segunda-feira, 20 de maio de 2019

Incidente com avião da TAP & OVNI em 1976


Caso resolvido

Através de troca de informação com o professor Joaquim Fernandes do CTEC, foi possível chegar há conclusão que o incidente da TAP, estava relacionado com a famosa intercessão no Irão, quando caças F-4 Phaton tentava interceptar e abater um OVNI no seu espaço aéreo a 19 de Setembro de 1976.

Ver video abaixo


Perante as datas, acredita-se que o misterioso objeto perseguido na capital do Irão, seria o mesmo que envolveu uma aeronave da TAP em território nacional.
O vôo da TAP tinha partida do aeroporto de Lisboa com destino a Teerão.

OVNI quase colide com avião da TAP em 1976


Este é um caso que merece uma especial atenção sobre o fenómeno em si, como o desenrolar da sua observação quer por tripulantes e passageiros a bordo do voo TP245 da TAP.

Todos os créditos a cargo de José Garrido. 

No que tange a observações de OVNIS, a madrugada do dia 19 de Setembro de 1976, foi bastante agitada em toda a orla mediterranica, nomeadamente na Península Ibérica e, mais especificamente, em Portugal.

Boeing 707, da TAP 1976
Algumas das testemunhas dos acontecimentos daquela madrugada foram os elementos que constituíam a tripulação de um BOEING 707 dos Transportes Aéreos Portugueses –TAP, comandada por Eloy João Weigert, de 52 anos e 23.000 horas de voo, sobre Lisboa, e que iniciava o voo TP241 transportando 110 passageiros, além dos tripulantes.

Assim, e após a Torre de Controlo do aeroporto de Lisboa ter autorizado a descolagem do avião para efectuar aquele voo, este iniciou uma ascensão normal, a uma velocidade de 235 nós até atingir 3.000 pés QNH, aumentando, depois, para 300 nós até atingir os 4.000 pés.
Nesse momento – 2 : 10 H minutos da madrugada -, não havia qualquer outro tráfego aéreo na zona.

A 4.000 pés de altitude, tendo já transcorrido 6 minutos após a descolagem, o co-piloto, José Pinto, de 32 anos e 3.000 horas de voo, viu algo que pensou tratar-se de um avião com os faróis acessos em rota de colisão; gritando para a Torre "vem um avião contra nós", inicia uma volta apertada para a direita, sobre a vertical da margem do rio Tejo, aproximadamente por cima do Montijo, afastando-se do objecto.

Entretanto, os controladores do aeroporto de Lisboa observavam o OVNI com binóculos enquanto constatavam que a "tela" do radar nada de anormal assinalava.

O objecto passou bruscamente pela frente do BOEING 707:

Os tripulantes tiveram a sensação de que o objecto esteve como que "parado"  cerca de dois ou três segundos, em frente do avião.  Nesse período de tempo ficaram visíveis luzes brancas bem definidas.

Após ter cruzado a rota do avião, da direita para a esquerda, a uma distância entre os 200 e 250 metros deste, constatou-se que "o lado oposto" do fenómeno, que se dirigia no sentido de Sul para Norte, era escuro, emitindo das extremidades luzes intermitentes do tipo "sparking light" ou do tipo "flash" .

Da base do Montijo houve a confirmação que não havia aeronaves militares no ar e que o objecto não era detectado no radar.

Posteriormente, constatou-se que o registo efectuado pela "caixa negra" do BOEING confirmou todos os elementos referidos pela tripulação, quer pela conversação entre os tripulantes na cabina, quer pelos dados técnicos do voo.

Em Portugal, para além da observação acima descrita  houve outras!

Com efeito, ficou confirmado que, em diversas regiões deste país avistaram-se objectos em voo bem como obtidas fotos de objectos próximos do solo.

Assim, cerca das 1 : 40 H dessa madrugada, numa bouça em Fânzeres, Gondomar pessoas testemunharam objectos descendo suavemente até quase tocarem o solo, após o que descolaram na vertical a grande velocidade.


Na madrugada de 19 de Setembro de 1976, foi possível constatar outras observações realizadas em vários pontos do País e Ilhas.
Ler mais ( OVNIs em 1976 ).
O que teria ocorrido nessa madrugada de tão insólito sobre o espaço aéreo português?

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