente tinha o alarme para as 8:30, para acordar o meu pai, o meu pai por vezes levanta-se antes to tempo e desliga o despertador, então o sonho consistiu em eu acordar, sentir uma presença, olhar para o despertador, e serem 8:19, dizer "bom dia pai" não ouvir qualquer reposta, entrar em pânico, sentir-me imóvel, sentir a presença a tocar-me nas costas, de um modo bastante brusco (como se eu fosse um saco de batatas), então todo o meu esforço era virar a cabeça e ver que me fazia aquilo, quando finalmente viro a cabeça, estou acordado, e são 8:25, o meu pai ainda dormia.
Para Concluir, sempre que discuto OVNIs, ou extraterrestres, (especialmente do tipo cinzento) tenho uma reacção fisiológica que provoca a ocorrência de lágrimas, sem qualquer processo afectivo o provocar, apenas pessoas normais lacrimejam quando estão tristes, eu lacrimejo quando estou triste ou falo de OVNIs ou "greys".
Nunca vi um OVNI, não tenho recordações de estar numa nave, ou de ser raptado ou de interagir com extraterrestres, nem tenho marcas no corpo etc.
Apenas quero partilhar a minha experiência, que pelo seu carácter bizarro pode ser significativa para a pesquisa deste grupo, o GPPOVNIS com a qual partilhei.
A título de curiosidade gostaria de falar de um segredo de família que apenas descobri á pouco tempo, o meu tio na guerra colonial, quando comandava uma base da força aérea no Ngaje Angola, foi alvo de um incidente com OVNIs, esta historia como segredo de família que é passou pela boca da minha tia, que depois passou à minha avó, que passou para a minha mãe e finalmente para mim, logo é possível que alguns detalhes estejam omissos ou incorrectos.
Um dia depois da sua licença, o meu tio regressava para a base de jipe com alguns oficiais do seu esquadrão, subitamente, viram uma luz vermelha de dimensões grandes e sem forma a perseguir o jipe, esta luz pairou por cima do jipe encandeando o meu tio e e seus camaradas, o objecto não emitia barulho, e acompanhava o jipe, independentemente da sua velocidade.
Ao chegar à base o meu tio questionou um concelheiro militar americano que na altura era habitual a sua presença nas bases portuguesas, e este retorquiu desconhecer aquele tipo de objecto afirmando não ser americano.
O meu tio no dia seguinte foi interrogado pelos seus superiores, onde foi obrigado a guardar segredo da situação sob pena de ser penalizado de estar alcoolizado durante o cumprimento de dever.
Gostaria de frisar que estou a contar a verdade, dando para isso a minha palavra de honra, coisa que nos dias de hoje não conta muito como factor de credibilidade mas deveria.
A testemunha não quis se identificar por motivos profissionais e pessoal dando o nome fictício de "João". Crédito e arquivo. G.P.P.O.V.N.I.S
Um dos mais bizarros senão horrorizante, mistérios da idade moderna diz respeito às mortes enigmáticas de nove montanhistas russos cuja viagem terminou numa tragédia tão medonha e desconcertante que tem intrigado os especialistas há mais de meio século.
Passeios na natureza podem ser serenos para alguns e estimulante para os outros, mas para a infelicidade de algumas dessas jornadas nas florestas intocadas do nosso mundo pode ser trágico.
Ainda outros tais viagens para o desconhecido em determinadas circunstâncias assustadoras se transformam em lendas.
Tal é o destino que se abateu sobre nove entusiastas no final de 1950.
Ao contrário de muitos dos mistérios mais intrigantes do século 20 - incluindo o destino da tripulação do Ourang Medan ou o paradeiro dos desaparecidos Villagers Anjikuni no Canadá - o que faz com que o chamado "Incidente de Passagem Dyatlov" tão fascinante é o fato de que não há absolutamente nenhuma dúvida de que esses eventos realmente ocorreram ... e terrivelmente pouca dúvida de que uma das últimas sensações experimentadas por essas pobres almas foi um verdadeiro terror.
A prova desta tragédia não existe apenas na infinidade de fotografias que foram preservados, mas também nos registros extensos (muitos dos quais ainda estão supostamente classificado), o exército soviético que investigou o caso estranho e eram manifestamente incapazes de chegar a qualquer definitivo conclusões, apesar de uma enorme quantidade de evidências físicas.
Na verdade, os investigadores encarregados de resolver este caso foram forçados a atribuir todo o caso peculiar para: ". Uma força desconhecida convincente"
Mas, antes de irmos adiante, como qualquer bom mistério este deve iniciar pelo principio de toda a sua história ...
A 25 de Janeiro de 1959, um instrutor de esqui, três engenheiros e sete estudantes da ex-Ural Instituto Politécnico da União Soviética, localizado na cidade então conhecida como Sverdlovsk, embarcaram de comboio numa viagem para a Serra Otorten nas proximidades, que é aninhado nos Urais do norte, para um cross-country skiing expedição extenuante.
