quinta-feira, 16 de maio de 2019

Piloto da Turkish Airlines filma OVNI

O registro de um piloto de uma companhia aérea turca surpreendeu as redes sociais, depois de ter decidido publicar uma gravação de um OVNI que avistou em pleno vôo.

As imagens foram gravadas pelo capitão turco Atilla Şentürk, da companhia aérea Turkish Airlines, que ao ver o estranho objeto não hesitou em capturá-lo com seu smartphone.

De acordo com o piloto, decidiu gravar o objeto branco brilhante porque estava se movendo a uma "velocidade incrível" e também emitindo flashes.

"Durante o voo da Alemanha para Colônia, vimos um objeto incrivelmente brilhante em alta altitude", disse Şentürk à CNN na Turquia. "Não era um satélite ou uma estrela."


O piloto disse na entrevista que o objeto desapareceu de repente pouco depois de gravá-lo.

"Foi a primeira vez que vi algo assim", disse Şentürk. "Ele estava muito próximo de nós e brilhava muito, apesar do sol. Eu nunca tinha visto nada voar tão rápido ", acrescentou.
Além dele, vários outros membros da tripulação testemunharam o avistamento.


3 comentários:

  1. VI ALGO SUPER SEMELHANTE EM PLENO DIA, Á CERCA DE UM ANO QUANDO OLHEI PARA CIMA DE MIM VEJO ALGO PRATEADO METALICO VOADOR COM CERCA DE 10 METROS DE COMPRIMENTO, A UNS 5 METROS DE DISTANCIA DE MIM, EM POUCO TEMPO ELE AFASTA-SE E FICA TAL COMO NESSE VIDEO UM PONTO BRILHANTE, QUE É CAUSADO PELO REFLEXO SOLAR, ELE PARECE DESLIZAR NO AR, SEM RASTO DE VENTO OU SOM, ALGO QUE NUNCA IREI ESQUECER, ALGO INACREDITÁVEL DE UMA TECNOLOGIA QUE SÓ PODE SER DE OUTRA REALIDADE, AVEIRO

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  2. Nuno Alves, não sei se reparou, mas há outro objecto luminoso, praticamente invisível durante o tempo da filmagem, que flasha, primeiro (ao final do 5º segundo: 0:05) em cima e à esquerda do objecto luminoso referido pelo piloto turco, flash que mergulha a uma velocidade impressionante, passa quase imperceptível perto do OVNI numa diagonal descendente, para flashar, de novo mas mais perceptível, à passagem do sexto para o sétimo segundo (0:06 > 0:07). Pode vê-lo, usando a "técnica clica-desclica" ou “avança-pára-avança”. Consegui, assim, parar o filme exactamente no momento de cada um dos dois flashes, do 2º objecto.
    No vídeo, não vejo o objecto luminoso que a tripulação acompanha a emitir flashes, como diz o comandante turco. Será que se referia aos flashes que o segundo objecto emitiu?
    O v/ artigo termina com a frase “Os pilotos são altamente treinados para reconhecimento de fenómenos aéreos naturais ou de origem militar”. Bom, embora esse treino não abrangesse o reconhecimento de todos os objectos voadores, como no caso de OVNIs, os inúmeros testemunhos de pilotos, civis e militares, de marinheiros e astronautas, desde 1947 até aos dias de hoje, não lhes permite, de todo, um desconhecimento de causa. No entanto, estes privilegiados membros da tripulação e o seu comandante Atilla Şentürk, reconheceram o espanto e a admiração pelo que viram e foi gravado.
    No verão de 1967, ainda vivia em Paris, tornei-me assinante da revista belga de ufologia “Lumières dans la Nuit” onde recebi, passados 3 ou 4 números, a notícia de que um avião da TAP comandado por Enrique Maya, tinha sido acompanhado por uma “soucoupe volante” luminosa, 45 minutos antes de aterrar no aeroporto de Luanda.
    Creio que foi o primeiro relato oficial de um avistamento de um “disco voador” por uma tripulação TAP.
    Meses depois, encontrámo-nos em Orly e quando lhe perguntei a razão pela qual nada me dissera sobre o OVNI de Luanda quando me sabia tão interessado na matéria, apercebi-me logo de que a matéria não lhe interessava nada quando me respondeu à pergunta, então, pai agora que o viu, já acredita em OVNIs, ao que me respondeu, acreditar, acreditar... acredito em Deus, mas o relatório de vôo tive de o escrever.
    Um abraço, Nuno Alves!

    António José Maya

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  3. Caso do Cmte. Enrique Dantas Maya, ao aterrar em Luanda, vindo de Joanesburgo. LDLN nº 87 Março-Abril 1967. Cortesia de Vítor Moreira (CIFA) 2021. Consegui a foto do recorte do jornal de ufologia «Lumières dans la Nuit» que fala do caso que o meu pai, comandante desse voo, testemunhou em relatório entregue nas Operações de Voo da TAP. Não sei como a poderei postar aqui.

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