terça-feira, 22 de novembro de 2016

Terra a 'tasca' intergalatica dos extraterrestres

Ingo Swann tem a convicção de que os extraterrestres visitam a Terra para levar os alimentos que necessitam, venham eles de onde vierem.

A razão pela qual os extraterrestres visitam o nosso planeta não se prende com sondas mas sim para nos 'roubar' alimentos.
É pelo menos nisto que acredita um antigo membro da CIA, Ingo Swann.

Conta o Metro info, britânico que Ingo Swann passou por uma experiência que lhe permite afirmar que 'eles' visitam a Terra em paz, apenas para satisfazerem a fome, mas essencialmente a sede.
Ingo Swan diz ter visto um OVNI a sugar, ‘aspirar’ água de um lago.

E foi isso que o fez acreditar que os extraterrestres nos visitam apenas por bem.

"Por amor de Deus! Estava com sede! Querem beber água, obviamente.
Qualquer pessoa, em qualquer lugar, precisa de água ... então, suponho que venham cá buscá-la.
Não é preciso ser medium para ver isso", afirmou o antigo membro da CIA, citado pelo especialista em OVNIs, Richard Dolan.

Ingo não tem dúvidas de que nos visitam "como quem vai a um supermercado". 

Embora não saiba ao certo quais são os alimentos de eleição, a água - o nosso bem mais precioso e elemento pelo qual somos o Planeta Azul - parece estar no topo da lista.


3 comentários:



  1. Uma relação viável entre o futuro e o presente vai tomando forma no meu pensamento. No passado éramos inúteis aspirantes ao conhecimento. Inúteis porque não tínhamos as combinações necessárias para frequentarmos à ‘imaginação do futuro’. Hoje estamos sobrevivendo aos vírus de plantão e vamos caminhando para uma graduação na escala cósmica, vivendo mais e observando o universo através dos novos olhos, com mais imaginação e... Vai surgindo ai, no ‘meu modo de pensar’, uma nova possibilidade.


    A minha ideia veio de um vídeo sobre a antena de Arecibo, a antena que ‘recebeu’ uma resposta inteligente do espaço, dando asas a imaginação,... A minha imaginação!!!


    No meu modo de pensar uma grande nave espacial, do tipo que pairou sobre Nova Iorque no filme - Independence Day - poderia ser comparada a um imenso shopping de nossas cidades. Um shopping muito maior que acomodasse muito mais gente e com as características de um shopping, onde a segurança, comodidade e racionalidade fossem pontos fundamentais de existência do empreendimento. Nestas condições, a nave bisbilhoteira do filme, não seria nada além de uma cidade espacial livre e solta no espaço, com poderes de viagens infinitas, que necessitassem apenas de abordar planetas aqui e ali em busca de certos reabastecimentos. Os seus tripulantes, ‘habitantes?’ – não pertenceriam mais a nenhum planeta, não teriam pátria, essa coisa de povos melhores ou piores com suas respectivas bandeiras, que infelizmente é um modo de pensar que existe na terra. Seriam seres nascidos para viverem numa experiência diferente de tudo que tenhamos imaginado até aqui. Ocorreu-me que os habitantes do ‘espaço’ resolvessem capturar, por exemplo, as novelas da Globo. Entretenimento muito chato que as pessoas assistem para passar o tempo. Filmes para fazerem dormir e... Vai por ai. Tudo pronto para eles, restando apenas capturar e usar. Enquanto isto o povo da terra se destrói em função de fazer a novela da própria existência.


    A resposta vinda do espaço para a antena de Arecibo definiu no mesmo código binário (em resposta), a todas as questões enviadas pelo homem e, sobre a localização do planeta de origem a resposta foi alguma coisa que me pareceu evasiva, pois o palestrante – Pedro de Campos - que explicou o possível, talvez tenha interpretado de outro modo o que eu interpretei.


    Tais naves, chamadas pelos ufólogos de “naves mãe”, por serem imensas, seriam cidades independentes, vivendo seus habitantes, uma vida muito mais livre – longe das ameaças que nós vivemos na terra, onde ‘beduínos’ aborrecidos aparecem com bombas amarradas ao corpo, ou asteroides preconizados queiram nos derreter. Tais naves não dependeriam de órbitas regulares, não teriam paradeiro. Seriam viajantes despreocupados no espaço, com capacidade de se defenderem, mudando suas rotas com rapidez e eficiência. Não estariam sujeitos a Tsunamis, terremotos, fendas, ataques atômicos, governos corruptos e corruptores. Apenas viajando de um lado para o outro e, claro, com funções pessoais trabalhando nas ‘cidades’, dando manutenção a tal escolha de vida. Tudo isto, é claro, não está ao nosso alcance, mas, já esteve mais distante.

    Nossa doce terra não tem mais o que oferecer e o futuro está em jogo, dependendo desse novo homem, capaz de criar um determinado futuro antes que ele desapareça.



    Nesse momento tenho a impressão que matei uma char

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  2. A água é o estudo biológico pode ser um dos interesses maiores de outras civilizações, como também a evolução da humanidade 😉

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