O líder da excursão foi um entusiasta de 23 anos com o nome de Igor Dyatlov, que havia montado uma equipe de esquiadores masculino e feminino, com a intenção de que esta árdua viagem serviria para um exercício para uma futura expedição às regiões árticas mais difíceis e traiçoeiras.
Como o grupo de esquiadores experientes deixaram a estação de comboio e pulou de um caminhão indo em direção a sua própria "Alpine nos Urais", disse um dos membros da equipe, Yury Yudin, adoeceu e foi forçado a ficar para trás na solução de Vizhai, que era o último posto antes do intervalo Otorten.
Yudin abraçou seus companheiros com um adeus lamentando não poder participar na aventura ... ele mal podia imaginar na época em que ele seria o sortudo desta tragédia.
Mais tarde Yudin afirma que a única coisa que o tinha assombrava ao longo dos anos era o não ser capaz de descobrir que tipo de força diabólica roubou as vidas de seus amigos, ao destino que ele teria compartilhado se não fosse por sua doença inesperada . De acordo com Yudin:
"Se eu tivesse a chance de perguntar a Deus apenas uma pergunta, seria: 'O que realmente aconteceu com meus amigos naquela noite?"
Dois dias depois de embarcar na sua aventura, os nove atletas restantes - incluindo engenheiros Rustem Slobodin, Georgyi Krivonischenko e Nicolas Thibeaux-Brignollel, bem como os alunos Yuri Doroshenko, Zinaida Kolmogorova, Lyudmila Dubinina e instrutor de esqui e guia, Alexander Zolotarev - todos Dyatlov seguido para a primeira parada da sua longa viagem e cansativa, à montanha Gora Otorten.
A data era de 28 de Janeiro de 1959.
A equipe nunca iria fazê-lo para o seu destino ... e nenhum deles jamais seria vista com vida novamente.
A pesquisa começa
A 11 de Fevereiro de 1959, a equipe tinha o objetivo de chegar a Vizhai, na sequência de ter uma refeição quente e uma bebida forte, para enviarem aos seus entes queridos telegramas anunciando o sucesso da sua missão.
Porem os telegramas não chegaram ás famílias da equipe após uma semana.
Os familiares começaram a exigir ao Instituto Politécnico Ural, uma operação de busca e resgate, o que fizeram com grande rapidez.
Dentro de dias, tornou-se claro que a iniciativa terrestre do instituto não seria capaz de produzir qualquer resultado por conta própria e que era necessário apoio das autoridades civis e militares.
Aviões militares e helicópteros foram rapidamente enviados para a área e a 25 de Fevereiro, um piloto viu pela primeira vez algo curioso a baixo na montanha.
NASCE UM MISTÉRIO:
No dia seguinte, o grupo de busca - incluindo o companheiro Politécnico e estudante Mikhail Sharavin - fizeram o seu caminho até um acampamento abandonado na encosta leste de uma montanha listado como "1079".
O pico pressentimento é mais conhecido pelos indígenas Mansi tribo como "montanha Kholat Syakhl", que (talvez profeticamente) traduz de sua língua nativa como a "Montanha da Morte".
Os pretensos salvadores descobriram uma tenda muito danificado e uma infinidade de pegadas feitas por aquilo que parecia ser, pelo menos, oito pessoas diferentes que sairam da tenda devastada.
Sharavin de seguida, descreveu o estado da grande tenda que os esquiadores compartilhavam:
"Nós descobrimos que a tenda estava meio derrubado e coberta de neve.
Estava vazia, e todos os pertences, sapatos do grupo havia sido deixado para trás. "
Os membros do grupo de busca e salvamento rapidamente perceberam que as marcas na neve eram constituidas por pés descalços ou de meias vestidas e num caso, um único sapato.
Dois conjuntos de impressões descia uma ladeira em direção a uma área densamente arborizada, mas as pistas foram cobertas pela neve a cerca de 1.500 metros de distância da encosta.
Sharavin seguiu as marcas e encontraram os restos de uma fogueira debaixo de um pinheiro ... e com algo muito pior.
Perto do fogo longo mortos estavam os restos congelados de membros da equipe Doroshenko e Krivonischenko.
Os investigadores observaram com total perplexidade que, apesar de os homens estarem bem próximos do alcance da tenda agora devastada, os homens estavam nus e descalços.
Os investigadores também viram que os ramos do velho pinheiro havia sido arrancado até uma altura de quase 15 metros.
Exames periciais mais tarde confirmaram que vestígios de pele foram encontrados e incorporado na casca do pinheiro, indicando que os dois o tinham freneticamente tentado subir, arrancando ramos até que suas mãos eram massa de carne polpuda.
Neste ponto, os investigadores sem dúvida se questionaram que tipo de "besta" poderia assustar estes homens fazendo estes abandonarem as suas roupas, apesar do frio, e rasgar a pele das suas mãos numa tentativa desesperada de obter segurança.
O fato de que não havia marcas ou pegadas de animais permanecendo os corpos intocados, deixaram os investigadores sem palavras.
