domingo, 15 de setembro de 2013

Observação de OVNIs em Guimarães

Localização - Guimarães
Testemunha - Sr. Pedro Dinis

Relato da testemunha...
Como o prometido é devido aqui vão uma série de avistamentos tidos em conta nestes três últimos Meses de Verão.

Também vi os famosos ovnis na noite de 29 para 30 de Junho.
Na minha opinião essa onda de avistamentos começou, ou melhor, eu comecei a vê-los desde o dia 24 de Abril, quase todos os dias, mas não passavam de aparecimento de luzes brancas que se extinguiam e voltavam a aparecer um pouco mais adiante até que desapareciam por completo.
Passaram a ser entradas na atmosfera como que flashes que estacionavam no céu e depois mantinham uma rota Sul – Norte a velocidade reduzida, pois demoravam 10 ou mais minutos a desaparecer de vista.
Dias mais tarde voltavam a aparecer e para além do movimento rectilinio observaram-se mudanças bruscas de direcção.
Estive de férias em Junho no Ribatejo e tive um avistamento no dia 17 à noite que consistiu na entrada de um objecto na nossa atmosfera (largava rasto) que, antes de começar a movimentar-se ficou estacionário durante alguns segundos e projectou no solo ao meu redor uma luz branca que transformou a noite em dia, movimentando-se em seguida em direcção ao Norte.
Na noite de 29 para 30 de Junho recebi um telefonema de um amigo que estava na localidade de Peso da Régua a dizer que tinha visto um grande aglomerado de luzes a baixa altitude, saindo de uma zona de incêndio, em direcção ao Mar.
Nessa altura estava com visitas em casa e decidimos fumar à varanda e foi então que mesmo por cima de nós avistamos esse grande aglomerado de luzes que piscavam em uníssono (quando digo grande quero dizer que era mesmo grande).
A principio conseguiu-se ver a olho nu mas um pouco mais tarde só de binóculos.
Tentei fotografar e não consegui captar nada.
O evento durou cerca de 40 minutos.
Esse aglomerado era circundado por outras bolas de luz mais cheias e algumas delas pareciam estar em formação, como se apoiassem um objecto maior, seguiam uma trajectória Este - Oeste em direcção ao mar.
(Desde os meus 8 anos que vejo objectos não identificados a sobrevoar o espaço aéreo e quase a tocar o chão, mas nunca tinha visto nada assim, em formato familiar, desta vez pareceu-me falso parecia não ser sólido.
As luzinhas que piscavam concentradas no grande aglomerado pareciam imagens projectadas, porque quando vistas com binóculos conseguia ver-se a constelação da Caçarola como lhe chamam em França, e do Arado em Inglaterra, que é a Ursa Maior que fica voltada para Noroeste neste período do Verão, e as estrelas não desapareciam, viam-se por trás dessas "luzes").
Depois do seu desaparecimento (pareceu-me que desapareceram por ascensão e não por afastamento horizontal) vi por breves instantes dois objectos luminosos a muito baixa altitude (um de Este para Oeste a cerca de 30 graus acima do ponto de observação e outro de Nordeste para Sudoeste a 10 ou 15 graus, e como passaram num curto espaço de tempo não consegui tirar fotos nem vê-los em pormenor, cruzando-se na vertical de Fermentões aqui a 2 ou 3 km de casa).
No dia seguinte soube de um café que estava cheio de gente e de repente ficou vazio, pois foi toda a gente observar o fenómeno (os comentários eram muito engraçados, segundo umas testemunhas, chegaram até a comentar que seria "uma largada de pombos nocturna mas não percebo como os pombos seguem em linha recta").
Dentro do parque de campismo da Penha, estavam alojados 2 fotógrafos amadores e segundo se consta com duas boas maquinas fotográficas digitais que também não conseguiram captar imagens embora tivessem tirado fotos.
Não consegui contactá-los.
Três dias depois deste incidente, esse meu amigo que estava em Peso da Régua voltou a ter um avistamento repentino na barragem de Crestuma ( julgo que é aí que estão estacionados aqueles navios que passeiam no Douro) perto do Porto e falou que tinha descido quase à altura da sua cabeça um objecto que entrara na atmosfera e que partiu na vertical de seguida.
Estava acompanhado por uma pessoa que não acreditava nestas historias de ovnis e que ficou traumatizada com o sucedido.
No dia 17 de Julho voltou a ter o mesmo tipo de observação, "uma luz muito branca" que apareceu do meio da montanha da Penha que lentamente se dirigiu ao centro passando por cima do teleférico e de repente partiu a grande velocidade em direcção ao céu.
Durante a grande onda de incêndios aqui no concelho que se fez sentir com mais intensidade na segunda quinzena do mês de Agosto, os meus conhecidos vieram comentar uma grande onda de avistamentos nocturnos que embora não passassem de luzes no céu como as produzidas pela maior parte dos Satélites, diziam que eram estranhas pelo facto de se notarem acelerações e abrandamentos na marcha, movimentos em zig-zag...
No dia 24 ou 25 de Agosto um colega de trabalho que dizia não acreditar nisso me veio falar à parte que viu sair do meio do fumo de um incêndio entre S. Torcato e Fafe uma luz branco azulada e alongada e que achou muito estranho, não só pelo objecto em si mas também por não haver movimentação do ar (fumo).

