O Ufo Portugal, não tem muita informação sobre este caso ocorrido no Alentejo.
Porem se tiver conhecimento deste e nos avançar mais pormenores o Ufo Portugal agradece.
O objetivo será realizar um levantamento sobre todas as ocorrências que tenham ocorrido em território Português.
Data: Inconcreta
Local: Estrada entre Barbacena – Vedor – Elvas
Hora: cerca das 22:30 – 23:00H
Condições atmosféricas: Céu limpo
Altura do ano: Primavera – Verão
Fase da lua: Lua cheia
Outros elementos do terreno da observação: As testemunhas seguiam no sentido Barbaceba – Vedor – Elvas, seguindo num veículo ligeiro onde se situa uma recta de aproximadamente 300 mts.
A cerca de 500 – 700 mts no mesmo sentido encontram-se duas Barragens de alguma dimensão. Pertencem á Herdade de Alcobaça, Hortigão Costa.
Relato:
Dirigiam-se as duas testemunhas no sentido Monforte – Barbacena – Vedor – Elvas, ao regressar a casa depois do trabalho em Portalegre.
Ao passar na localidade de Barbacena, verificaram que não existia electricidade. Apagão geral na zona. Passada a Localidade, começaram a reparar ao longe num clarão.
Na altura e conforme se iam aproximando, começaram a pensar e a ter a sensação de ser uma azinheira a arder.
O mais natural devido a incêndios. Uma azinheira já bastante grande, pensaram.
Ao se começarem a aproximar cada vez mais, a observação começou a ter outra forma.
Estando a cerca de 120 metro do fenómeno, entraram em pânico, pois o que observavam não era o tal incêndio mas sim uma forma esférica de cor "alaranjado".
Está entre aspas pois encontraram certa dificuldade em definir a cor, esta variava.
Esta forma encontrava-se no lado esquerdo da estrada, perto sim, de uma azinheira.
Era aproximadamente do seu tamanho.
Nesse momento imobilizam o veículo.
Estão estupefactos um dos ocupantes, que por várias vezes eu assisti, achava que isto dos OVNIS era tudo fantasias, "macacadas".
Várias vezes comentou coisas do estilo "para que andam a ler esses livros?
Só fantochadas" Foi este o que entrou logo em pânico.
Tentaram efectuar inversão de marcha. A estrada é estreita e com os nervos, presumo eu, deixaram a roda traseira (a da tracção) entrar na profunda valeta. Já não saiu.
O outro ocupante, apesar de lhe apelarem para não sair do veículo, saiu. A dita esfera começou então a movimentar-se da esquerda para a direita passando para o outro lado da estrada, alterando a cor (para várias) e iluminando o espaço em redor, todo o campo se encontrava iluminado como se fosse dia.
Na aflição, começam a ver se outro veiculo poderia por ali passar. Começou a aparecer um veículo no mesmo sentido, ao longe.
Foi quando a dita esfera começou a ganhar altitude e a dirigir-se no sentido de Elvas. Começou a ficar cada vez mais pequena á medida que se afastava para alívio.
A lua encontrava-se em lado oposto. A situação da lua está mais que posta de parte.
Entretanto o outro veículo chega com mais dois ocupantes que saíram do carro.
Estes trabalhavam na EDP e já se dirigiam para Elvas, tinham vindo de Barbaceba. Indagados, os dois só viram o final do fenómeno, acharam muito estranho.
Não era a Lua, pois. O que seria?
Seguiram caminho. Ainda hoje se encontram e comentam o estranho do sucedido.
Quando soube, fiquei estupefacto e não estava a dar muito crédito. Não seria isto?...e aquilo?
A sua expressão era de pânico.
Devido á sua idade, não eram ou estavam com brincadeiras. Então no dia seguinte, logo pelas 8:30h seguimos para o local. Eu, uma das testemunhas, mais dois elementos.
Fomos observar a área. Procurei, o que penso ser típico nestes casos, os tais "ninhos" no pasto. Junto á beira da estrada lá estava um, mas era muito pequeno para o tamanho que me tinham descrito.
O que me deixou mais estupefacto foi o seguinte... Ao me dirigir á zona onde a tal esfera se encontrava inicialmente, vejo um amontoado de algas marinhas.
Como se de tivessem sido despejadas.
No centro encontrava-se a maior concentração, mas estavam distribuídas de forma circular e uniformemente.