Pouco tempo depois de encontrarem os corpos de Doroshenko e Krivonischenko, encontraram o cadáver do líder da equipe Dyatlov quase a 900 metros de distância, mas um pouco mais perto da tenda.
Dyatlov na sua mão agarrava um galho de árvore bétula inferior enquanto a outra mão, trancado em gelo e rigor mortis, parecia estar protegendo a cabeça de algum assaltante desconhecido.
Meio enterrado na neve não muito longe da tenda estava o corpo de Rustem Slobodin, que as equipes de resgate encontraram deitado de bruços na neve.
O crânio de Slobodin tinha uma profunda fratura quase sete centímetros de comprimento, especialistas médicos, no entanto, mais tarde, determinaram que a causa mais provável da morte foi hipotermia, o que só agravou a perplexidade dos voluntários e participantes do grupo de busca militares.
O corpo de Zinaida Kolmogorov foi encontrado mais distante do grupo.
Foram encontrados vestígios de sangue próximos do seu corpo.
As equipes de resgate não conseguiam entender por que não havia nenhuma evidência de luta.
Os esforços continuaram para localizar a restante equipe, mas uma longa pesquisa para os restantes membros não deu em nada.
Os homens no local não conseguia compreender o porquê de um grupo de esquiadores experientes correriam para um frio intenso da floresta em plena escuridão da noite.
Nem podia imaginar o tipo de terror que deve ter instaurado sob os jovens a agir de forma imprudente.
Ainda mais desconcertante é o fato de que os investigadores, depois de inspecionarem a tenda severamente danificada, chegaram à conclusão de que o material foi arrancado de dentro para fora, como se os seus ocupantes tivessem frenética a querer escapar de algo que teria entrado na tenda com estes lá dentro que levar roupas ou proteção não seria uma opção!
No meio de madeira quebrada, e tenda devastada, os investigadores descobriram rolos de filme não revelados e as revistas de alguns dos membros da expedição, mas ao invés de ajudar a iluminar a verdade, esses achados só adicionar mais camadas no mistério.
04 de maio de 1959:
Após dois Meses de buscas infrutíferas, o degelo da primavera, finalmente, deixou revelar os cadáveres dos membros da equipe ainda ausentes num barranco a cerca de 225 metros do pinheiro, que serviu como um memorial para Doroshenko e Krivonischenko.
Os quatro esquiadores perdidos - instrutor Alexander Zolotaryov, engenheiro Nicolas Thibeaux-Brignollel e estudantes Alexander Kolevatov e Ludmila Dubinina - foram descobertos enterrados debaixo de 12 metros de neve e gelo.
Todos tinham aparentemente sucumbiu a ferimentos internos brutais.
Ao contrário de seus amigos que morreram anteriormente, estas vítimas estavam totalmente vestidas.
Como no caso de Slobodin, o crânio de Thibeaux-Brignollel mostrou evidências de ter sido atingido por um objeto pesado.
De Zolotarev e Dubunina tinha sido esmagado por dentro, quebrando várias costelas e causando enorme dano interno. Estranhamente, não havia indícios de quem podia ter causado esse trauma e, ainda mais estranhamente, os cadáveres não revelavam sinais de dano tecidual contusões.
Doctor Boris Vozrozhdenny, que inspecionou os corpos, afirmou que a força com que os corpos foram atingidas excedia à capacidade exercida pelo homem e passou a alegação de que o dano: "... era igual ao efeito de um acidente de carro."
Todos os investigadores ficaram surpresos ao observar que a cabeça de Dubinina estava inclinada para trás, sua boca esticada como emitindo um grito silencioso.
Após uma inspeção mais minuciosa os socorristas perceberam que a língua tinha sido arrancado pela raiz.
Também observaram que tinham trocado ou roubado a roupa dos seus companheiros como o pé de Dubinina foi enrolado num pedaço das calças de lã de Krivonishenko e Zolotaryov foi encontrado usando o chapéu de pele de Dubinina.
Nos funerais, que logo se aperceberam que a pele dos falecidos era deu uma cor de laranja natural e, ainda mais preocupante, a maioria dos relatórios insistia que os seus cabelo tinha perdido a sua pigmentação ficando com uma sombra opaca cinza .
Céticos afirmam que a pele laranja foi causado pela exposição e que o cabelo não tinha perdido a sua cor, mas é interessante que muitos dos parentes enlutados levaram um tempo para perceber essas características estranhas.
Como se tudo isso não fosse estranho o suficiente, alguns dos artigos de vestuário encontrados nos corpos foram medidos, emitindo níveis de radiação acima do normal. INQUÉRITO:
Os enigmas de composição em torno deste caso fantástico, combinado com a juventude e popularidade das vítimas, enviou investigadores soviéticos ao local.
A primeira coisa que fizeram foi tentar reconstruir a série de eventos que levaram Dyatlov Ski Teams à morte chocante com a ajuda dos jornais e rolos de filmes descobertos no local.