Não é, pelo menos para mim, de estranhar a abundância de avistamentos conseguidos nos céus de Guimarães, parece ser de passagem obrigatória a visita à cidade Berço.

Tenho 30 anos de avistamentos a contar desde os meus 8 anos de idade.
Se algum dia o Sr. Nuno Alves ou algum dos seus representantes fizer um trabalho de estudo nesta zona terei muito gosto em colaborar.

Continuem com o bom trabalho que reflecte o site Ufoportugal.

4 comentários:

  1. Um relato muito interessante que me fez reviver - na semelhança ou profundidade do que então vivi - nas ocorrências de passagem local pelos céus de um litoral oeste, em Portugal, na década de 70/80. Tal como o visado aqui o reporta, estes fenómenos têm grande incidência sobre o mar ou, sobre todo um litoral e território português que, por vezes, se enumera de grande beleza (mas também assombração!) para quem está afastado destes temas ou destas visualizações a céu aberto; seja de noite ou de dia. Li e reli com efectivo interesse, no que já vivi e comunguei de igual modo (também desde muito cedo, desde os meus oito anos de idade, no que relacionei na época com uma certa imaginação infantil mas que sei, hoje, o equívoco ter sido deslindado pelo que mais tarde recuperei em estudo e investigação). Estas ocorrências ufológicas (e desculpem-me o termo internacional de «ufologia» e não «ovnilogia» por tal ser mais correcto a nível internacional), têm sido uma consequência quase obrigatória do que nos faz hoje, a todos, ser inspectores e quiçá perseguidores destes tão enigmáticos fenómenos de hipotéticas civilizações estelares que nos visitam. Como pequeno país que somos (mas grande, muito grande nesta profusão de acontecimentos), vamos constatando que algo se passa de efectiva anunciação científica - e astrofísica - de intemporal condição que se verifica além os tempos desde a Antiguidade até aos nossos dias. Sendo Portugal um pequeno mas abrangente país onde estes relatos e estas averiguações nunca - ou quase nunca - ficam guardados num secretismo militar e civil, jamais autenticados (pelo que logo se expõe publicamente e mesmo as entidades oficiais o registam, seja nos seus radares de aeroportos, seja nos relatórios oficiais aquando estas ocorrências se dão) que, por vias de grande abertura também sobre estas temáticas ou de referências sectoriais extraplanetárias, se prossegue na investigação, dando conhecimento desses testemunhos e fenómenos ocorridos. Até porque, já são tantas as evidências pelo mundo inteiro, que não há a displicência ou mesmo a arrogância de alguns que o queiram negar, esconder - ou iludir - perante uma assembleia mundial de cidadãos comuns interessados mas, acima de tudo, de cientistas que o não fazem escapar pelos dedos, no que também tentam corrigir de outras ignorâncias óbvias de se sonegar algo que o mundo já absorve e, considera em si. Quanto a este relato em particular, senti que muitos mais de nós estão atentos e, supostamente, mais conscientes de uma outra verdade. Ou, dessa verosímil situação vivida que até há pouco muitos ridicularizavam - e banalizavam - como se fôssemos todos uns alucinados ou lunáticos que se deixam enredar nas teias da magia ou do fantástico em demências paranormais de se acreditar que se não está só. Seguidores ou não do renovado X-Files que brevemente se vai estrear nos nossos ecrãs portugueses, talvez tenhamos de, em breve também, ser nós, os correspondentes lusos desta nossa outra realidade em guiões elaborados por nós próprios e, sobre o que observamos nos nossos céus - e não sobre os parâmetros da lúdica amostragem cinéfila que, por vezes, está muito aquém desta mesma realidade por nós vivida. Desculpem o longo comentário que faço, não me permitindo em somente duas ou três frases resumir o que ainda hoje e, interiormente sinto, em absoluto deslumbramento (mas algum susto também!) do que pelos céus portugueses já constatei. Só tenho a dar os parabéns a quem não se escondendo e não temendo ser votado ao ridículo ou ao acérrimo e despudorado julgamento das redes sociais, aqui veio expor o seu testemunho (devidamente identificado!) do que presenciou e, sentiu. Lembrem-se sempre de que, o que anteriormente era considerado «magia» é hoje Ciência! E só isso vale a pena; acreditar e sonhar que, um dia, somos todos iguais no conhecimento e no ensinamento de outras realidades, outras verdades além as estrelas. Fiquem em paz; na Terra e no Céu. E um muito obrigado por existirem!