Mais estupefacto fiquei ao verificar que as ditas algas estavam "frescas". Mas, como se fossem ali largadas pela esfera. Desse monte de algas seguiam um rasto de que ia no sentido descrito pela esfera. Existindo cercas de arame farpado de ambos os lados da estrada, observámos que algumas ficaram penduradas das referidas cercas.
Como se tivessem sido largadas de cima das mesmas.
Á medida que o Sol se ia levantando, elas iam secando. Facto que por nós foi observado, ali estiveram de noite até romper o dia.
Foram recorridas amostras com algum receio.
Em casa, várias pessoas as observaram e toda a gente confirmou serem marinhas.
E do campo, barragem, rios e pégos percebemos nós, isto sem modéstia.
Claro que se pensou mandar para análise, mas para onde.
E mandando, seriam questionados.
O que iriam responder?
Faz-se isto, faz-se aquilo.
As algas secaram e por preguiça ou receio as algas lá secaram.
Hoje fala-se do assunto com várias pessoas e as testemunhas e outros se questionam?
O que seria na realidade.
Matéria encontrada em fórum de ovnilogia.
Existem muitos casos, alguns com bastantes anos que estão longe do dominio público, são esses casos que pretendemos dar a conhecer aos leitores.
Se tiver um relato queira entrar em contacto com o Ufo Portugal- ufo_portugal@sapo.pt
Muito parecido com este...
ResponderEliminarOvni em Beja
À cerca de 6 anos, eu e a minha família íamos no carro no meio do Alentejo (vínhamos do Algarve e estávamos próximos de Beja, apesar de eu não saber dizer com certeza o local), numa estrada típica, uma grande recta vazia com campos de um lado e do outro, até que eu olhei para o lado de fora e a cerca de, no máximo 1km de distância, por cima de uma colina com floresta, vi um objecto oval (mais ou menos do tamanho de um carro), cromado (ou cinzento brilhante), que girava sobre si mesmo ao mesmo tempo que se voava em linha recta sobre as árvores. Vi-o durante meio minuto até que uma casa junto à estrada me tapou a visão e quando pude voltar a olhar não vi mais nada. Voava a baixa altitude, talvez a uns 200 ou 300 metros do solo e, dada a distância, dava para ver perfeitamente que tinha um movimento regular e que não se tratava de nenhum balão perdido ou qualquer espécie de aeronave conhecida (avião ou helicóptero. Na altura o meu irmão e a minha mãe dormiam, e o meu pai estava um pouco mal disposto por isso não disse nada. Fui o único que viu algo no carro. Alguém já viu algo do género? Algo na zona próxima de Beja? Lamento não dar mais detalhes, mas realmente foi só isso que vi. Nenhum som, nenhuma marca e, infelizmente, nenhuma outra testemunha.
João
Bem, esta é uma história que a minha avó me conta desde pequeno.
EliminarO meu avô e a minha avó ambos moram em Beja. Mas muitos dos amigos do meu avô eram das aldeias, e por isso, a minha avó costumava ir levar o meu avô a Ervidel para ir ter com os amigos.
Iam de carro, a minha avó deixava lá o meu avô, e voltava para Beja, depois ía buscá-lo.
Mas num dia, quando a minha avó deixou o meu avô em Ervidel, a minha avó estava a conduzir, e ao olhar para o lado vê um OVNI.
Segundo ela era grande, "parecia uma tartaruga", e piscava muitas cores. Estava a poucos metros do carro, segundo ela.
O objecto acompanhou-a alguns quilómetros e de repente desapareceu sem deixar rasto.
Não sei ao certo em que data este acontecimento ocorreu, mas foi antes do meu nascimento (1994).
Existe uma história de um acontecimento muito interessante em Elvas.
ResponderEliminarJá conta com bastantes anos e segundo ainda me lembro de ler algures na internet, um pseudo ovni teria arrancado o telhado de uma casa.
Nunca mais se falou no assunto, mas foi mediático na altura.
Lembro-me que decorria o ano de 1974, estávamos salvo erro no mês de junho, morava em Elvas no centro da cidade, o meu pai tinha um café, e por volta das 5 horas da tarde as pessoas que se encontravam no café começaram a comentar que se encontrava qualquer coisa no céu, por cima da sé de Elvas, no lado direito da torre da sé. Então fomos todos para a rua ver, e vimos no céu um objeto igual ao satelite suptnik. Decorreram muitos anos e eu nunca contei nada disto aos meus familiares, até que á pouco tempo, falámos entre irmãos e o meu irmão mais velho lembrasse perfeitamente de ter visto o mesmo que eu. Parece impossível mas nós vimos!
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