O mistério primordial que eles enfrentaram foi por isso que Dyatlov e sua equipe teria escolhido para acampar numa face da montanha exposta quando um desvio de menos de um quilômetro teria dispensado a eles um abrigo contra os elementos agressivos russos.
Seria Yudin - o único membro da equipe a sobreviver graças a uma oportuna doença - que iria lançar luz sobre esta questão:
"Dyatlov provavelmente não queria perder a distância que tinha percorrido de praticar campismo na encosta da montanha."
As fotos desenvolvidos a partir dos rolos de filmes encontrados na tenda revelou que os membros da expedição montou acampamento a 2 de Fevereiro, por volta das 17:00h na encosta da montanha Kholat-Syakhl, para saírem do mau tempo.
O grupo tinha alcançado a linha das árvores e estava a apenas 10 quilómetros do primeiro destino da sua longa jornada, Gora Otorten.
Nas fotos se apresentavam saudável e divertidos.
Os investigadores chegaram à conclusão de que por volta de 19:00h a equipe comeu uma refeição e não muito tempo depois os membros começaram a estabelecer-se para a noite.
A temperatura na inclinação era inferior a cinco graus centígrados, o que sempre fez os investigadores se questionarem por que estavam os esquiadores em estado de nudez!
Quaisquer que sejam suas razões pode ter sido, a maioria dos pesquisadores concorda que a esta altura tudo era relativamente normal.
Patologistas forenses depois Estima-se que os eventos que levou à morte prematura dos esquiadores deve ter ocorrido em algum lugar entre 9h30 e 11h30.
Eles basearam esta especulação sobre o alimento não digerido encontrados nos estomagos das vítimas. Neste ponto, os investigadores militares iniciaram o quebra-cabeça com o melhor da sua capacidade.
O que se segue é, em sua melhor estimativa, o que ocorreu:
A linha do tempo de uma tragédia:
Os investigadores especulam que algum tempo antes da meia-noite de 2 de Fevereiro, os esquiadores ficaram assustados com um "evento desconhecido." Os membros da equipe conseguiram cortar ou rasgar o tecido da tenda numa tentativa desesperada de escapar a algo que lhe terá causado puro pânico.
Sendo esquiadores e montanhistas experientes, o grupo deve ter plena consciência do fato de que eles não seriam capazes de sobreviver por muito tempo num lugar deserto gelado e sem proteção.
Isto indicou aos investigadores que a equipe tinha consciência que enfrentavam um perigo mortal e optando por fugir na tentativa de salvar as suas vidas.
As marcas encontradas na neve profunda indicam que a equipe tinha fugido em todas as direções.
Os investigadores deduzem que Doroshenko e Krivonischenko tentaram subir o pinheiro desesperadamente.
Ainda assim, a evidência sugere que o grupo, obviamente aterrorizado com a possibilidade de retornar à sua tenda, conseguimos reunir bastante ramos para acender uma fogueira.
Os agentes sobre o caso, em seguida, começa a se perguntar se Doroshenko e Krivonischenko poderiam estar a subir o pinheiro numa tentativa fútil de escapar de algo ou na tentativa de obter um melhor ponto de observação para ver a sua tenda, que estava muito mais acima das suas posições.
Os investigadores propuseram que Doroshenko e Krivonischenko provavelmente sucumbiram à exposição climatérica.
Foi então que três membros da equipe - Kolmogorova, Slobodin e Dyatlov - determinaram que enfrentando fosse o que fosse, tinha, aparentemente, infestado a tenda e era preferível morrer de hipotermia.
Resultado (e quase certamente com medo), o trio esgotado tentou fazer o seu caminho de volta.
Yeti fotografado por um dos falecidos
O primeiro a morrer, de acordo com relatórios forenses, foi Thibeaux-Brignollel.
Poucas horas depois, ele foi seguido por Kolevatov e Dubinina. Zolotarev seria o último a respirar a partir de uma combinação de trauma interno e hipotermia.
Não ficou claro se a remoção da língua de Dubinina ocorreu após a morte ou se ela contribuiu para a sua morte.
Quando tudo foi dito e feito, a última sobrevivente morreu menos de oito horas após o evento inicial.
Tal como em tudo, neste caso, a descoberta dos membros da equipe que faltam ofereceu mais perguntas do que respostas, e o mais importante foi ...
O que aconteceu?
Enquanto os investigadores foram capazes de juntar boa parte do que aconteceu naquela terrível noite da evidência física deixada na cena, as questões primárias permanecem sem resposta, em primeiro lugar o que poderia ter assustado os esquiadores experientes para estarem dispostos a congelar até a morte ao invés de enfrentá-lo ... e em segundo lugar, o que (se alguma coisa) mortalmente ferido os sobreviventes restantes?
Apesar da popularidade da região, para 3 anos após este evento angustiante a passagem foi fechada para caminhantes e esquiadores.
Este foi, provavelmente, para evitar o mesmo destino terrível.