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    1. Manuela Marques, obrigado pelo elogio, só hoje verifiquei.

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  2. Um relato muito interessante que me fez reviver - na semelhança ou profundidade do que então vivi - nas ocorrências de passagem local pelos céus de um litoral oeste, em Portugal, na década de 70/80. Tal como o visado aqui o reporta, estes fenómenos têm grande incidência sobre o mar ou, sobre todo um litoral e território português que, por vezes, se enumera de grande beleza (mas também assombração!) para quem está afastado destes temas ou destas visualizações a céu aberto; seja de noite ou de dia. Li e reli com efectivo interesse, no que já vivi e comunguei de igual modo (também desde muito cedo, desde os meus oito anos de idade, no que relacionei na época com uma certa imaginação infantil mas que sei, hoje, o equívoco ter sido deslindado pelo que mais tarde recuperei em estudo e investigação). Estas ocorrências ufológicas (e desculpem-me o termo internacional de «ufologia» e não «ovnilogia» por tal ser mais correcto a nível internacional), têm sido uma consequência quase obrigatória do que nos faz hoje, a todos, ser inspectores e quiçá perseguidores destes tão enigmáticos fenómenos de hipotéticas civilizações estelares que nos visitam. Como pequeno país que somos (mas grande, muito grande nesta profusão de acontecimentos), vamos constatando que algo se passa de efectiva anunciação científica - e astrofísica - de intemporal condição que se verifica além os tempos desde a Antiguidade até aos nossos dias. Sendo Portugal um pequeno mas abrangente país onde estes relatos e estas averiguações nunca - ou quase nunca - ficam guardados num secretismo militar e civil, jamais autenticados (pelo que logo se expõe publicamente e mesmo as entidades oficiais o registam, seja nos seus radares de aeroportos, seja nos relatórios oficiais aquando estas ocorrências se dão) que, por vias de grande abertura também sobre estas temáticas ou de referências sectoriais extraplanetárias, se prossegue na investigação, dando conhecimento desses testemunhos e fenómenos ocorridos. Até porque, já são tantas as evidências pelo mundo inteiro, que não há a displicência ou mesmo a arrogância de alguns que o queiram negar, esconder - ou iludir - perante uma assembleia mundial de cidadãos comuns interessados mas, acima de tudo, de cientistas que o não fazem escapar pelos dedos, no que também tentam corrigir de outras ignorâncias óbvias de se sonegar algo que o mundo já absorve e, considera em si. Quanto a este relato em particular, senti que muitos mais de nós estão atentos e, supostamente, mais conscientes de uma outra verdade. Ou, dessa verosímil situação vivida que até há pouco muitos ridicularizavam - e banalizavam - como se fôssemos todos uns alucinados ou lunáticos que se deixam enredar nas teias da magia ou do fantástico em demências paranormais de se acreditar que se não está só. Seguidores ou não do renovado X-Files que brevemente se vai estrear nos nossos ecrãs portugueses, talvez tenhamos de, em breve também, ser nós, os correspondentes lusos desta nossa outra realidade em guiões elaborados por nós próprios e, sobre o que observamos nos nossos céus - e não sobre os parâmetros da lúdica amostragem cinéfila que, por vezes, está muito aquém desta mesma realidade por nós vivida. Desculpem o longo comentário que faço, não me permitindo em somente duas ou três frases resumir o que ainda hoje e, interiormente sinto, em absoluto deslumbramento (mas algum susto também!) do que pelos céus portugueses já constatei. Só tenho a dar os parabéns a quem não se escondendo e não temendo ser votado ao ridículo ou ao acérrimo e despudorado julgamento das redes sociais, aqui veio expor o seu testemunho (devidamente identificado!) do que presenciou e, sentiu. Lembrem-se sempre de que, o que anteriormente era considerado «magia» é hoje Ciência! E só isso vale a pena; acreditar e sonhar que, um dia, somos todos iguais no conhecimento e no ensinamento de outras realidades, outras verdades além as estrelas. Fiquem em paz; na Terra e no Céu. E um muito obrigado por existirem!

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  3. O meu deus em guomares e onde eu vivo om eudrus 3u amo ye pedri dinis es o naipr es tipo o miceal carreira uma inspiracao para viver vou estar mais atento a avioes em guimaraes

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