Isso prova a seriedade com que as autoridades tomaram o caso, mas depois de meses de impasses e decepções, o caso foi fechado e os arquivos foram enviados para o que muitos alegam para um arquivo soviético clandestino, mas mesmo que a palavra final e oficial do evento foi que os esquiadores caíram: "uma força desconhecida convincente", isso não significa que não havia abundância de teorias flutuando.
Seriam atacados por alguma força vinda do céu?
Seriam algum OVNI a causa e medo dos esquiadores, visto não existirem vestígios de animais em seu redor mas os tecidos apresentarem um valor significativo de radiação?!
Existe um sem fim de teorias para este incidente que permanece até à atualidade sem uma resposta plausível para o fim trágico das 9 vidas.
Primeiro Crop Circle de 2013 foi encontrado num campo de feno próximo da cidade rural Gray a Sul do Tennessee, na seção extremo norte-oriental do estado.
O Crop Circle é consistindo de duas formas "meia-lua" que enfrentam em sentidos opostos ligados por um "bar" com dois círculos completos "dentro" de cada uma das meias-luas.
No alto da vegetação é descrito como tendo sido empurrado para baixo, mas sem "sinais ou marcas, humanas ou máquinas, neste ou na proximidade."
Atividade mais estranha acontece ao redor edifício mais antigo de Santee, que se diz ser assombrado.
Um membro da Sociedade Histórica Santee (SHS), acrescentou uma página à história paranormal de Santee, quando ela tirou uma foto de um "objeto voador não identificado" sob Barn Edgemoor há algumas semanas.
Ellen Henry, investigador do SHS, disse que não se ouviu nem viu o que parece ser um objeto em forma de disco metálico, mas notou uma anomalia na foto quando descarregou as fotos para o seu computador.
Relatos de acontecimentos estranhos em Edgemoor Barn, acabam de completar 100 anos,com investigações levadas a cabo por investigadores do paranormal acreditando que o celeiro é assombrado.
A questão foi discutida em reuniões de conselho do SUS e do Museu, constatando inúmeros incidentes relatados, incluindo figuras de sombra e os sons anómalos como botas caminhando.
Henry também informa que a câmera deixou de funcionar completamente depois de ter feito a fotografia ao OVNI..
Testemunhas de OVNIs relatam frequentemente interferências semelhantes de eletromagneticas com defeito, durante ou depois de um avistamento.
Santee fica bem numa trajetória de vôo militares fazendo fronteiras com Gillespie Field, desta forma a cidade recebe uma grande variedade de aeronaves.
Poderia esta foto ser um prototipo incomum militar, um drone, um avião de testes, ou simplesmente um inseto?
Ou poderia haver coisas ainda mais estranhas sobre a cabeça?!
Relato da sua observação...
Eu não vi ou ouvi o objeto, nem o pessoal da Balfour Beatty que estavam lá fora, ao mesmo tempo eu estava tirando as fotos. Eu pensei que poderia ser militar, mas sendo de um fundo militar estou familiarizado com esses tipos de artesanato de ar, e neste momento o avião mais próximo que muitas vezes é confundido com um OVNI são os bombardeiros Stealth Fighter, e isso não foi definitivamente um. Alguém mencionou talvez fosse um drone, porém eu não vi nenhum drones que estavam ao redor, ou oval, e sem asas, lemes, hélices, ou até mesmo o zumbido que parece uma mosca tem asas.
Eu estava na propriedade Edgemoor, a meio do dia, para tirar fotos do celeiro para atualizar o logótipo do SHS.
Estava constantemente olhando para cima e ao redor da área, incluindo o fundo do céu, nunca vi ou ouvi nada no céu, nem um som de uma aeronave.
No entanto, notei um "pontinho" no LCD da minha câmera logo após realizar o disparo.
Só percebi com clareza que não era um pontinho quando vi a foto no computador..
Não há nenhuma forma de este ser um avião comercial que eu teria ouvido, especialmente um voo tão baixo quanto parece ser.
Como você sabe, nós já temos atividades paranormais que ocorrem no celeiro com alguma regularidade, agora isto!
O Ufo Portugal tem o prazer de apresentar o vencedor do passa tempo extraterrestres, uma iniciativa Canal História.
O passa tempo que se baseou na recente série que estreou a 21 de Abril sobre extraterrestres na Península Ibérica ofereceu a iniciativa aos entusiastas da Ovnilogia a possibilidade de ganharem uma câmera fotográfica Fujifilm Instax Mini 7s.
Após uma vasta escolha de fotografias originais e bem criativas, apresentamos a foto vencedora.
A foto vencedora se trata de uma foto estragada dos vitrais do Mosteiro de Santa Luzia, Viana do Castelo.
A criatividade e originalidade fez o Sr. Manuel Araújo ser o premiado neste passatempo.
Um especial agradecimento a todos os participantes que nos abrilhantaram com algumas fotos bem curiosas.
Recepção do prémio e foto enviada pelo premiado Sr. Manuel Araújo.
Palavras do vencedor
A todos muito obrigado.
Para o UFO Portugal e em especial para o amigo Nuno, desejo grandes êxitos e que continue com a pesquisa UFO.
Somos cada vez mais, mas infelizmente ainda considerados por muitos [ignorantes] como sendo apenas um grupo de "alucinados".
O ex-tenente da Força Aérea Richard French conta que, nos anos 50, quando investigava casos de ovnis, viu duas naves espaciais e dois extraterrestres "de olhos esbugalhados e de cor cinzenta". Sessenta anos depois fala da experiência.
Richard French, tenente da Força Aérea, atualmente com 83 anos, admite ter encontrado Objetos Voadores Não Identificados (OVNIS) quando era investigador no projeto "Blue Book" nos anos 50.
Nessa altura, Richard estava responsável por reportar falsos casos de ovnis.
Em Washington, num encontro que juntou cerca de 40 pessoas, de vários países, Richard French relembrou a sua história.
Depois de várias pessoas terem reportado dois ovnis na costa de St. John's, no início dos anos 50, French foi chamado a investigar o caso. "Disseram-me que havia dois objetos envolvidos e que estavam a uma grande profundidade, depois de terem entrado na água a uma velocidade de 160 quilómetros por hora", conta o tenente segundo o The Huffington Post.
"Estavam imensas pessoas reunidas no cais, pelo menos umas 100, que olhavam admiradas para a água, incluindo vários polícias", contou. O tenente acrescenta ainda que "a água estava tão limpa que conseguiu ver dois objetos circulares, cada um com cerca de 18 metros de diâmetro e 3 metros de espessura".
Citado pela mesma fonte, Richard French admite que nessa altura viu dois indivíduos "com 2 ou 3 metros de altura, com uma tez cinzenta-clara, muito magros, com braços enormes e com 2 ou 3 dedos. O topo da cabeça era muito mais amplo que a zona da mandíbula e os olhos eram muito esbugalhados, sem pupilas. Pareciam-se muito com a forma como são ilustrados nas imagens."
O tenente acrescenta ainda que que uma das naves levantou voo e saiu da água a grande velocidade e desapareceu. "Voltou cerca de 20 minutos depois, abrandou e voltou a mergulhar na água, onde os dois seres trabalharam juntos".
Richard French acrescentou ainda que cerca de 20 minutos depois as duas naves partiram juntas. "Acredito que estavam a reparar a nave e a testá-la e depois foram embora", disse.
No relatório final, Richard French reportou o caso como fictício, não especificando que se tratava de um ovni, mas sim de um veículo não identificado. O tenente da força aérea acrescentou ainda que não tem "nenhuma dúvida" de que eram ovnis e que "havia extraterrestres a bordo".
Não é difícil aceitar que de 13 de Maio a 13 de Outubro de 1917, Jacinta, Francisco e Lúcia presenciaram a aparição de uma figura feminina na Cova da Iria, em Fátima.
Contudo, as divergências começam quando se discute a natureza do ser que comunicou com os três pastorinhos.
Para a Igreja Católica não há dúvidas: a Nossa Senhora foi a figura das aparições. Já para Fina d'Armada e Joaquim Fernandes, os autores das obras "Intervenção extraterrestre em Fátima", "As aparições de Fátima e o fenómeno OVNI" e "Fátima: nos Bastidores do Segredo", "a mulherzinha com uma idade aproximada de 15 anos, com 1,10m de altura e emitindo sons como zumbido de abelha" não representa qualquer figura religiosa.
Em suma, acreditam os autores, docentes de História e de Ciências Sociais e Humanas, respectivamente, o fenómeno poderá inscrever-se nas páginas da ovnilogia.
A hipótese pode parecer difícil de aceitar quando analisada à luz da realidade actual.
Mas suponha que vive num tempo e numa civilização futura, onde se consegue obter o domínio pleno do teletransporte e graças ao controlo do envelhecimento das células ou a terapias genéticas revolucionárias se torna vulgar dobrar um século de vida.
Não choca que façam parte deste mundo meios de transportes ultra-rápidos capazes de realizar viagens de enormes distâncias, nem é difícil imaginar que a curiosidade humana acabaria rapidamente por encontrar outros planetas e novas formas de vida, possivelmente inteligentes, com as quais desejaria entrar em contacto.
Perante este cenário, impõe-se a pergunta: o que seria indispensável à concretização de uma operação encarregue de planificar minuciosamente o contacto com outros seres planetários?
Para Fina d'Armada e Joaquim Fernandes - criador do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa, no Porto -, o anúncio da "Operação Fátima" seria uma das fases essenciais do contacto.
Talvez o surpreenda, mas as aparições na Cova da Iria foram realmente anunciadas.
A 7 de Fevereiro de 1917, Carlos Calderon, um "médium" famoso na época, recebeu uma mensagem sob a forma de escrita automática.
Ficou registado na acta da reunião que "um dos assistentes pediu papel e lápis e automaticamente escreveu da direita para a esquerda uma comunicação que não se pôde ler senão com o emprego de um espelho".
O conteúdo da mensagem referia que "a data de 13 de Maio será de grande alegria para os bons espíritas de todo o mundo".
Outro pré-anúncio foi divulgado nas páginas da imprensa diária portuguesa no próprio dia 13. "O Primeiro de Janeiro", o "Jornal de Notícias" e o "Liberdade" publicaram um texto, datado da antevéspera, subscrito por um espírita de nome António, procedente do Porto. O postal enviado dizia: "Dia 13 do corrente vai dar-se um facto a respeito da guerra que impressionará fortemente toda a gente".
O milagre da multiplicação
Agora imagine que está encarregado de continuar a operação.
Com certeza teria um especial cuidado na escolha e na preparação dos interlocutores desta experiência "visionária".
Fina d'Armada e Joaquim Fernandes concluíram no seu livro "Fátima: nos Bastidores do Segredo" que esta preparação existiu.
As pré-aparições foram descritas na época por pessoas que conviveram com Lúcia e mais tarde foram relatadas pela própria vidente.
Os interrogatório oficiais de 1923 registaram as declarações da mãe de Lúcia:
"No ano anterior ao das aparições ouviu a filha e a outras dizerem que tinham visto noutro lugar uma pessoa embrulhada num lençol".
Há ainda mais três testemunhos que corroboram o mesmo.
As conclusões dos autores apontam para a existência de quatro pré-aparições em 1916: duas com a dita Nossa Senhora e outras duas com vultos embrulhados num lençol.
Já sabemos que a "Operação Fátima" foi anunciada e os interlocutores previamente preparados. Mas como terá sido possível a comunicação entre seres de naturezas distintas?
Carl Sagan, na obra "Contacto", propõe a matemática como linguagem universal destes contactos, mas no caso de Fátima não foi este o processo utilizado.
Nos registos dos relatos de Lúcia com a Virgem Maria, a vidente refere que a ouviu falar, mas "uma luz interior lhe fazia compreender o sentido das palavras".
No documento-chave do Processo Canónico de 1930 ficou redigido que "Lúcia durante o tempo da aparição parecia alheia a tudo quanto a rodeava, não tendo consciência do que lhe diziam e faziam ao pé dela, achando-se fora de si".
Os historiadores concluíram que o processo aparicional de Fátima deverá ter passado por uma alteração do estado de consciência dos pequenos pastores, e que não existiu produção vocal ordinária, mas sim uma espécie de tradução simultânea e directa no cérebro dos videntes, um fenómeno já referenciado em alguns contactos alienígenas.
Mas o que deu a Fátima uma dimensão internacional, perpetuando o fenómeno até aos nossos dias?
Se os portugueses não duvidam que "o segredo é a alma do negócio", Fina d'Armada e Joaquim Fernandes têm a certeza que o segredo foi a alma de Fátima.
A estratégia deveria garantir o sucesso futuro do contacto.
O que poderá ter surgido inesperado aos visitantes foi o desinteresse da ciência em analisar o fenómeno e o aproveitamento feito pela Igreja Católica.
Em 1917 falava-se apenas de "umas palavrinhas", que em 1927 se transformaram em dois segredos e em 1942 em três.
"Deu-se o milagre da multiplicação", ironizam.
A esta evolução não terá sido indiferente a actuação do bispo de Leiria que, em 1921, tomou as rédeas das aparições e colocou a única vidente viva em quarentena, desterrando-a da sua terra e silenciando-a. Fina d'Armada e Joaquim Fernandes acreditam que os videntes nunca souberam qual era o segredo: "A ideia não era sabê-lo, mas transmitirem-no".
Apesar de reconhecerem que a hipótese "ovni" ainda não está comprovada, Fina d'Armada e Joaquim Fernandes não podem deixar de lembrar:
"É tão absurdo conceber um campo de trigo com uma única espiga, como um mundo único no vasto Universo".
Estes foram os ultimos da grande saga destas observações que duraram desde o inicio do mês de Maio. Pessoalmente, após todas estas observações, penso e tenho certezas a 99,9% que os objectos presentes nestes videos, eram os mesmos durante estes 12 dias. Hoje fiz mais uma vigília ( 13.05.2013 ), das 21h00 às 00h00, mas infelizmente não houve um unico objecto não identificado; dezenas de satélites, meteoritos, aviões, mas ficou por ai. Penso que chegamos ao fim desta visita que nos fizeram... fim para estes ;)
Dediquei-me a 120% a investigar o maximo possivél de informação, para não haver nenhuma mal interpretação. fazendo o rastreio completo das horas 20min antes e depois dos satélites durante as observações, aéronaves presentes na zona das observações, serviços de radar ect ect
Tudo o que teria desejado, era ter outras pessoas a presenciar estes 35 ovnis, durante estes 12 dias, porque foi mesmo unico.
2 ovnis às 22h15 LT
Após a observação de um objecto vindo de Norte-Oeste a média altitude ( acima dos 10 Kms ) a uma velocidade bastante elevada, um 2º objecto seguia o 1º a cerca de 15º de distância á mesma velocidade e descrevendo ambos a mesma trajectória linear, um atrás do outro, em direcção Sul-Este.
Mapa da observação
Fotografia do 1º objecto
Fotografia do 2º objecto
Fotografia dos objectos
Video dos objectos
2 ovnis às 22h34 LT
Vindos de Sul-Oeste, foi observado dois objectos em formação a alta altitude em direcção a Este descrevendo uma viragem larga, deixando de ser observados pelo o horizonte. Os objectos observados seriam potencialmente os mesmos que foram vistos ás 22h15, mas a uma altitude muito superior.
Como nos dias anteriores, foi registado de novo um objecto entre Saturno e Spica. Este objecto estacionário, pelo que pude ver pelas anteriores observações, emite uma série de flashs apenas à aproximação de outros objectos. Não poderei dizer do que se trata, mas tudo o que posso dizer, é que se encontra no espaço e não segue a rotação da Terra.
Ovni ás 23h28 LT
Entre Saturno e Spica, um objecto estacionário emitiu uma série de flashs, alguns deles não eram perceptíveis a olho nu. O objecto situava-se no momento, a Sul-Este.
Mapa da observação
Fotografia do objecto
Video do objecto
2 ovnis ás 22h35 LT
7 minutos após os primeiros sinais do primeiro objecto, foi observado 2 objectos, vindos de Este, numa trajectória linear, em direcção ao 1º objecto, a cerca de 4º graus de distância deste, deixaram de ser observados, tomando como trajectória ao espaço.
Nestes ultimos dias tem havido uma grande intensidade de observações na região. Não querendo cometer erros e de ter bem as certezas de certas observações presenciadas, requeri a um rastreio de mais de 30 satélites observáveis 20 minutos antes e depois da primeira observação, que inclui 4 objectos na mesma área.
4 Ovnis ás 21h53 LT
Após este trabalho de rastreio, não existe nenhum satélite, que tenha como orbita, as trajectórias destes objectos que foram vistos a partir das 21h53 LT.
O primeiro objecto começou a ser observado após emitir um grande de flash, seguido de outros flashs de sinalização. O objecto mantinha-se estático, sem apresentar qualquer tipo de deslocação, mesmo lhe fazendo o maximo de zoom possível ( 130x ), não foi possivél distinguir qualquer objecto. O 1º objecto permaneceu na mesma posição ao aparecimento do 2º objecto vindo de Sul, ficando ali sempre emitindo flashs de posicionamento. O 2º efectuou uma trajectória linear para Norte até se cruzar com o 3º objecto vindo de Norte; ao chegar perto da zona da estrela Arcturus, começou a descrever uma curva acentuada em direcção a Este-Norte-Este acabando por deixar de ser visto pelo horizonte. O 3º objecto dirigiu-se para Sul em direcção ao 1º objecto, ao chegar à altura deste, um 4º objecto saiu do 3º objecto, em direcção a Este-Sul-Este, deixando ambos de serem observados derivado ter optádo por seguir o 2º objecto.
Mapa da observação
Fotografia do 1º objecto
Fotografia do 2º objecto a cruzar com o 3º
Fotografia do 3º objecto a lançar o 4º
Video dos objectos
Ovni ás 22h04 LT
O objecto começou a ser observado após uma série de pequenos flashs, que continuaram ao longo da sua trajectória, que teve inicio a Este-Norte-Este para Este. O objecto não se movimentou de forma linear inicialmente, descrevendo algumas viragens e algumas desacelerações, acabando em uma trajectória retilìnia, até deixar de ser visto por o horizonte. Durante a observação foi presenciado 1 avião de linha ( LAN Airlines voo LP2707 ) a 9,45 Kms de altitude.
Mapa da observação
Fotografia do objecto
Aeronave presente no momento
Video do objecto
2 Ovnis às 22h17 LT
A Norte, foi observado 2 objectos esféricos em formação de cor alaranjada, que despertaram de imediato a atenção, estes objectos não deram tempo de poder agarrar na camara de filmar, que se encontrava a alcance da mão. A velocidade observada foi algo ainda nunca visto, uma velocidade mesmo extraordinária. Desde o inicio ao fim da observação, apenas durou perto dos 4 segundos, de horizonte a horizonte. Os objectos no final desapareceram em direcção ao espaço para Sul-Este. Não houve qualquer tipo de ruído durante a passagem dos objectos.
Apenas posso por o desenho da imagem do que foi observado.
Ovni ás 23h31 LT
O objecto foi observado após um grande flash inicial. Emitiu uma sequência de flashs pequenos seguidos de um maior, durante toda a sua trajectória linear, que teve inicio a 80º de inclinação a Este, para deixar de ser observado derivado ao horizonte em direcção para Norte-Este.
Mapa da observação
Fotografia do objecto
Video do objecto
Ovni às 00h12 LT
Após um grande flash, seguido de vários pequenos flashs, foi observado um objecto, que progredia numa direcção um pouco caótica, avançava, recuava, descreveu pequenas viragens angulares numa curta distância, acabando por descrever viragens mais largas e uma trajectória linear em direcção a Este.